terça-feira, 18 de março de 2014

Morreu Medeiros Ferreira, o lúcido e irónico "senhor Europa"

Militante socialista tinha 72 anos.

Medeiros Ferreira foi militante socialista Rui Soares / Arquivo


Assunto: O que Guerra Junqueiro escreveu em 1896...



"Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as moscas; um povo em catalepsia ambulante, não se lembrando nem donde vem, nem onde está, nem para onde vai; um povo, enfim, que eu adoro, porque sofre e é bom, e guarda ainda na noite da sua inconsciência como que um lampejo misterioso da alma nacional, reflexo de astro em silêncio escuro de lagoa morta.
Uma burguesia, cívica e politicamente corrupta até à medula,não descriminando já o bem do mal, sem palavras, sem vergonha, sem carácter, havendo homens que, honrados na vida íntima, descambam na vida pública em pantomineiros e sevandijas, capazes de toda a veniaga e toda a infâmia, da mentira à falsificação, da violência ao roubo, donde provém que na política portuguesa sucedam, entre a indiferença geral, escândalos monstruosos, absolutamente inverosímeis no Limoeiro.
Um poder legislativo, esfregão de cozinha do executivo; este criado de quarto do moderador; e este, finalmente, tornado absoluto pela abdicação unânime do País.
A justiça ao arbítrio da Política,torcendo-lhe a vara ao ponto de fazer dela saca-rolhas.
Dois partidos sem ideias, sem planos, sem convicções, incapazes, vivendo ambos do mesmo utilitarismo céptico e pervertido, análogos nas palavras, idênticos nos actos, iguais um ao outro como duas metades do mesmo zero, e não se malgando e fundindo, apesar disso, pela razão que alguém deu no parlamento, de não caberem todos duma vez na mesma sala de jantar."
                 Guerra Junqueiro, 1896

Crime contra o Estado de Direito em Portugal.


 
 É tempo de averiguar se um Governo que teima em enviar diplomas inconstituiconais não preencherá o tipo de crime (continuado) contra o Estado de Direito.
 
 






 


Há dias, a notícia de que o Tribunal Constitucional decidira chumbar a proposta aprovada na Assembleia da República para a realização de um referendo à co-adopção de crianças por pessoas do mesmo sexo despertou-me a curiosidade e fui investigar a jurisprudência produzida por este órgão de soberania no que se refere à apreciação da conformidade com as normas da Constituição da legislação, em sentido amplo, incluindo propostas de diplomas, produzidos e aprovados por este governo e/ou pela maioria parlamentar que o apoia.

Contei àquela data dez declarações de inconstitucionalidade – ou chumbos, como por hábito se afirma na comunicação social –, número que depois tive oportunidade de confirmar em várias notícias, na certa saídas do computador de alguém que se dera ao mesmo trabalho de contagem.

Hoje aquelas declarações são já 11.

Em número de meses, este governo leva trinta e dois.

Ora 11 chumbos em 32 meses é situação a que ninguém que se tenha por democrata pode ficar indiferente. 

Sobretudo quando vários desses mesmos chumbos se registaram com recorrência em leis de valor reforçado, como é o caso das que aprovam os Orçamentos do Estado, e quando a desconformidade com a Constituição se localiza ao nível de direitos fundamentais, como sejam os que emanam dos princípios da igualdade, da proporcionalidade e da confiança.
 

É reconhecível pelas declarações de alguns membros do governo e de deputados da coligação serem desconhecedores das normas constitucionais, pelo que o seu voto se terá ficado a dever a obediência às orientações (não queremos ser duros ao ponto de usar a palavra “ordens”) saídas das direcções parlamentares dos respectivos partidos.

Aliás, e para fazer jus à verdade, há que dizer que esta é, infelizmente, uma realidade que não se verifica unicamente nesta maioria parlamentar, nem apenas nos anos que vamos vivendo, embora haja ainda que reconhecer, com igual rigor de verdade, que a situação tem vindo a ser alvo de acelerada degradação.


Esta ponderação da actividade legisferante reiteradamente rejeitada pelo Tribunal Constitucional foi depois acicatada pelas declarações proferidas no início da 11.a avaliação realizada por aquela entidade a que chamam troika, que se nos impôs sem que nos haja sido dado a conhecer quais as normas de natureza supranacionais que a sustentam.

Segundo as aludidas declarações, a troika quer agora que o governo português faça o que já se temia: que as medidas de diminuição da despesa de natureza temporária que se traduziram em cortes de salários e de pensões, sejam convertidas em definitivas.

E, como também já se adivinhava, perante uma imposição destas, o governo estará já a procurar o modo de lhe dar cumprimento, preparando-se, pois, para tentar tornar permanentes os cortes que os portugueses entendiam como excepcionais e transitórios.

A este propósito convém recordar que as normas sobre salários e pensões que o governo conseguiu transmitir pelo crivo do Tribunal Constitucional só foram aceites por este, em virtude, precisamente, do reconhecimento da sua natureza transitória.

E a minha reflexão orientou-se então para um diploma vigente (ainda) no nosso ordenamento jurídico a que, como diria o povo, é dado muito pouco uso (ou quase nenhum, acrescentamos nós).

Referimo-nos à lei que trata da responsabilidade penal dos titulares de cargos políticos, contida na Lei n.o 34/87, de 16 de Julho, sucessivamente alterada até 2013.


Desta lei releva, para dar resposta à questão que escolhi para intitular esta breve reflexão, o artigo 9.o, cujo teor, pela importância que assume, se reproduz: “O titular de cargo político que, com flagrante desvio ou abuso das suas funções ou com grave violação dos inerentes deveres, ainda que por meio não violento nem de ameaça de violência, tentar destruir, alterar ou subverter o Estado de direito constitucionalmente estabelecido, nomeadamente os direitos, liberdades e garantias estabelecidos na Constituição da República, na Declaração Universal dos Direitos do Homem e na Convenção Europeia dos Direitos do Homem, será punido com prisão de dois a oito anos, ou de um a quatro anos, se o efeito se não tiver conseguido.”


Ultrapassada que foi a dezena dos acórdãos do Tribunal Constitucional que rejeitaram documentos legislativos do governo e/ou da maioria da Assembleia da República que o sustenta, é tempo de averiguar se esta conduta dos nossos governantes não preencherá o tipo de CRIME (continuado) contra o Estado de Direito que acima ficou expresso.

Os portugueses preparam-se para dentro de menos de dois meses celebrar quatro décadas de vivência em Estado de direito, que foi alcançado à custa de orgulhosa luta contra a ditadura.


Tenho para mim que, se não forem tomadas medidas atempadas para defesa do que nos resta desse Estado de direito, em 2015 boa parte dele terá sido eliminada quando celebrarmos o quadragésimo primeiro 25 de Abril.

ADVOGADA

LINK: http://www.ionline.pt/iopiniao/quantas-declaracoes-inconstitucionalidade-tribunal-constitucional-fazem-crime-contra-estado/pag/-1

Quando o Belmiro começou a enriquecer nadava nas águas da UDP.















Quando o Belmiro começou a enriquecer...nadava nas águas da UDP.

UNIÃO DEMOCRÁTICA POPULAR EXTREMA ESQUERDA


"Quando, em 14 de Março de 1975, o governo de Vasco Gonçalves nacionalizou a banca com o apoio de todos os partidos que nele participavam (PS, PPD e PCP), todo o património dos bancos passou a propriedade pública.



O Banco Pinto de Magalhães (BPM) detinha a SONAE, a única produtora de termolaminados, material muito usado na indústria de móveis e como revestimento na construção civil.



Dada a sua posição monopolista, a SONAE constituía a verdadeira tesouraria do BPM, pois as encomendas eram pagas a pronto e, por vezes, entregues 60, 90 e até 180 dias depois.



Belmiro de Azevedo trabalhava lá como agente técnico (agora engenheiro técnico) e, nessa altura, vogava nas águas da UDP.



Em plenário, pôs os trabalhadores em greve com a reclamação de a propriedade da empresa reverter a favor destes.



A União dos Sindicatos do Porto e a Comissão Sindical do BPM (ainda não havia CT's na banca) procuraram intervir junto dos trabalhadores alertando-os para a situação política delicada e para a necessidade de se garantir o fornecimento dos termolaminados às actividades produtoras.



Eram recebidas por Belmiro que se intitulava “chefe da comissão de trabalhadores”, mas a greve só parou mais de uma semana depois quando o governo tomou a decisão de distribuir as acções da SONAE aos trabalhadores proporcionalmente à antiguidade de cada um.



É fácil imaginar o panorama.



A bolsa estava encerrada e o pessoal da SONAE detinha uns papéis que, de tão feios, não serviam sequer para forrar as paredes de casa…



Meses depois, aparece um salvador na figura do chefe da CT que se dispõe a trocar por dinheiro aqueles horrorosos papéis.



Assim se torna Belmiro de Azevedo dono da SONAE.



E leva a mesma técnica de tesouraria para a rede de supermercados Continente depois criada onde recebe a pronto e paga a 90, 120 e 180 dias…



Há meia dúzia de anos, no edifício da Alfândega do Porto, tive oportunidade de intervir num daqueles debates promovidos pelo Rui Rio com antigos primeiros-ministros e fiz este relato.



Vasco Gonçalves não tinha ideia desta decisão do seu governo, mas não a refutou, claro.



Com o salão pleno de gente e de jornalistas, nenhum órgão da comunicação social noticiou a minha intervenção.



Este relato foi-me feito por colegas do então BPM entre eles um membro da comissão sindical (Manuel Pires Duque) que por várias vezes se deslocou na altura à SONAE para falar aos trabalhadores.



Enviei-o para os jornais e, salvo o já extinto “Tal & Qual”, nenhum o publicou."

 

(Gaspar Martins, bancário reformado, ex-deputado)

terça-feira, 4 de Março de 2014

POLÍTICA PORTUGUESA E ONDE FOI GASTO O DINDIN DOS PORTUGUESES.















(POLÍTICA PORTUGUESA E ONDE FOI GASTO O DINDIN DOS PORTUGUESES).
"Léxico da corrupção dos últimos 40 anos."

«Há uma divergência insanável» entre o PS e o Governo

António José Seguro diz que não há consenso sobre a estratégia orçamental para o país. Líder do PS e primeiro-ministro estiveram reunidos durante quase três horas


Por: Redacção / CLC    |   2014-03-17 21:52
A reunião que sentou à mesma mesa durante quase três horas Pedro Passos Coelho e António José Seguro terminou sem um consenso. À saída do encontro o líder do PS disse que há uma «divergência insanável» com o Governo sobre a estratégia orçamental para o país e que o Governo tem «obrigação» de criar condições para regressar ao mercado sem apoios

«Há uma divergência insanável entre o PS e o Governo no que diz respeito à estratégia orçamental. Foi isso que esteve em debate na reunião solicitada pelo primeiro-ministro e a que eu acedi», disse Seguro aos jornalistas em São Bento, no final de uma reunião, que admitiu que «não foi fácil», com Pedro Passos Coelho.

O líder do PS destacou o «grande consenso» no país em torno da consolidação das contas públicas, lembrando que o partido «votou favoravelmente o tratado orçamental e a introdução de uma regra de disciplina orçamental na lei de enquadramento orçamental».

«O modo, o caminho, a estratégia para alcançar esse equilíbrio das contas públicas é o que nos opõe ao governo. E não nos opõe hoje, opõe-nos desde sempre», sublinhou António José Seguro.

Questionado se Portugal ficará eventualmente prejudicado junto dos seus parceiros internacionais por não existir um acordo para o futuro sobre o trajeto orçamental do país, o secretário-geral do PS advertiu que não existe «nenhum grau de incerteza» quanto ao «objetivo central» de Portugal.

«Não vejo como é que Portugal possa ser prejudicado porque não há nenhum grau de incerteza quanto ao objetivo central, o equilíbrio das contas públicas e uma consolidação saudável das contas públicas. Essa certeza os nossos parceiros europeus têm-na. Aliás, se houve alguma incerteza ao longo deste período foi provocada pelo próprio Governo aquando da demissão de Paulo Portas», declarou.

A audiência entre Passos Coelho e António José Seguro, que arrancou pelas 18:45 e acabou perto das 22:00, deu-se na sequência do convite do primeiro-ministro ao líder do PS para analisar em conjunto o processo de conclusão do programa de assistência financeira e para a construção de uma «estratégia de médio prazo».

O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, enviou sexta-feira uma carta a António José Seguro, divulgada no domingo, em que o convida para se reunirem e analisarem «em conjunto o processo de conclusão do programa de assistência financeira» e para a construção de uma «estratégia de médio prazo».

«De facto, a capacidade para encontrar um entendimento político alargado sobre esta estratégia pós-troika assume, neste contexto um relevo grande e pode beneficiar significativamente as perspetivas de crescimento e emprego para a economia portuguesa e para os portugueses», referia o chefe de Governo, na missiva.


Política Seguro sai de encontro com Passos Coelho a apontar "divergência insanável"
O secretário-geral do PS saiu na segunda-feira de uma reunião de três horas com o primeiro-ministro, em São Bento, a dizer que há uma "divergência insanável" em matéria de políticas orçamentais. O consenso, sublinhou António José Seguro, circunscreve-se à necessidade de equilibrar as contas públicas. Pedro Passos Coelho nada disse aos jornalistas. Líder do PS insiste em "saída limpa" Seguro diz-se na linha do equilíbrio das contas Seguro assinala "divergência insanável" entre PS e Governo
Centenas de imigrantes tomam de assalto Melilla tvi24, CM Entraram em território espanhol pouco depois das 08:00 locais e dirigiram-se ao Centro de Internamento Temporário de Estrangeiros
O TRAULITEIRO
CASAL MODERNO
PRESCRIÇÃO DE PROCESSOS DOS RICAÇOS
O POVO É QUE SABE FAZER JUSTIÇA

Um Governo pode governar contra a opinião da maioria dos cidadãos?

A incapacidade de os governos explicarem as decisões e escolhas que fazem gera um sensação de défice democrático na democracia que se vive em Portugal, 40 anos depois do 25 de Abril. Esta é uma das conclusões do sexto inquérito "European Social Survey", no qual participaram mais de 40 mil europeus. Veja o comentário de João Garcia, diretor-adjunto do Expresso.
Posted: 17 Mar 2014 06:50 PM PDT
Quando se menciona o papel de um mediador, entre indivíduos, instituições, empresas, grupos políticos ou países em posições antagônicas, vem-nos à mente uma figura isenta e sem compromissos com as partes, que possa debelar injustiças, abrandar posturas hirtas, harmonizar interesses opostos, alcançar acordos.

Ao longo de anos no poder, a diplomacia lulo-dilmo-petista criou diversas figuras bizarras, entre elas a do mediador-cúmplice. Em vez de isento, o mediador-cúmplice é comprometido por inteiro com uma das partes, inclusive com suas injustiças, arbitrariedades e até crimes e se propõe dessa forma buscar o “entendimento”.

É o que ocorre presentemente com a diplomacia brasileira – cada vez mais subjugada e degradada pelo petismo – na situação que vive a Venezuela.

Sem espaço para o desacordo
Todos os regimes totalitários – comunistas, nacional-socialistas, etc. – consagram o princípio de que as instituições e o conjunto da população se devem submeter ao projeto ideológico emanado do Estado, a serviço de um partido ou de uma organização política.

Não há, nessa perspectiva, espaço para o desacordo e todos aqueles que o manifestam são declarados inimigos do povo, conspiradores, traidores, a serviço de interesses escusos ou até de algum inimigo externo, de algum fantasmagórico imperialismo.



Assim se dá na Venezuela de hoje. A política é uma exclusividade do regime e dos fiéis ao “chavismo”. Todo aquele que, na relativa liberdade ainda reinante, se tornar opositor, passa a ser imediatamente visto como inimigo do povo, a ser esmagado; e qualquer manifestação pública de desacordo, um ato golpista e um atentado à pátria bolivariana.

A “ordem democrática” petista
Esta pervertida visão da democracia é endossada por Dilma Rousseff (a presidente em exercício), por Lula da Silva (o presidente de fato) e pelo Partido dos Trabalhadores.

De acordo com essa abjeta cartilha ideológica, qualquer protesto, ainda que seja de uma inofensiva estudante empunhando um cartaz, só pode ser considerado um ato de violência; as execuções de manifestantes – na sua maioria com um tiro na cabeça – um ato de defesa contra a “traição à pátria”; e a mediação como o inequívoco apoio ao regime “chavista”, liderado por Nicolás Maduro. É o que, cinicamente, Dilma Rousseff qualifica de manutenção da ordem democrática.

Sabotagem na OEA em prol da Unasul
Foi animado por esta postura ideológica que o Brasil votou contra o envio de observadores da OEA (Organização dos Estados Americanos) à Venezuela e se opôs a uma reunião de chanceleres, no âmbito da organização, para debater os eventos naquele país.

Fazendo eco à retórica “chavista”, a diplomacia brasileira justificou sua atitude alegando que uma intervenção da OEA, pela presença dos Estados Unidos nos quadros da organização, poderia agravar os conflitos. Enquanto o Brasil – dito seja de passagem – finge que não vê a presença crescente de cubanos no controle de organismos do Estado venezuelano, inclusive nas Forças Armadas.

Dilma Rousseff apostou, pois, por uma reunião da Unasul – solicitada por Nicolás Maduro – a fim de “mediar” a crise na Venezuela.

O resultado não podia ser outro. A Unasul (União de Nações Sul-Americanas), concebida desde sua origem para apoiar a integração sul-americana bafejada pelo projeto bolivariano, deu respaldo ao regime de Maduro e à chamada Conferência Nacional pela paz, convocada por este último; um simulacro de diálogo montado como arma de propaganda, enquanto o regime prende opositores, sem o devido processo legal, e a Guarda Nacional Bolivariana e os “colectivos” (forças paramilitares e gangues armadas) continuam a perseguir e executar manifestantes nas ruas, e a invadir residências sem qualquer mandato.

Projeto de poder socialista e autoritário
As atitudes da Presidente Dilma Rousseff, e de sua diplomacia, deixam patente que o governo petista é animado – e sempre o foi – por um projeto socialista e autoritário de poder.

No passado muitos repetiam, ardilosamente, que as vias do lulismo eram diversas das do chavismo e que a moderação de Lula continha o radicalismo de Chávez. O tempo se encarregou de demonstrar que o lulo-petismo (hoje na versão Dilma Rousseff) sempre tentou acobertar e salvar em suas crises o “chavismo” (hoje na versão Nicolás Maduro). Quando o regime da Venezuela descamba para a repressão assassina e para a catástrofe econômica, a diplomacia conduzida por Dilma Rousseff e inspirada pela nefasta figura de Marco Aurélio Garcia, tenta cimentar na América do Sul a ditadura do “socialismo do século XXI”, amparada por Cuba, Rússia e China.

Dilma degrada a diplomacia
O jornal O Estado de S. Paulo estampou ontem (13.mar.2014) um editorial inequívoco a este respeito, que gostaria de compartilhar com os leitores deste blog. Seu título: Dilma degrada a diplomacia:


A presidente Dilma Rousseff definitivamente rebaixou o Brasil à condição de cúmplice de regimes autoritários na América Latina. Não bastasse a reverência (e o vasto financiamento) à ditadura cubana, Dilma agora manobra para que os atos criminosos do governo de Nicolás Maduro contra seus opositores na Venezuela ganhem verniz de legitimidade política.

Em vez de honrar as tradições do Itamaraty e cobrar do regime chavista respeito aos direitos humanos e às instituições democráticas, a presidente desidratou a única iniciativa capaz de denunciar, em um importante fórum internacional, a sangrenta repressão na Venezuela, que já matou duas dezenas de pessoas. Mandou o representante do Brasil na Organização dos Estados Americanos (OEA) votar contra o envio de uma missão de observadores à Venezuela e impediu que a entidade reunisse seus chanceleres para discutir a crise.

Como todos os líderes populistas da região, Dilma considera que a OEA é quintal dos Estados Unidos. O falecido caudilho Hugo Chávez costumava referir-se à organização como "instrumento do imperialismo", entre outros nomes menos simpáticos. Para o governo petista, contaminado pelos ares bolivarianos, uma decisão da OEA sobre a Venezuela poderia ser considerada inoportuna e com potencial para acirrar as tensões. Assim, a título de não melindrar Maduro, premiam-se a brutalidade e a indisposição para o verdadeiro diálogo democrático.

Manietada pelo Brasil e por seus parceiros bolivarianos, a OEA limitou-se a emitir uma nota cuja anodinia mal disfarça a tentação de apoiar Maduro. O comunicado manifesta "solidariedade" ao presidente e dá "pleno respaldo (...) às iniciativas e aos esforços do governo democraticamente eleito da Venezuela" no "processo de diálogo nacional" - como se fosse autêntica a pantomima a que os chavistas chamam de "Conferência de Paz". Estados Unidos, Canadá e Panamá votaram contra essa nota, pela razão óbvia de ela não refletir os compromissos da OEA com a democracia e os direitos humanos.

O passo seguinte da manobra, este ainda mais escandaloso, foi convocar uma reunião de chanceleres da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) para acertar o envio de um grupo de "mediadores" para a Venezuela. A Unasul, como se sabe, é instrumento dos governos bolivarianos - desimportante, ela hoje só existe para dar reconhecimento a governos claramente antidemocráticos, em nome de uma certa "integração latino-americana".

Assim, os tais "mediadores" da Unasul não farão nada além do que deles se espera, isto é, fazer vista grossa às ações violentas de Maduro. Ao anunciar a iniciativa, Dilma explicou, em seu linguajar peculiar, que a ideia é "fazer a interlocução pela construção de um ambiente de acordo, consenso, estabilidade, lá na Venezuela". Ora, que "diálogo" é possível quando não se pretende exercer a necessária pressão diplomática sobre Maduro, que reprime manifestantes usando gangues criminosas e encarcera dissidentes sem o devido processo legal?

Portanto, a constituição de uma comissão na Unasul para a Venezuela tem o único objetivo de deixar Maduro à vontade, sem ser constrangido a recuar e a ouvir as reivindicações da oposição - que basicamente protesta contra a destruição da Venezuela pelo "socialismo do século 21".

Percebendo o truque, os oposicionistas venezuelanos trataram de enviar uma carta à Unasul em que pedem aos países-membros que observem os acontecimentos no país "com objetividade" e que a entidade "não seja usada como um instrumento de propaganda". Mas é justamente disso que se trata: se tudo ocorrer conforme o script bolivariano, a Unasul vai respaldar o governo Maduro, revestindo-o de legitimidade - o que, por conseguinte, transforma a oposição em golpista.

Ao tratar de forma leviana este grave momento, em respeito a interesses que nada têm a ver com a preservação da ordem democrática na região, o Brasil torna-se corresponsável pela consolidação de um regime delinquente.
(A ilustração que encima este post é de uma campanha lançada na Venezuela e que se espalhou pelas redes sociais - twitter: @_calavera_)

Via: http://radardamidia.blogspot.com.br
 e http://www.midiasemmascara.org/
Posted: 17 Mar 2014 06:24 PM PDT
"Podemos transformá-lo em cinzas ': Falando contra um pano de fundo de uma nuvem de cogumelo nuclear, russo chefe agência de notícias estatal, Dmitry Kiselyov, fez uma ameaça velada à América ao vivo na TV, instando-o a ficar de fora da crise ou de risco de frente para a força total do músculo militar da Rússia
  • Ucrânia implanta 20.000 soldados da guarda nacional, com mais de 20.000 na reserva
  • Rússia, por sua vez, tem um exército de 700 mil soldados prontos para a batalha na linha de frente
  • Ontem, o chefe russo agência de notícias estatal adverte os EUA para ficar fora da crise
  • Dmitry Kiselyov diz a telespectadores da Rússia poderia transformar EUA em cinza radioativa
  • Ucrânia ministro das Relações Exteriores pronto para "defender a pátria" se avança Rússia
  • Europa impõe sanções a 21 russos e ucranianos e dos EUA são 11 russos
  • Obama irá isolar a Rússia e "diminuir o seu lugar no mundo"
  • Hague promete levar a oferta da Europa para reduzir sua dependência da energia russa 
  • Ucrânia lembra embaixador na Rússia para discutir efeitos internacionais 
"A crise da Criméia deu um passo mais perto de uma guerra total hoje como a Ucrânia mobilizando suas forças armadas e um porta-voz do Kremlin advertiu a América para ficar fora de seus negócios, declarando: Poderemos transformá-los em cinzas radioativos."



Desde um referendo convocado para a anexação da Criméia à Rússia na noite passada, as tensões entre a Rússia, a Ucrânia e o resto do mundo têm aumentado mais rapidamente do que em qualquer momento desde o stand off eclodiu há três semanas.

Ao amanhecer, esta manhã, o Parlamento ucraniano aprovou a implantação de 40.000 soldados prontos para a batalha, pois prometeu "defender a pátria" de qualquer incursão.
Mas, com uma piscina de apenas 160.000 soldados de primeira linha em atividade, as forças armadas ucranianas são diminuídas por um exército russo que inclui mais de 700 mil homens e mulheres e muitos mais na reserva.

Em guarda: Os membros de uma unidade especial militar ficam de guarda na frente de um edifício do parlamento ucraniano em Kiev hoje como o parlamento da Ucrânia autorizado a sua mobilização


Com uma guarda nacional de 20 mil tropas, juntamente com 20.000 reservistas de batalha-prontos, as forças armadas ucranianas são diminutas por um exército russo, que inclui mais de 700.000 soldados de primeira linha ativos e muitos mais em reserva

Momentos de muita tensão: Um grupo voluntário de autodefesa em formação ucraniana em Kiev pronto para lutar no caso de uma solução para a crise não é encontrada

Já dezenas de milhares de soldados fortemente armados russos - principalmente em uniformes sem identificação e insignia - ficam de guarda sobre faixas de Criméia como Moscou parecia engrenar sua retórica, ignorando apelos ocidentais para a paz.

Em vez disso, aumentou a aposta quando o chefe de sua agência de notícias estatal, Dmitry Kiselyov, fez uma ameaça velada à América ao vivo na TV, pedindo a superpotência que fique de fora da crise ou se puderem enfrentar toda a força do músculo militar da Rússia.
Falando contra um pano de fundo de uma nuvem de um cogumelo nuclear e ,Kiselyov - que foi escolhido a dedo pessoalmente pelo presidente Vladimir Putin - disse aos telespectadores de seu programa de notícias populares: "A Rússia é o único país do mundo que é realisticamente capaz de transformar os Estados Unidos em cinzas radioativas.

Longe de afastar os EUA e a Europa fora, no entanto, suas declarações incendiárias só contribuem para a volatilidade explosiva da situação.

Esta manhã, Barack Obama respondeu a crescente beligerância da Rússia e impôs proibição de vistos e congelamento de bens em 11 políticos russos e ucranianos culpou-na ou a incursão militar, na maior das sanções aplicadas e abrangentes para a Rússia desde o fim da Guerra Fria.

Presidente em exercício da Ucrânia pronto para conversações com a Rússia
Kremlin bocal: Rússia pode reduzir EUA a cinzas radioativas

"Podemos transformá-los em cinzas ': Falando contra um pano de fundo de uma nuvem de cogumelo nuclear, o chefe russo da agência de notícias estatal, Dmitry Kiselyov, fez uma ameaça velada à América ao vivo na TV, instando-o a ficar de fora da crise ou de risco de frente para enfrentar a força total do músculo militar da Rússia



Laços estreitos: jornalista de televisão russo Dmitry Kiselyov (à esquerda) foi escolhido a dedo pelo presidente russo, Vladimir Putin no ano passado para a chefiar uma nova agência estatal linha dura de notícias


Tropas de Mistério: soldados armados sem identificação insignia mantem guarda do lado de fora de uma base militar ucraniana na cidade de Perevevalne perto da cidade da Criméia de Simferopol. Acredita-se ser russos


Um controlo apertado: a Rússia está reforçando a sua própria presença na região também
Voluntários treinar para nova Guarda Nacional da Ucrânia
Entre os que foram expulsos pelas sanções estão os presidentes da Ucrânia Viktor Yanukovich e da Rússia Putin e assessores Vladislov Surkov e Sergei Glazyev.
Poucas horas depois, a União Europeia seguira o exemplo, a imposição de sanções semelhantes para 21 políticos russos e ucranianos.

Em desenvolvimentos posteriores, hoje, Ucrânia retirou seu embaixador para a Rússia para consultas sobre as implicações internacionais da situação na sua região Crimeia.

"Em conexão com a situação na Criméia e na necessidade de se discutir alguns de seus aspectos internacionais, o lado ucraniano está reconvocando o seu embaixador na Federação Russa, Volodymyr Yelchenko", disse o Ministério das Relações Exteriores.

Os eventos de hoje por vir após o parlamento da Criméia declarou-se um Estado independente ilegalmente, após um referendo regional, ontem, que viu 96,6 por cento de seus moradores votar de romper com a Ucrânia e se juntar a Rússia.

UE impõe proibições de viagens a funcionários russos e ucranianos
multidão pró-Rússia, com a tropa de choque em Donetsk, Ucrânia

Poderio russo: homens armados, que se acreditam serem russos, marcham em seu acampamento perto da base militar ucraniana em Perevalnoye fora de Simferopol


Crescentes tensões: Com uma guarda nacional de 20 mil soldados , juntamente com 20.000 reservistas de batalha-prontos , as forças armadas ucranianas são diminutas por um exército russo, que inclui mais de 700.000 soldados de primeira linha ativos (na foto) e muitos mais em reserva


As tropas russas: Enquanto isso, o parlamento da Criméia hoje declarou a região um estado independente, depois de seus moradores votaram esmagadoramente romper com a Ucrânia e procuram juntar a Rússia (foto: Um soldado russo na Crimeia)


Mais tropas: a Rússia deverá enfrentar sanções fortes a partir de hoje dos EUA e da Europa sobre o apoio ao referendo da Criméia

O referendo, no entanto, não é reconhecido pelo Ocidente, e os Estados Unidos ea União Europeia estão a preparar novas sanções contra a Rússia, cujas tropas foram ocupando Crimeia por várias semanas.

A Casa Branca rejeitou o voto de secessão na Criméia como uma tomada de poder ilegal pelo ex-república soviética, dizendo que violou tanto a Constituição da Ucrânia e do direito internacional, e pediu que o presidente Putin não para seguir com ameaças de anexar a peninsular.
E hoje um diplomata dos EUA revelou que há "provas concretas" de que algumas urnas chegaram "pré-marcadas 'no referendo acrescentando que outras anomalias de voto também foram detectadas.Como um tiro através dos arcos da Rússia, Obama advertiu hoje que a intervenção militar russa na Ucrânia contínua só vai aumentar o isolamento da Rússia e exata uma maior pedágio em sua economia.

Business as usual: o presidente russo, Vladimir Putin, à esquerda, apresenta flores para Biathlon a campeão paraolímpico Mikhalina Lysova durante uma cerimônia de premiação em Sochi na segunda-feira cerca de 400 quilômetros de distância


Hora de sanções: Durante uma conferência de imprensa da Casa Branca, Obama advertiu que a intervenção militar russa na Ucrânia contínuo só iria aumentar o isolamento da Rússia e exata uma maior pedágio em sua economia

"Se a Rússia continua a interferir na Ucrânia, estamos prontos para impor novas sanções", disse ele.

Em meio a temores de que a Rússia pode se mover para a Ucrânia oriental, Obama disse mais provocações vai conseguir nada, exceto para 'isolar ainda mais a Rússia e diminuir o seu lugar no mundo. "
Altos funcionários da administração que informa, a jornalistas sobre as sanções disseram que eram as sanções mais abrangentes aplicadas a Rússia desde o fim da Guerra Fria.

COMO Rússia e da Ucrânia medirão forças
Rússia
População: 145.500.482
Forças Ativas Staff de primeira linha ativas: 766.000
Forças Staff da reserva em atividade: 2.485.000

Tanques: 15.500 ou mais
Veículos de combate blindados: 27.607
Aeronaves Total para combate: 3.082
Navios de guerra: 352
Ucrânia
População: 46.573, 205
Staff de primeira linha ativas: 160.000

Staff de reserva operacional: 1.000.000
Tanques: 4.112
Veículos de combate blindados: 6.431
Aeronaves Totais: 400
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A União Europeia tomou medidas semelhantes, tendo como alvo 21 pessoas na Rússia e na Criméia, deixando aberta a possibilidade de adicionar medidas econômicas mais duras quando os líderes da UE reúnem ainda esta semana.
Em uma coletiva de hoje, ministro do Exterior britânico, William Hague, revelou a Grã-Bretanha iria se juntar a Europa para reduzir a sua dependência da energia russa, que atualmente fornece 30 por cento do gás do continente.

"Começamos hoje a discutir a longo prazo, a necessidade de reduzir a dependência europeia da energia russa ao longo de muitos anos que virão", disse ele. "É algum desses tipos de coisas que serão os maiores custos a longo prazo para a Rússia se fizermos nenhum progresso diplomático nas próximas semanas."

Como Ucrânia retirou seu embaixador na Rússia para consultas sobre as ramificações internacionais da situação na sua região da Crimeia, ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano Andrii Deshchytsya também saiu esbravejando hoje, prometendo que seu governo estava "preparado para defender a nossa pátria".
Ele disse à BBC Radio 4 The World em um programa: "Estamos muito preocupados com o envio de tropas russas na fronteira oriental da Ucrânia e o número de provocações feitas por russos em regiões do leste da Ucrânia.

"Estamos preparados para defender nossa pátria se a Rússia irá decidir avançar para as regiões orientais da Ucrânia."

Sr. Deshchytsya disse que as sanções acordadas hoje são um "passo em frente na mobilização da comunidade internacional".

"Mas eu acho que nós também precisamos aprofundar as nossas relações com a União Europeia", disse ele.
Peças da Crimea está agora repleta de soldados bem armados sem identificar insignia, mas acredita-se ter sido enviado através da fronteira da Rússia.




Sem insignia: Partes da Criméia estão agora repletos de soldados bem armados sem identificar e insignia, mas acredita-se ter sido enviado através da fronteira da Rússia


No controle: as forças russas efetivamente assumem o controle da Criméia, no mês passado depois que o aliado da Rússia o presidente ucraniano Viktor Yanukovych fugiu do país, na sequência de meses de protestos


Bem armado: exército da Rússia é mais de quatro vezes o tamanho do que da Ucrânia

Legisladores da Criméia pediram às Nações Unidas e outras nações de reconhecê-lo.
Uma delegação de parlamentares da Criméia está definido para viajar para Moscou segunda-feira para as negociações sobre como prosseguir. Legisladores russos sugeriram que anexar formalmente Crimea é quase certa.

O Kremlin claramente colocar a questão em uma via rápida. Ambas as casas do parlamento foram definidas a se reunir para uma reunião conjunta no Kremlin na terça-feira para ouvir o discurso do Presidente Vladimir Putin sobre o assunto.

Em Kiev, o parlamento nacional aprovou agindo apelo do Presidente Oleksandr Turchynov para uma mobilização militar, que incluiria 20 mil voluntários com experiência militar anterior, e reservistas.
Ucrânia recentemente formou uma guarda nacional também sobre 20.000 homens.

Defiant: Um homem corrige a bandeira da Criméia próximo grupos de soldados armados sem identificar insignia que estão montando guarda do lado de fora de uma base militar ucraniana na cidade de Perevevalne


Turchynov disse que a ordem era necessário ", considerando a agressão continua em ... Criméia, que a Rússia está tentando disfarçar com uma grande farsa chamada 'referendo', que nunca será aceita por Criméia ou todo o mundo civilizado", ele foi citado como dizendo pela agência de notícias Intefax.
Rússia deverá enfrentar fortes sanções dos EUA ea Europa mais apoiando o referendo da Criméia, que também poderia incentivar crescente sentimento pró-russo na Ucrânia do leste e levar a novas divisões nesta nação de 46 milhões. Residentes no oeste da Ucrânia e da capital, Kiev, são fortemente pró-Ocidente e nacionalista ucraniano.
As forças russas efetivamente assumiu o controle da Criméia, no mês passado depois de o presidente da Rússia-friendly Viktor Yanukovich fugiu do país, na sequência de meses de protestos.
'Nossas sanções enviar uma declaração': HAGUE DEFENDE proibição de vistos eo congelamento de bens de russos responsabilizado por CONFLITO na Crimeia


Conversa dura: O ministro das Relações Exteriores disse que "atos de provocação" russos não tinha feito nada para aliviar as tensões na região, ele reafirmou a recusa da UE a aceitar o resultado do referendo sobre o futuro da Criméia

As sanções contra a Rússia vai enviar uma "declaração forte" sobre a vontade da União Europeia para combater a crise na Ucrânia, William Hague, disse hoje.
O ministro das Relações Exteriores disse que "atos de provocação" russos não tinham feito nada para aliviar as tensões na região, ele reafirmou a recusa da UE a aceitar o resultado do referendo sobre o futuro da Crimeia.
William Hague e homólogos europeus se reuniam para discutir o uso de ativos e proibições de viagens congela contra indivíduos nomeados na Rússia, com o ministro das Relações Exteriores dizendo que ele estava "confiante" que se chegue a um acordo sobre a lista de alvos.
Chegando na reunião em Bruxelas, ele disse: "Eles vão ser uma declaração muito importante do que os países europeus acreditam nisso e a inaceitabilidade de tentar resolver disputas na Europa no século 21 pela força das armas e da ameaça de anexação ao invés de negociação eo uso do direito internacional.
"Será uma forte declaração sobre isso, e medidas muito importantes para as pessoas envolvidas também. '
Em uma advertência a Moscou que as sanções ainda mais duras poderia seguir, ele disse: "A coisa importante é que nós também estamos preparados para avançar para novas medidas e não haverá custos a longo prazo e as consequências para a Rússia, se continuarem a abordar as coisas neste caminho.
Ele pediu que Moscou para entrar em conversações com o novo governo em Kiev, mas disse que a Rússia tinha até agora nada fez para 'de-escalar' a crise.

'O que nós olhamos para a Rússia a fazer é entrar em um processo diplomático e quadro que traz os líderes russos em contato direto e negociação com os líderes da Ucrânia ", disse ele.
"Isso é o que temos vindo a pressionar para cima as duas últimas semanas. Pode ser fornecida através de um contato ou grupo de coordenação internacional, apoiado por muitos outros países. . Estamos todos prontos para fazer isso.
É claro que eles precisam para tomar suas próprias medidas de acalmar a situação.As ações da Rússia, incluindo a de prosseguir com o referendo de ontem, outros atos de provocação, a presença na fronteira de um grande número de tropas russas -. Eles não fizeram nada de acalmar até agora '

Via: http://www.dailymail.co.uk e UND
Posted: 17 Mar 2014 05:09 AM PDT
Mal acabei de escrever um artigo sobre o voo MH370 e me deparo mais uma vez com a demoníaca família Rothschild, e mais uma vez envolvida em assassinato seletivo(ou sequestro) para beneficiar seus interesses financeiros.

Parece que a questão foi resolvida. A peça do quebra-cabeça que faltava era a patente da tecnologia dos chips!

Quatro dias após o voo MH370, faltava uma patente ser aprovada pelo Escritório de Patentes. Dos quatro titulares das patentes 5 são funcionários chineses da Freescale Semiconductor de Austin TX.
As patentes são divididas em incrementos de 20% para 5 titulares. Peidong Wang, Suzhou, China, (20%) Zhijun Chen, Suzhou, China, (20%) Zhihong Cheng, Suzhou, China, (20%) Li Ying, Suzhou, China, (20%) Freescale Semiconductor (20%).

Se um detentor da patente morre, em seguida, os titulares restantes dividem igualmente os dividendos do falecido se não houver diputa em um testamento. Se 4 dos 5 morre, então o titular da patente recebe o restante ficando com 100% da riqueza da patente.

O titular vivo da patente restante é a Freescale Semiconductor. Quem é o dono Freescale Semiconductor? Jacob Rothschild através da Blackstone Inc que possui a Freescale. Este é o seu motivo para o avião “desaparecer” indo à Pequim.



Como todos os 4 membros chineses da patente eram passageiros do avião desaparecido. O detentor da patente pode alterar o produto legalmente, passando a riqueza para seus herdeiros. No entanto, ele não pode fazê-lo até que a patente seja aprovada. Assim, quando o avião desapareceu, a patente não tinha sido aprovada. Portanto, os Rothschilds receberão 100% da patente, uma vez os outros detentores tenham sido declarados mortos.

Dados obtidos em: g391.ru e periodismoalternativoblog

Fui checar a informação e é verdade! O bandido Jacob Rothschild é o dono da Blackstone Inc:




E sim, A freescale pertence a um consórcio liderado pela Blackstone Inc!

On September 15, 2006, Freescale agreed to a $17.6 billion buyout by a consortium led by Blackstone Group and its co-investors, Carlyle Group, TPG Capital, and Permira.

Mas vejam só os outros nomes que aperecem! Carlyle Group, o leitor reconhece? Não? É uma corporação fundada em 1987 por Stephen L. Norris e David M. Rubenstein e que hoje é orientada pelos responsáveis da organização dos ataques ao World Trade Center em 11 de setembro de 2001, ninguém menos que George H. W. Bush(pai) e George W. Bush. Com os ataques de 11-S este grupo criminoso conseguiu o pretexto para invadir o Oriente Médio e a Carlyle Group passou a controlar o petróleo iraquiano.

Estamos falando aqui de assassinato em massa para conseguir riqueza e poder!

Curiosamente, esta mesma tática de assassinato foi usada pelo banqueiro judeu JP Morgan, os Rockefeller e Henry Ford quando mandaram afundar o Titanic com o objetivo de matar John Jacob Astor IV. Quem era este sujeito? Era o patrocinador de ninguém menos que Nikola Tesla, o inventor da tecnologia de energia livre que ameaçava os interesses da máfia dos banqueiros.

Fonte: caminhoalternativo.com.br
Posted: 17 Mar 2014 04:59 AM PDT
Dois terremotos de magnitude 7 atingiram a costa norte do Chile neste domingo (16), informou o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS). De um abalo sísmico para outro, houve um intervalo de um minuto.

O primeiro tremor foi registrado às 18h16 (no horário de Brasília) a 61 km da capital da província de Iquique, que leva o mesmo nome. O epicentro do abalo ocorreu a 35 km de profundidade.

Já o segundo terremoto ocorreu a 68 km da cidade portuária, e teve 33 km de profundidade.

O Departamento Nacional de Emergência do Chile (Onemi) informou que, até o momento, o terremoto não "provocou nenhum dano a pessoas, bem como nenhuma alteração nos serviços básicos ou de infra-estrutura foi reportada".



Um primeiro boletim oficial chileno do Centro Sismológico da Universidade do Chile informava que a magnitude do tremor havia sido de 6,3 na escala Richter.

O Onemi informou ainda que "existe uma possibilidade de que seja gerado um tsunami menor", entre as regiões de Arica e Tocopilla, no norte do Chile. As duas localidades receberam um alerta de evacuação preventiva.

"Terremotos desta magnitude às vezes geram tsunamis locais que podem provocar destruição ao longo das regiões costeiras localizadas a centenas de quilômetros de distância do epicentro do tremor", alertou o serviço norte-americano de advertência de tsunamis do Pacífico, em comunicado.

Réplicas
Pelo menos cinco réplicas foram registradas após o forte terremoto que afetou a cidade de Iquique e seus arredores.

De acordo o sismológico da Universidade do Chile, a primeira réplica de 5 graus foi sentida às 18h27 (mesma hora de Brasília), posteriormente seguiu uma de 4,5 graus às 18h57 (mesma hora de Brasília), 17 minutos depois uma terceira réplica de 3,8 graus, uma quarta de 5,1 graus - que voltou a alarmar a população - e, por último, uma réplica de 4,8 graus na meia hora seguinte.

A maioria destas réplicas teve seu epicentro muito perto da cidade de Iquique, situada a 1.857 quilômetros ao norte da capital chilena.

Via: G1
Posted: 16 Mar 2014 08:06 PM PDT
A droga chama-se Zohydro.

O Clinical Psychiatry News tem a história. O senador Joe Manchin de West Virginia está protestando contra a aprovação da droga pela FDA. Ele escreveu uma carta impressionante à chefe da Saúde e Serviços Humanos dos EUA, Kathleen Sebelius.

" ... o senador Manchin observou que a FDA aprovou a droga", apesar da forte oposição de seu próprio 'Anesthetic and Analgesic Drug Products Advisory Committee.'"

Isto é altamente significativo. A FDA virou as costas para o seu próprio grupo de revisores da nova droga.

O senador Manchin continua:



"Simplificando, a aprovação pela FDA da Zohydro ER, na sua forma atual, deve ser interrompida antes que esta droga perigosa seja vendida ao público ... A Zohydro tem até 10 vezes mais hydrocodona do que o Vicodin e Lortab e virá em uma formulação que pode ser facilmente esmagada, inalada e injetada."

Em outras palavras, a Zohydro usada como um analgésico, é um pesadelo. Se você já tomou Vicodin, imagine uma pílula dez vezes mais forte.

Em sua carta, Manchin levantou questões sobre a aprovação da droga. "Estou profundamente perturbado que a razão para a aprovação da Zohydro ER possa estar ligada a alegações de que a FDA deu aos fabricantes de medicamentos a oportunidade de pagar milhares de dólares para ter o privilégio de frequentar as reuniões privadas com funcionários da FDA", escreveu ele, citando reportagens. "As alegações foram levantadas de que uma nova metodologia cientificamente questionável para aprovação de medicamentos foi criada para participar destas reuniões."


"A FDA negou quaisquer impropriedades referentes a essas reuniões privadas, as quais a agência disse que foram destinadas a ajudar a FDA melhor avaliar as evidências dos ensaios clínicos."

Então vamos ver cada palavra nessas reuniões privadas. A FDA é um órgão público. Vamos ver exatamente o que se passou nessas reuniões secretas.

Anteriormente: em 29 de julho de 2012, Martha Rosenberg publicou sua entrevista com o ex-revisor de droga da FDA, Ronald Kavanagh, para a Truthout. O assunto era a retaliação da FDA contra seu próprio povo, que não seguem as ordens de aprovação de novos medicamentos, mas em vez disso se baseiam em evidências.

Kavanagh: ". ... extorsão generalizada da FDA, incluindo manipulação e retaliação de testemunhas"

"Fui ameaçado de prisão."

"Um gerente da FDA ameaçou meus filhos ... eu estava com medo de que eu pudesse ser morto por falar ao Congresso e investigadores criminais."

Kavanagh inspecionou as novas aplicações de drogas feitas pela FDA por empresas farmacêuticas. Ele foi um dos defensores na Agência que insistiu que as drogas tinham que ser seguras e eficazes antes de serem liberadas para o público.

Mas a avaliação honesta não fazia parte da cultura da FDA, e Kavanagh nadou contra a maré, até que ele percebeu que sua vida e a vida de seus filhos estavam em risco.

Qual era a sua tarefa secreta na FDA? "O revisores de drogas foram claramente instruídos a não questionar as empresas farmacêuticas e de que o nosso trabalho era aprovar as drogas." Em outras palavras, aprove-as. Diga que as drogas são seguras e eficazes quando não eram.

As revelações de Kavanagh são surpreendentes. Ele se lembra de uma reunião onde uma empresa farmacêutica representante afirmou que sua empresa tinha pago à FDA para a aprovação de uma nova droga. Pagou por ela. Como propina.

Ele observa que a droga piridostigmina, dada às tropas dos EUA para evitar os efeitos posteriores dos gáses de nervos, "na verdade, aumentou a letalidade" de certos agentes nervosos.

Kavanagh lembra que estava colocando registros de dados de segurança em um medicamento e, em seguida, seus chefes lhe disseram quais seções não ler. Obviamente, eles sabiam que a droga era perigosa e eles sabiam exatamente onde, nos relatórios, esse fato seria revelado.

Nós não estamos lidando com incidentes isolados de fraude e mentira. Nós não estamos lidando com poucos e isolados empregados vendidos da FDA. A situação na FDA não é corrigível com algumas demissões. Este é um empreendimento criminal em curso, e qualquer funcionário do governo, servindo em qualquer capacitação, que se tornou ciente disso e não tomou medidas, é um acessório para o envenenamento em massa da população.

Quatorze anos atrás o segredo foi revelado. A Dra. Barbara Starfield, escreveu no Journal of the American Medical Association, em 26 de julho de 2000, em uma publicação intitulada "A saúde dos Estados Unidos é realmente a melhor do mundo?", expondo o fato de que medicamentos aprovados pela FDA matam 106.000 americanos por ano.

Ao entrevistá-la, descobri que ela nunca tinha sido abordada por qualquer agência federal para ajudar a resolver esta tragédia. Tampouco o governo federal tomou qualquer medida por conta própria para parar as mortes.

E agora temos a Zohydro, uma nova droga pronta para chegar às ruas. Você saberá quando ver mais zumbis andando.

O senador Manchin acaba de introduzir um projeto de lei para dar uma bofetada na aprovação da Zohydrodo pela FDA (comunicado oficial de imprensa e cópia do projeto de lei aqui ).

Aqui estão os avisos de advertências oficiais contidas na embalagem da Zohydro:



* Hydrocodone de ação prolongada expõe os pacientes e demais usuários aos riscos de dependência de opiáceos, abuso e uso incorreto, pode levar à overdose e morte.

* Grave risco de vida ou depressão respiratória fatal podem ocorrer.

* Recomende aos pacientes para engolirem a cápsula de Zohydro ER toda; esmagamento, mastigação, ou dissolução das cápsulas podem causar rápida liberação e absorção de uma dose potencialmente fatal de hidrocodona.

* Consumo acidental de até uma dose de hidrocodona, especialmente por crianças, pode resultar em uma dose fatal de hidrocodona.

* Para as pacientes que necessitam de terapia com opioide durante a gravidez, esteja ciente de que as crianças podem necessitar de tratamento para a síndrome de abstinência neonatal dos opiáceos.

* Uso materno prolongado durante a gravidez pode resultar em síndrome de abstinência neonatal dos opiáceos, o que pode ser fatal e requer um gerenciamento de acordo com protocolos desenvolvidos por especialistas de neonatologia.

Fontes:
- Activist Post: New zombie medical drug to hit the streets
- Clinical Psychiatry News: Sen. Manchin urges withdrawal of Zohydro approval
- Truthout: Former FDA Reviewer Speaks Out About Intimidation, Retaliation and Marginalizing of Safety
- Joe Manchin: Manchin Introduces Bill to Ban Zohydro Over FDA Approval
- Jon Rappoport: New zombie medical drug to hit the streets

Blog Anti-NOM: Zohydro - A Nova Droga Zumbi Aprovada Pela FDA

Posted: 16 Mar 2014 07:20 PM PDT
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É o fim dos tempos!

Dentro de uma centenas de ginásios mal iluminados do pais, alunos e professores estão todos sentados, olhando em direção ao palco, com expectativa. Cortinas aveludadas grossas obscurecem a magia que está prestes a ocorrer. A magia que muitos nesta comunidade têm ansiado por ver e agora estão esperando na borda de seus assentos para contemplar.

De repente, um jingle pode ser ouvido vindo do PA da escola. Silêncio no início, o som começa a nivelar e uma melodia otimista começa a encher a sala enorme. Entusiasmo das crianças é palpável, mas eles continuam a permanecer em silêncio, olhos para a frente, não querendo perder um segundo do show, uma vez que começa.

A canção tema cai sua ritmo e as cortinas lentamente começam a abrir. Suspiros pode ser ouvido da platéia como eles testemunham a 7 metros de altura, cilíndrico no centro do palco em pé personagem. Ele começa a cantar com uma voz cômica de alta-frequência e isso é quando tumulto absoluto irrompe. Algumas crianças estão pulando para cima e para baixo, gritando descontroladamente. Outros batem palmas, sorrindo e cantando junto, já sabendo a canção que é agora quase inaudível acima dos gritos e gritos de centenas de crianças muito feliz.



Digite Chippie O RFID - Novo melhor amigo do seu filho que vive dentro do seu corpo


Esta foi a cena mais cedo hoje em Plymouth escola primária em Big Horn, Wyoming, a primeira parada na turnê nacional consciência RFID da Chippie. O dispositivo RFID é uma mascote patrocinado corporativa para a Obamacare Programa de Implantação RFID recentemente mandatado. Seu propósito é o de introduzir as crianças e adolescentes para a tecnologia RFID em uma maneira divertida e não ameaçadora.

Chippie friamente responde a perguntas do miúdo e quells quaisquer preocupações que possam ter em relação ao implante RFID. As crianças dizem que gostam de atitude otimista de Chippie, ea natureza séria. O mascote poderia muito bem atingir um nível de fama com crianças em par com a de Barney, o dinossauro roxo ou os Teletubbies.

A geração mais jovem particularmente parece estar apaixonada por ele em um nível que supera até mesmo as expectativas da equipe de merchandising responsável pela distribuição de produtos temáticos Chippie durante a campanha.



"Ele é tão legal!" Disse Brading Harris Um Estudante No Plymouth Elementary School. "Eu amo Chippie tanto!"
"Chippie realmente ressoa com as crianças a um nível alarmante", comentou Robert Howell, diretor-executivo da equipe de marketing e merchandising no comando da linha de mercadorias Chippie. "Tivemos um momento difícil manter-se com a demanda de todos os produtos que produzem. Quando chegamos a primeira escola de todo o nosso estoque foi esvaziado em 45 minutos. "



"Ele é tão legal!", Disse Harris Brading um estudante em Plymouth escola primária. "Eu amo Chippie tanto! Ele é meu melhor amigo no mundo inteiro e eu não posso esperar para começar minha própria Chippie vida real implantado na minha mão! "
Outra garota com quem falamos nos disse que queria que o RFID rosa quando ele se torna disponível. Ela continuou: "Eu amo a parte do DVD, onde todos os pequenos Chippies encontrado casas nos corpos de meninos e meninas e todos viveram felizes para sempre."



Turnê nacional de Chippie será executado para o período de novembro, a partir de Wyoming e movendo leste até o pan alça Flórida. Para mais informações sobre Chippie O RFID e sua turnê nacional por favor clique aqui .

Fonte:
http://nationalreport.net/chippie-seminars-children-eager-receive-new-rfid-implant/