quarta-feira, 30 de dezembro de 2009







www.TERRAPORTUGUESA.net





Posted: 29 Dec 2009 07:51 AM PST
Ministério Público não considera que o homem tenha agido em legítima defesa. Estamos sem dúvida num país onde todas as benesses são dadas aos criminosos e caso alguém diga basta, caso alguém ouse franquear as portas á chegada desses vampiros, protegidos pelo sistema, logo o longo braço da lei se faz sentir. O sistema que ovelhas dóceis e mansas e que não pensem. Sair fora do democraticamente permitido, faz com que rapidamente sejamos lançados á fogueira dos hereges. Já não nos é permitido defender o que é nosso, devemos até alegremente facilitar os roubos, os assaltos, os sequestros e as violações, afinal é tudo da mesma sucateira, dos mesmos, freeport`s, dos mesmos submarinos, do mesmo banco ou autarquia.

[






NA JUVENTUDE O QUE FALTA É CINTO




terça-feira, 29 de dezembro de 2009


Psiquiatras recusam tratar homossexualidade

Psiquiatras recusam  homossexualidade

por Ana Bela Ferreira e Elisabete SilvaHoje

Médicos defendem que a homossexualidade não se altera por acção clínica. Parecer da Ordem dos Médicos, que é discutido hoje, fala, porém, em casos mutáveis.
Os psiquiatras consideram que a homossexualidade não é mutável por acção médica e recusam tratar quem lhes peça este tipo de ajuda. Uma posição diferente aquela defendida pelo parecer do Colégio de Especialidade de Psiquiatria, que hoje deverá ser aprovado (ver texto ao lado), e onde se refere que em alguns casos a orientação sexual pode ser mutável e, que os médicos não devem ignorar os pedidos de ajuda dos homossexuais.
"Se tenho à minha frente um homossexual exclusivo que não aceita esse facto e me pede para ser heterossexual digo que não há tratamento", defende Júlio Machado Vaz. Também o presidente da Sociedade Portuguesa de Psiquiatria, António Palha, não têm dúvidas que "a homossexualidade não se trata". Uma opinião reforçada por Caldas de Almeida, coordenador nacional para a Saúde Mental: "As pessoas homossexuais não deixam de o ser por causa de um tratamento com o psiquiatra".
Apesar de recusar a validade dos tratamentos, Pedro Varandas admite que  ainda"há determinadas terapias de orientação comportamental que já provaram ser eficazes em algumas pessoas que sofrem com a sua homossexualidade". Isto no caso dos indivíduos insistirem num tratamento.
Filipe Nunes Vicente também não acredita em terapias de reconversão, mas sabe "que há médicos que defendem o tratamento da homossexualidade". Contudo, este psicólogo confessa que não recusa tratar "uma pessoa homossexual que se apaixone por alguém do sexo oposto" e que lhe solicite ajuda.
Ideia reforçada por Daniel Sampaio. O psicólogo considera que "a orientação sexual não é imutável", mas realça que "o médico não deve tentar mudar, deve dis-cutir, deve ajudar essa pessoa".
Já a psiquiatra Graça Cardoso é peremptória: "Não se pode fazer nada. A homossexualidade não é uma escolha. Tratar um homossexual para que o deixe de ser é o mesmo que tratar alguém por ser alto ou baixo." Para esta médica é essencial ajudar a pessoa "a viver com essa situação", para tentar evitar depressão que, em casos extremos, pode levar ao suicídio.
Existem no entanto problemas de mudança de orientação que chegam aos psiquiatras por causa das dúvidas e ansiedade que criam. "Há casos de pessoas com a sua vida formalizada, casadas e com filhos e que não conseguem conter mais essa situação. São pessoas que percebem o que se passa mas não têm armas para sobreviver às tensões sociais", explica o psiquiatra Marcelo Feio.

As dificuldades em aceitar uma mudança na orientação sexual, acontecem "tanto em homens como em mulheres", adianta o médico do Hospital Santa Maria, em Lisboa.

Da mesma forma que há pessoas que "sempre se afirmaram como homossexuais e numa fase mais tardia da sua vida fazem uma viragem para a heterossexualidade", acrescenta Marcelo Feio.
Tags: Portugal


Psiquiatras recusam tratar homossexualidade

Psiquiatras recusam  homossexualidade

por Ana Bela Ferreira e Elisabete SilvaHoje

Médicos defendem que a homossexualidade não se altera por acção clínica. Parecer da Ordem dos Médicos, que é discutido hoje, fala, porém, em casos mutáveis.
Os psiquiatras consideram que a homossexualidade não é mutável por acção médica e recusam tratar quem lhes peça este tipo de ajuda. Uma posição diferente aquela defendida pelo parecer do Colégio de Especialidade de Psiquiatria, que hoje deverá ser aprovado (ver texto ao lado), e onde se refere que em alguns casos a orientação sexual pode ser mutável e, que os médicos não devem ignorar os pedidos de ajuda dos homossexuais.
"Se tenho à minha frente um homossexual exclusivo que não aceita esse facto e me pede para ser heterossexual digo que não há tratamento", defende Júlio Machado Vaz. Também o presidente da Sociedade Portuguesa de Psiquiatria, António Palha, não têm dúvidas que "a homossexualidade não se trata". Uma opinião reforçada por Caldas de Almeida, coordenador nacional para a Saúde Mental: "As pessoas homossexuais não deixam de o ser por causa de um tratamento com o psiquiatra".
Apesar de recusar a validade dos tratamentos, Pedro Varandas admite que  ainda"há determinadas terapias de orientação comportamental que já provaram ser eficazes em algumas pessoas que sofrem com a sua homossexualidade". Isto no caso dos indivíduos insistirem num tratamento.
Filipe Nunes Vicente também não acredita em terapias de reconversão, mas sabe "que há médicos que defendem o tratamento da homossexualidade". Contudo, este psicólogo confessa que não recusa tratar "uma pessoa homossexual que se apaixone por alguém do sexo oposto" e que lhe solicite ajuda.
Ideia reforçada por Daniel Sampaio. O psicólogo considera que "a orientação sexual não é imutável", mas realça que "o médico não deve tentar mudar, deve dis-cutir, deve ajudar essa pessoa".
Já a psiquiatra Graça Cardoso é peremptória: "Não se pode fazer nada. A homossexualidade não é uma escolha. Tratar um homossexual para que o deixe de ser é o mesmo que tratar alguém por ser alto ou baixo." Para esta médica é essencial ajudar a pessoa "a viver com essa situação", para tentar evitar depressão que, em casos extremos, pode levar ao suicídio.
Existem no entanto problemas de mudança de orientação que chegam aos psiquiatras por causa das dúvidas e ansiedade que criam. "Há casos de pessoas com a sua vida formalizada, casadas e com filhos e que não conseguem conter mais essa situação. São pessoas que percebem o que se passa mas não têm armas para sobreviver às tensões sociais", explica o psiquiatra Marcelo Feio.

As dificuldades em aceitar uma mudança na orientação sexual, acontecem "tanto em homens como em mulheres", adianta o médico do Hospital Santa Maria, em Lisboa.

Da mesma forma que há pessoas que "sempre se afirmaram como homossexuais e numa fase mais tardia da sua vida fazem uma viragem para a heterossexualidade", acrescenta Marcelo Feio.
Tags: Portugal


QUEM QUER SER SUCATEIRO



Data: 12/28/09 21:14:39
Assunto: Os intocáveis




Os intocáveis

Nos grandes ninguém toca.

O processo Face Oculta deu-me, finalmente, resposta à pergunta que fiz ao ministro da Presidência Pedro Silva Pereira - se no sector do Estado que lhe estava confiado havia ambiente para trocas de favores por dinheiro.
 Pedro Silva Pereira respondeu-me na altura que a minha pergunta era insultuosa.
Agora, o despacho judicial que descreve a rede de corrupção que abrange o mundo da sucata, executivos da alta finança e agentes do Estado, responde-me ao que Silva Pereira fugiu: Que sim. Havia esse ambiente. E diz mais. Diz que continua a haver. A brilhante investigação do Ministério Público e da Polícia Judiciária de Aveiro revela um universo de roubalheira demasiado gritante para ser encoberto por segredos de justiça.
O país tem de saber de tudo porque por cada sucateiro que dá um Mercedes topo de gama a um agente do Estado há 50 famílias desempregadas. É dinheiro público que paga concursos viciados, subornos e sinecuras. Com a lentidão da Justiça e a panóplia de artifícios dilatórios à disposição dos advogados, os silêncios dão aos criminosos tempo. Tempo para que os delitos caiam no esquecimento e a prática de crimes na habituação. Foi para isso que o primeiro-ministro contribuiu quando, questionado sobre a Face Oculta, respondeu: "O Senhor jornalista devia saber que eu não comento processos judiciais em curso (…)". O "Senhor jornalista" provavelmente já sabia, mas se calhar julgava que Sócrates tinha mudado neste mandato. Armando Vara é seu camarada de partido, seu amigo, foi seu colega de governo e seu companheiro de carteira nessa escola de saber que era a Universidade Independente. Licenciaram-se os dois nas ciências lá disponíveis quase na mesma altura. Mas sobretudo, Vara geria (de facto ainda gere) milhões em dinheiros públicos. Por esses, Sócrates tem de responder. Tal como tem de responder pelos valores do património nacional que lhe foram e ainda estão confiados e que à força de milhões de libras esterlinas podem ter sido lesados no Freeport.
Face ao que (felizmente) já se sabe sobre as redes de corrupção em Portugal, um chefe de Governo não se pode refugiar no "no comment" a que a Justiça supostamente o obriga, porque a Justiça não o obriga a nada disso. Pelo contrário. Exige-lhe que fale. Que diga que estas práticas não podem ser toleradas e que dê conta do que está a fazer para lhes pôr um fim. Declarações idênticas de não-comentário têm sido produzidas pelo presidente Cavaco Silva sobre o Freeport, sobre Lopes da Mota, sobre o BPN, sobre a SLN, sobre Dias Loureiro, sobre Oliveira Costa e tudo o mais que tem lançado dúvidas sobre a lisura da nossa vida pública. Estes silêncios que variam entre o ameaçador, o irónico e o cínico, estão a dar ao país uma mensagem clara: os agentes do Estado protegem-se uns aos outros com silêncios cúmplices sempre que um deles é apanhado com as calças na mão (ou sem elas) violando crianças da Casa Pia, roubando carris para vender na sucata, viabilizando centros comerciais em cima de reservas naturais, comprando habilitações para preencher os vazios humanísticos que a aculturação deixou em aberto ou aceitando acções não cotadas de uma qualquer obscuridade empresarial que rendem 147,5% ao ano. Lida cá fora a mensagem traduz-se na simplicidade brutal do mais interiorizado conceito em Portugal: nos grandes ninguém tocaMário Crespo



Data: 12/28/09 21:14:39
Assunto: Os intocáveis




Os intocáveis

Nos grandes ninguém toca.

O processo Face Oculta deu-me, finalmente, resposta à pergunta que fiz ao ministro da Presidência Pedro Silva Pereira - se no sector do Estado que lhe estava confiado havia ambiente para trocas de favores por dinheiro.
 Pedro Silva Pereira respondeu-me na altura que a minha pergunta era insultuosa.
Agora, o despacho judicial que descreve a rede de corrupção que abrange o mundo da sucata, executivos da alta finança e agentes do Estado, responde-me ao que Silva Pereira fugiu: Que sim. Havia esse ambiente. E diz mais. Diz que continua a haver. A brilhante investigação do Ministério Público e da Polícia Judiciária de Aveiro revela um universo de roubalheira demasiado gritante para ser encoberto por segredos de justiça.
O país tem de saber de tudo porque por cada sucateiro que dá um Mercedes topo de gama a um agente do Estado há 50 famílias desempregadas. É dinheiro público que paga concursos viciados, subornos e sinecuras. Com a lentidão da Justiça e a panóplia de artifícios dilatórios à disposição dos advogados, os silêncios dão aos criminosos tempo. Tempo para que os delitos caiam no esquecimento e a prática de crimes na habituação. Foi para isso que o primeiro-ministro contribuiu quando, questionado sobre a Face Oculta, respondeu: "O Senhor jornalista devia saber que eu não comento processos judiciais em curso (…)". O "Senhor jornalista" provavelmente já sabia, mas se calhar julgava que Sócrates tinha mudado neste mandato. Armando Vara é seu camarada de partido, seu amigo, foi seu colega de governo e seu companheiro de carteira nessa escola de saber que era a Universidade Independente. Licenciaram-se os dois nas ciências lá disponíveis quase na mesma altura. Mas sobretudo, Vara geria (de facto ainda gere) milhões em dinheiros públicos. Por esses, Sócrates tem de responder. Tal como tem de responder pelos valores do património nacional que lhe foram e ainda estão confiados e que à força de milhões de libras esterlinas podem ter sido lesados no Freeport.
Face ao que (felizmente) já se sabe sobre as redes de corrupção em Portugal, um chefe de Governo não se pode refugiar no "no comment" a que a Justiça supostamente o obriga, porque a Justiça não o obriga a nada disso. Pelo contrário. Exige-lhe que fale. Que diga que estas práticas não podem ser toleradas e que dê conta do que está a fazer para lhes pôr um fim. Declarações idênticas de não-comentário têm sido produzidas pelo presidente Cavaco Silva sobre o Freeport, sobre Lopes da Mota, sobre o BPN, sobre a SLN, sobre Dias Loureiro, sobre Oliveira Costa e tudo o mais que tem lançado dúvidas sobre a lisura da nossa vida pública. Estes silêncios que variam entre o ameaçador, o irónico e o cínico, estão a dar ao país uma mensagem clara: os agentes do Estado protegem-se uns aos outros com silêncios cúmplices sempre que um deles é apanhado com as calças na mão (ou sem elas) violando crianças da Casa Pia, roubando carris para vender na sucata, viabilizando centros comerciais em cima de reservas naturais, comprando habilitações para preencher os vazios humanísticos que a aculturação deixou em aberto ou aceitando acções não cotadas de uma qualquer obscuridade empresarial que rendem 147,5% ao ano. Lida cá fora a mensagem traduz-se na simplicidade brutal do mais interiorizado conceito em Portugal: nos grandes ninguém tocaMário Crespo


}
h1
{mso-margin-top-alt:auto;
margin-right:0cm;
mso-margin-bottom-alt:auto;
margin-left:0cm;
mso-pagination:widow-orphan;
mso-outline-level:1;
font-size:24.0pt;
font-family:"Times New Roman";
font-weight:bold;}
a:link, span.MsoHyperlink
{color:blue;
text-decoration:underline;
text-underline:single;}
a:visited, span.MsoHyperlinkFollowed
{color:purple;
text-decoration:underline;
text-underline:single;}
p
{mso-margin-top-alt:auto;
margin-right:0cm;
mso-margin-bottom-alt:auto;
margin-left:0cm;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:12.0pt;
font-family:"Times New Roman";
mso-fareast-font-family:"Times New Roman";}
@page Section1
{size:595.3pt 841.9pt;
margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm;
mso-header-margin:35.4pt;
mso-footer-margin:35.4pt;
mso-paper-source:0;}
div.Section1
{page:Section1;}
-->

Data: 12/28/09 21:14:39
Assunto: Os intocáveis




Os intocáveis

Nos grandes ninguém toca.

O processo Face Oculta deu-me, finalmente, resposta à pergunta que fiz ao ministro da Presidência Pedro Silva Pereira - se no sector do Estado que lhe estava confiado havia ambiente para trocas de favores por dinheiro.
 Pedro Silva Pereira respondeu-me na altura que a minha pergunta era insultuosa.
Agora, o despacho judicial que descreve a rede de corrupção que abrange o mundo da sucata, executivos da alta finança e agentes do Estado, responde-me ao que Silva Pereira fugiu: Que sim. Havia esse ambiente. E diz mais. Diz que continua a haver. A brilhante investigação do Ministério Público e da Polícia Judiciária de Aveiro revela um universo de roubalheira demasiado gritante para ser encoberto por segredos de justiça.
O país tem de saber de tudo porque por cada sucateiro que dá um Mercedes topo de gama a um agente do Estado há 50 famílias desempregadas. É dinheiro público que paga concursos viciados, subornos e sinecuras. Com a lentidão da Justiça e a panóplia de artifícios dilatórios à disposição dos advogados, os silêncios dão aos criminosos tempo. Tempo para que os delitos caiam no esquecimento e a prática de crimes na habituação. Foi para isso que o primeiro-ministro contribuiu quando, questionado sobre a Face Oculta, respondeu: "O Senhor jornalista devia saber que eu não comento processos judiciais em curso (…)". O "Senhor jornalista" provavelmente já sabia, mas se calhar julgava que Sócrates tinha mudado neste mandato. Armando Vara é seu camarada de partido, seu amigo, foi seu colega de governo e seu companheiro de carteira nessa escola de saber que era a Universidade Independente. Licenciaram-se os dois nas ciências lá disponíveis quase na mesma altura. Mas sobretudo, Vara geria (de facto ainda gere) milhões em dinheiros públicos. Por esses, Sócrates tem de responder. Tal como tem de responder pelos valores do património nacional que lhe foram e ainda estão confiados e que à força de milhões de libras esterlinas podem ter sido lesados no Freeport.
Face ao que (felizmente) já se sabe sobre as redes de corrupção em Portugal, um chefe de Governo não se pode refugiar no "no comment" a que a Justiça supostamente o obriga, porque a Justiça não o obriga a nada disso. Pelo contrário. Exige-lhe que fale. Que diga que estas práticas não podem ser toleradas e que dê conta do que está a fazer para lhes pôr um fim. Declarações idênticas de não-comentário têm sido produzidas pelo presidente Cavaco Silva sobre o Freeport, sobre Lopes da Mota, sobre o BPN, sobre a SLN, sobre Dias Loureiro, sobre Oliveira Costa e tudo o mais que tem lançado dúvidas sobre a lisura da nossa vida pública. Estes silêncios que variam entre o ameaçador, o irónico e o cínico, estão a dar ao país uma mensagem clara: os agentes do Estado protegem-se uns aos outros com silêncios cúmplices sempre que um deles é apanhado com as calças na mão (ou sem elas) violando crianças da Casa Pia, roubando carris para vender na sucata, viabilizando centros comerciais em cima de reservas naturais, comprando habilitações para preencher os vazios humanísticos que a aculturação deixou em aberto ou aceitando acções não cotadas de uma qualquer obscuridade empresarial que rendem 147,5% ao ano. Lida cá fora a mensagem traduz-se na simplicidade brutal do mais interiorizado conceito em Portugal: nos grandes ninguém tocaMário Crespo

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

domingo, 20 de dezembro de 2009

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

sábado, 12 de dezembro de 2009

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

AI SALAZAR


COM SALAZAR NÃO HAVIA DERRAPAGENS.............


O Presente passado

O desemprego já não está nos valores anunciados antes das eleições. Estranho, ou deliberado?
Atingimos os históricos "dois dígitos", isto é, temos finalmente mais do que 10% de desemprego.
O défice já nada tem que ver com os valores anunciados pelo venerável Ministro das Finanças, antes das eleições. Passou, parece que de um momento para o outro, para 8%; pelo menos.
Nunca se falou tanto de ética, ética pessoal, ética empresarial, ética nos negócios. E nunca houve tanta falta dela, não obstante os aparentes hipócritas que dela falam, ignorando-a na sua vida real, usando o seu nome para "tapar ao povo os olhos com uma peneira"...

Todos fingem hoje preocupar-se com uma corrupção que alastra, que é encoberta, e que foi institucionalizada nestes 35 anos de pseudo-democracia pela qual, seja como seja, pretendem lutar, agarrando-se como uma lapa à estrutura doente da nossa Pátria. Uma democracia que lhes deu emprego, vaidade e riqueza, à custa do desabar de uma pátria em ferida.
Parecem hoje todos querer chorar lágrimas de crocodilo. Os Partidos políticos.

O Chefe de Estado. Alguns (des)governantes. O próprio “independente” mas socialista presidente do Tribunal de Contas, que parece agora querer armar-se em arauto da luta contra uma corrupção que foi criada pelos seus "camaradas" de regime!
O Primeiro-Ministro, por honesto que seja, tem a sorte ou o azar de ver o seu nome envolvido em tudo o que é vigarice e porcalhada, neste triste país: desde as moradias de mau gosto algures na Beira cujos projectos diz que assinou e fez, mas dizem que não fez, passando pelo "Caso Cova da Beira", pelo "Caso Freeport", por uma casa de luxo numa das melhores zonas de Lisboa, comprada quase a valores de casa de subúrbio, e agora pelo chamado caso "Face Oculta", para não falar na "falsa" licenciatura, ou melhor, na licenciatura por Fax que leva a que a Ordem dos Engenheiros lhe não reconheça o título. Enfim, licenciou-se na Universidade onde Vara também se terá Diplomado, sabe deus em quê, o que o fez passar a ser tratado por Doutor, Universidade essa já extinta, e que parece que "vendia" cursos "a pataco". Convenhamos que é demais.

O bacharel Pinto de Sousa, tanto tem andado à chuva, que sabe Deus se se não terá molhado...
Estamos envolvidos por uma fauna golpista, mesquinha e destruidora da nossa Pátria. Ou porque corrompem, ou porque são corrompidos, ou pelas duas coisas, ou apenas pelos boatos, porque as suas vidas não são claras e límpidas como deviam ser.
O défice público; as Fundações que dão prejuízo, indo o dinheiro não se sabe bem para onde; dinheiros da segurança Social, e como tal nossos, aplicados em offshores, como se o Povo Português houvesse mandatado esta espécie de trampiqueiros para aplicar os 11% que o estado lhe subtrai mensalmente, em locais pelo menos duvidosos, por onde parece que gostam de se movimentar os Pintos de Sousa e os Dias Loureiro que merecemos.

Mas isto não é de hoje. Começou tudo no dia 25 de Abril de 1974, com os "Capitães de Abril" a ser promovidos de medíocres a ilustres gestores da Pátria que viriam a destruir; começou com os Mário Soares, Melo Antunes e Almeida Santos que merecemos, a, nos acordos de Alvor, cometerem o CRIME MAIOR da descolonização, entregando de mão beijada, sem qualquer mandato do povo português, e o mais rápida e desastradamente possível, o nosso Ultramar ao inimigo, aos terroristas comunistas que em África matavam portugueses de todas as cores e credos. Começou no dia 25 de Abril de 1974, quando pouco tempo depois "ilustres" figuras como Silva Lopes, (hoje muito preocupado com o estado a que o País chegou), lançaram a trágica nacionalização da banca; e depois dos seguros, e depois, a reforma agrária; e depois... e depois...
Todos estes senhores, inclusive aqueles de entre eles que já morreram, são cúmplices do estado a que a Pátria chegou. Encontram-se alojados em tudo quanto é partido político democrático, em tudo o que é um bom lugar de gestor público, ou sociedade com fins lucrativos (para o próprio). Receberam um prémio por terem feito chegar a Pátria ao estado a que chegou. Triste e infame prémio, esse que receberam!
Portugal está nesta crise asfixiante de moral, de valores e económica, porque todos estes senhores o conduziram para o abismo. E agora, querem arvorar-se em salvadores de uma Pátria que traíram. Fingindo-se preocupados com as consequências do mal que provocaram.
Estamos saturados de ver estas espécies de Mários Soares, todas com belíssimas vidas, alguns quem sabe se milionários, com dinheiros por vezes difíceis de justificar, a arvorar-se em "Senadores", com lugares chorudos onde apenas com a sua incompetência ou má-fé sugam a Pátria, provocando em empresas públicas, no governo ou noutros lugares, o aumento do défice.
Portugal, é todo ele uma espécie de "Face Oculta". É um País de corruptos, e de corruptores. Os corruptos, acabam por ser aqueles (poucos) que votam nas eleições, em troca de um sonho que lhes é vendido pelo marketing político. Segundo este ponto de vista, quase todo o Portuguesinho tem o seu quê de corrupto. Os corruptores, são todos esses políticos (também corruptos) que ao ganhar as eleições distribuem lugares por amigos que mais tarde ou mais cedo se vêm envolvidos em casos de corrupção (as excepções confirmam a regra), e que fazem da nossa pátria uma espécie de alma em sangue.

O Chefe de fila deste sistema tem um nome: Mário Soares.
Mário Soares, esse "Senador" do sistema, que nunca explicou, (se bem que o tivesse prometido para quando saísse de Chefe de Estado), o que era verdade e o que era mentira das graves acusações que lhe foram feitas por Rui Mateus no seu livro Contos proibidos-Memórias de um PS desconhecido (Publicações Dom Quixote, Lisboa, 1996). Trata-se aparentemente de um livro de ajuste de contas, que em boa hora comprei, e que li interessadamente, tendo-me feito corroborar opiniões que já tinha, mas apenas por desconfiança ou vagos indícios… Vejamos quem é o livreiro que tem a coragem de voltar a editar este livro, que consta alguns fizeram desaparecer na altura própria, e que agora parece circular pela net digitalizado. Ou será que "quem se mete com Márioo Soares “leva”"?...
O Chefe de Fila deste sistema, tem assim um nome: Mário Soares, que foi cabeça de cartaz desta fatídica e medíocre tourada a que se chamou de "Descolonização Exemplar", e que em termos de facto e de direito, devia haver sido preso quando foi apresentada a QUEIXA CRIME CONTRA OS RESPONSÁVEIS PELA DESCOLONIZAÇÃO, em 28 de Dezembro de 1979, apenas 4 anos e alguns meses após a Revolução, se vivessemos num verdadeiro estado de Direito.
O Chefe de fila de tudo isto, tem também o nome de Mário Soares, quando na célebre manifestação da Fonte Luminosa, se aproveitou da boa fé de milhares de Portugueses apenas para se autopromover, já que o perigo não era apenas o partido Comunista, mas era também ele, como espécie de mentor deste regime de ideias corrompidas, Laico, Republicano e Socialista, do Aborto, dos Gays e das Lésbicas, do Divórcio, da pedofilia, da destruição da família, futuramente da eutanásia, das uniões de facto (que ele com a sua habitual deselegância assumiu em publico na televisão, há pouco tempo, ter vivido com a “santa” Maria Barroso, engravidando-a antes de casar), e sabe Deus de que mais, assim como daquilo que conduziu a todas as vítimas morais da revolução (sem esquecer aqueles que por causa dele, e só dele, morreram de fome e da guerra civil em África, e hoje são vítimas da cleptocracia institucionalizada).

O chefe de fila de tudo isto é mais uma vez o Mário Soares (da Fundação com o seu nome), que obriga o Estado a pagar-lhe uma renda mensal por um Gabinete que aí teria de qualquer modo, e que justifica por haver sido Chefe de Estado. Ou que se instalou onde se instalou, com a complacência de um político medíocre e apagado de seu nome João (também) Soares, que era Presidente da Câmara Municipal de Lisboa quando a Fundação MS começou a crescer, e a "ganhar espaço" aí para os lados de São Bento.
O chefe de fila de tudo isto tem o mesmo nome, Mário Soares, quando Portugal com o seu contributo indirecto e o do já falecido socialista Sotomaior Cardia, iniciou o despautério em que colocaram uma educação que vivia em ordem, e que passou a formar analfabetos em Portugal, que passaram a viver numa espécie de anarquia, e que têm sido capazes, sem qualquer pejo, de destruir o país que lhes viu abrir os olhos.

O chefe de fila de tudo isto tem o mesmo nome, Mário Soares, que contribuiu para a destruição de um correcto sistema de Saúde em Portugal, criando uma espécie de Sistema Nacional de Saúde, assim chamado, em cumplicidade moral com o Maçon António Arnaut, que tornou Portugal um dos países com mais carências e desumanidades nesta área, provocando que em Portugal apenas quem tem algum dinheiro se possa tratar, em caso de doença grave ou não, com um mínimo de dignidade, sem sentir que está a fazer um favor àqueles que o atendem nos estabelecimentos publicos de saúde, ou morrer antes que o chamem para ser tratado...

O presente português, confunde-se com um passado triste de 35 anos (quem sabe se mais 2 ou 3 para trás, com o Marcelismo e a sua Primavera), que propositadamente ou não esquartejou as entranhas da nossa Pátria, baseado em pressupostos de progresso, de justiça, e de humanismo trampicados, e que nos conduziram a um impasse onde não vislumbramos, a continuar este regime, saída para algo que nos possa voltar a fazer levantar a cabeça de homens honrados, e orgulhosos de ser Portugueses.

Vivemos numa espécie de esterco em que vemos passar pelas ruas por onde passamos, gente com mau aspecto e com ar de vigarista, mas ao mesmo tempo importante, montada em carros de muito alta cilindrada, enquanto a Sopa dos Pobres está cheia de gente desesperada, muita dela com essa coisa horrível que se chama de "vergonha de ser pobre".
Ao mesmo tempo que param ao nosso lado nos semáforos os tais veículos de muito alta cilindrada de um lado com os Armandos Varas que nos obrigam a tolerar, param do outro lado montados em carros também de dezenas ou centenas de milhar de euros, primos, amigos, ou sócios dos José Eduardo dos Santos que Mário Soares com os seus camaradas criaram.

Vivemos num desespero, em que sentimos que os nossos braços curtidos por este calor tórrido e nauseabundo da democracia que nos impuseram, não têm já força física nem anímica para remar contra esta maré de esterco em que nos mergulharam.
O défice passou rapidamente para 8% depois das eleições, e ainda não parou, podem crer; o desemprego, ultrapassou os 10%, com tendência para aumentar, como o défice; vive-se de novo o drama dos salários em atraso, das falências das empresas, da pobreza, envergonhada ou não.
Continuamos a ver na televisão ou na rua, estes "Senadores" do regime com o seu ar altivo e "inteligente". O Povo português ou não vota, ou deixa-se ludibriar pelo Marketing político dos partidos que tudo oferecem, para tudo receberem.

Cabe-nos perguntar: e Deus? Onde está esse bondoso Deus, que deixa que tudo ocorra nesta "Terra de Santa Maria"? A resposta quiçá seja fácil: existem algures perdidos pelo mundo países que conseguem vegetar ainda pior do que nós. E Deus permite-o, quiçá em nome da Santificação de um Mundo perdido ou provisoriamente desorientado. Cumpre-nos rezar pela sua salvação. Mas também nos cabe perguntar onde está a virilidade dos nossos marinheiros, dos nossos guerreiros, daqueles que restauraram a nossa Independência e por ela lutaram ao longo da nossa história. Deus dá-nos os meios. Nós temos que os saber e os querer aproveitar.
Os tempos são miseráveis, e de miseráveis. Cabe á reserva moral lusa, esteja onde estiver, reagir, para que Portugal, com a sua enorme costa, se não torne um dia, quando atingir o fundo dos fundos, uma espécie de Somália onde se sobreviva à custa de pirataria real nos mares, que pirataria já existe em Portugal.

Estaremos no "Finis Patriae"? Não sei dizer. Mas acredito que vivemos talvez a crise mais grave e miserável que Portugal viveu, desde que foi fundado nesses tempos idos e voluntariosos do ano de 1143, por El-Rei D. Afonso Henriques, contra tudo e contra todos, com "ganas", heroicidade, brio, e HONRA.
Vivemos uma espécie de crepúsculo azamboante que nos anestesia e nos indispõe, sem que a reserva moral da Pátria, que existe, estou certo, reaja.
Devemos-lhe, ao rei D. Afonso e aos nossos maiores, a redenção. Nem que seja "à porrada" como dizia Rodrigo Emílio, esse grande português do século XX. Por Portugal, e mais nada! António de Oliveira Martins - Lisboa
FONTE:- http://portugalclub.org/

NA CHINA...
Exigências de sequestrador
para libertar um refém na China:
"Tenho 3 exigências ou mato o rapaz!"


Negociadores chegam ao local pela janela do lado para cumprir as exigências.

Negociador em posição


Início das negociações



Negociações concluídas


Caso encerrado!


Em Portugal, na Europa, a rua seria fechada, o homem teria a maior cobertura mediática, - designadamente da SIC, da TVI e da TSF - as negociações durariam 12 horas seguidas, viriam os gajos dos Direitos Humanos, da Quercus, do Bloco de Esquerda, do PCP, da CDU, dos VERDES (e se calhar o Meneses...) da CDSPPM (Comissão de Defesa dos Sequestradores Portadores de Perturbações Mentais), a puta que os pariu, etc... O preso custaria milhões para ter um julgamento "justo", comida e boa vida na cadeia.

Entenderam os motivos pelos quais os produtos chineses são mais baratos que os nossos?

(Recebido por email)
POSTED BY |Å| AT 5:22:00 PM COMMENT (1)| TRACKBACK (0) LINKS TO THIS POST
LABELS: CHINA, CRIMINALIDADE, DEMOCRACIA

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

domingo, 6 de dezembro de 2009

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

terça-feira, 1 de dezembro de 2009