segunda-feira, 5 de março de 2012

Buques de guerras Rusos en Alerta Roja aguas sirias y pacifico

EM PORTUGAL, MORRERAM

6.110 IDOSOS

(APENAS DUAS SEMANAS)

CAUSAS:- FRIO-FOME E FALTA ASS.MÉDICA

VERGONHA

E HÁ RESPONSAVEIS…….

HOJE às 11:12

Emigrantes portugueses a dormir na rua em Londres

A falta de trabalho está a levar os portugueses a emigrar ainda mais, mas muitos deparam-se com dificuldades nos países de destino. É o caso de Hilário Graça e a esposa, que viram as promessas de emprego no Reino Unido falhar e acabaram a dormir dentro de um carro nas ruas de Londres.

Este construtor civil de 54 anos, deixou Tomar em Janeiro porque "estava numa situação dramática".

"Tenho vários dinheiros a receber no Algarve e como realmente não pagavam tentei a busca de melhor", contou à agência Lusa.

Porém, as promessas de trabalho que obteve de contactos que fez previamente não se concretizaram. "Agora estou numa situação em que nem dinheiro tenho para ir para Portugal".

Nem em Thetford, no leste de Inglaterra, onde vive uma numerosa comunidade portuguesa e onde já tinha estado no passado, nem em Londres conseguiu trabalhos de construção ou de limpeza para a esposa.

Gasto o dinheiro que trouxeram de Portugal e sem alojamento, dormiram vários dias dentro do carro nas ruas de Stockwell, zona onde está concentrada a comunidade portuguesa na capital britânica.

"Estava a cair neve, ficava com as pernas quase congeladas", descreveu, a propósito das temperaturas baixas a que se sujeitou até ser ajudado por Carlos Ribeiro, emigrante há cerca de 40 anos.

"Encontrei-os há três semanas atrás, disseram-me que dormiam na estrada, dentro do carro, ao frio e essas coisas todas", recordou o funchalense.

Porque tem um "coração mole", ofereceu-se para os receber e desde então dormem no sofá da sala e comem as refeições que cozinha.

A situação não é inédita, garante Hilário, que diz ter conhecido outros portugueses a dormir nas ruas, testemunho que coincide com situações do conhecimento do consulado-geral português em Londres e de outras instituições da comunidade.

Luís Ventura, diretor do Centro Português de Apoio à Comunidade Lusófona, confirmou à Lusa ter recebido pessoas recém-chegadas em estado de desespero.

"Vêm com a ideia de que chegam aqui, arranjam trabalho e fica tudo resolvido em um mês ou uma semana, num muito curto espaço de tempo", comentou, algo que, vincou, "precisa de ser desmistificado".

O padre Pedro Rodrigues, da Missão Católica Portuguesa de Londres, admitiu à Lusa ter assistido um homem que estava a viver na rua e uma família com filhos a encontrar alojamento.

O consulado também já recebeu vários pedidos de apoio mas, tal como a igreja portuguesa, não possui meios para ajudar estas pessoas.

No extremo, pode ser feito um pedido de repatriamento para Portugal mas este tem de ser avaliado e autorizado por Lisboa.

Ventura adiantou que, menos de dois meses após a abertura, o centro já pondera criar "um apoio de emergência" para dar "comida ou tecto".

Hilário Graça, que já trabalhou na Alemanha e na Holanda, garante que nunca lhe aconteceu nada parecido e que agora tem apenas um objetivo.

"O meu maior desejo", garante, "é conseguir arranjar dinheiro para ir para Portugal".

Diário Digital com Lusa




Segundo os profissionais de Saúde, há cada vez mais doentes deprimidos e a sofrer de ansiedade face ao seu futuro laboral devido à situação económica do País e a possibilidade de serem adoptadas mais medidas de austeridade

Dívida do Estado custa 21 mil € a cada português

A dívida do Estado português, incluindo autarquias e empresas públicas e municipais, já ultrapassa os 221 mil milhões de euros. E esta dívida já custa a ca-da português 21 mil euros, montante que evidencia bem como a "situação é preocupante", segundo o economista Carlos Pereira da Silva, professor no ISEG, Instituto Superior de Economia e Gestão.
P.S. - E pergunto eu: "não vão haver cabeças a rolar dos criminosos que nos levaram, ao ponto, de sermos uns "caloteiros" no contexto, internacional das nações?"

Crise: Desemprego apontado como causa principal do aumento da pobreza

Portugal tem 2,5 milhões de pobres

A pobreza (rendimento inferior ao Salário Mínimo Nacional) já atinge um quarto da população portuguesa

HOSPITAL Garcia de Orta pede compressas emprestadas

Unidade deve 260 mil euros ao fornecedor.
05-03-2012 7:47






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FonteE-ml

O Hospital Garcia de Orta, em Almada, teve de pedir compressas emprestadas para garantir a realização de cirurgias. A notícia é avançada pelo “Diário de Notícias”, segundo o qual em causa está uma dívida de 260 mil euros ao fornecedor, por pagar há 19 meses.

A empresa cortou o fornecimento de compressas, alegando que o hospital não quis agendar um plano de pagamento. Na semana passada, o Garcia de Orta teve de recorrer a compressas emprestadas pelo Amadora-Sintra.

Na sexta-feira, conseguiu negociar com o fabricante uma pequena quantidade de compressas, mas que são suficientes apenas para dois ou três dias.

O Ministério da Saúde, citado pelo “DN”, considera que "é normal existirem trocas entre hospitais, mas quando se trata de materiais básicos, as unidades têm de ter margem de manobra para não entrar em situação de ruptura"

Barack Obama: Aviso ao Irão

O presidente dos EUA garantiu ontem que os EUA “apoiam Israel” e não hesitarão em usar a força contra o Irão, mas só em último caso