segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
E AGORA SENHORES O QUE FAZER? NINGUÉM TEM CULPAS NO CARTÓRIO?
POSTAIS DOS 3 MAIORES DE PORTUGAL QUE ENVIAM ATRAVÉS DESTE BLOGUE A TODOS OS PORTUGUESES
HAVERÁ EM PORTUGAL QUEM DÊ OUVIDOS A ESTES DOIS ALDRABÕES?
Mas que Reforma??? !!!
REPASSEM AOS V/ AMIGOS. A net tem muita força e já que
este é o n/ meio, vamos repassar milhentas vezes .
Alguém percebe?!
Ela é loira, mas de burra não tem nada...
Sempre a pedirem-nos sacrifícios e ?Eles " e ? Elas ?a receberem reformas, salários, subvenções vitalícias. Como é que isto algum dia irá para a frente, se todos ELES quando fazem as leis é para zelarem pelos seus próprios interesses ?
Assunção Esteves (PSD), a actual Presidente da Assembleia da República, reformou-se aos 42 anos, com a pensão mensal (14 vezes ano) de 2.315,51?.
Relembramos que também tem direito a uma viatura oficial BMW a tempo inteiro!
, E vem este IDIOTA do Passos Coelho sacar subsídios e pedir sacrifícios aos funcionários públicos e pensionistas!!! É mesmo preciso ter lata !!!
S E M M E DO
Plano Emergência Social
Programa não resolve sozinho problemas de coesão social
por LusaOntem
O presidente da Cáritas considera que o Plano de Emergência Social é incapaz de resolver sozinho os problemas de coesão social, defendendo a criação de postos de trabalho e incentivos ao aparecimento de novas empresas.
Apresentado em agosto e em vigor até 2014, o Plano de Emergência Social (PES) visa ajudar cerca de três milhões de portugueses carenciados, atuando em cinco áreas: famílias, idosos, deficientes, voluntariado e instituições sociais.
O objetivo é tentar dar resposta à grave crise económica que o país atravessa e que tem piorado as situações de exclusão social, segundo o Ministério da Solidariedade e da Segurança Social que vai investir 630 milhões de euros no primeiro ano do programa.
Contudo, para o presidente da Cáritas, "só o PES não consegue resolver os problemas de coesão social do país": "Têm de criar-se postos de trabalho para que os beneficiários do PES deixem de beneficiar dele e, por outro lado, criar condições favoráveis à manutenção de pequenas e médias empresas que têm dificuldades de exportar os seus produtos".
Para Eugénio Fonseca, o Governo tem de assumir "o papel muito importante" de levar os produtos destas empresas ao mercado internacional de forma a torná-los competitivos.
"O Governo tem de assumir o papel de centralizar toda a produção, mas também é preciso criar incentivos para o aparecimento de novas empresas", dando condições fiscais favoráveis, agilizando os procedimentos e ajudando as empresas a serem competitivas, justifica à Agência Lusa