NO TEMPO DE SALAZAR NÃO HAVIA INCENDIOS FLORESTAIS
Um grupo de oficiais da Marinha está indignado com o ministro da Defesa. são membros do Clube Militar da Marinha, uma instituição com 150 anos que sempre funcionou como Conselho para os assuntos militares navais. O clube pediu para ser recebido por Santos Silva, a proposito da reforma dos serviços de saúde militares. Pela pimeira vez em 150 anos, um ministro recusou recebê-los. Os oficiais decidiram agora escrever uma carta aberta.
A carta aberta ao ministro da Defesa tem um pouco mais de sete páginas. É assinada por oficiais de topo da Marinha. Alguns já foram Chefes do Estado Maior da Armada. O que está escrito nesta carta queriam os membros do clube militar naval, dizer cara a cara a Santos Silva se ele os tivesse recebido.
"Nós pedimos esta audiência porque estamos preocupados com a questão da reforma do serviço de saúde militar e sobretudo com o que vai acontecer ao hospital da Marinha. Era essa a nossa grande dúvida ao termos conhecimento dos despachos ministeriais percebemos que havia uma certa aceleração do processo e uma visão muito imediata e a curto prazo e a exclusão do hospital de Marinha da fase seguinte" explicou o Contra-Almirante Martins Guerreiro.
Mas inesperadamente o ministro da defesa mandou dizer que estava bem informado e que não precisava de os ouvir. O contra-almirante Martins Guerreiro foi um dos que em primeira mão soube da indisponibilidade de Santos Silva em os receber.
"Isto é inédito, na história da Marinha. Atribuimos isso a um desconhecimento do que é a instituição Marinha (...) e do que é a cultura da Marinha. Quer no tempo da Monarquia, quer no tempo da I República, quer no tempo da Ditadura nunca aconteceu uma coisa destas. Comissões de oficiais que se constituiram e que pediram audiências ao poder político, foram sempre recebidas" prossegue o Contra-Almirante.
A indignação dos militares está bem patente nas sete paginas da carta aberta. Onde começam por questionar os asssessores de Santos Silva perguntando mesmo se estarão eles informados sobre o que representa este clube militar naval.
Recordam que foi no clube naval que acontecram muitas das reuniões que levaram a decisão da marinha participar no 25 de abril. E por isso menos entendem que o ministro não os tenha recebido quando apenas queriam dar conta das preocupações sobre a exclusão do hospital da Marinha no projecto de fusão dos serviços de saúde dos militares.
A carta seguiu para o ministério da defesa no passado dia 20 de Julho. O clube Militar tem ainda esperança de ser recebido.(Sic)
PORTUGAL
Combatentes por Portugal
Comunicado
Portugal poderá estar a ser alvo de um ataque terrorista
A Região Norte de Portugal está
As populações encontram-se aterrorizadas e não denunciam os suspeitos, por medode retaliação. Os habitantes das aldeias vêem os seus bens de morada e sobrevivência a serem repentinamente consumidos pelo fogo.
O fogo ataca os montes de pastoreio e caça, a floresta e as habitações que neste conjunto se inserem.
O sentido de revolta está generalizado. Perante a impotência pela incapacidade, de quem deveria gerir a protecção dos bens e a segurança das populações portuguesas, os habitantes começam a movimentar-se na procura da sua auto-defesa e justiça pessoal.
A nós Combatentes por Portugal, numa forma confidencial, começam a chegar pedidos de apoio e ajuda para resolver situações pontuais de orientação da protecção, assim como formas de justiça mais directa, no sentido de assegurar aguarda dos bens da nossa gente.
O Estado Português não está a assumir as responsabilidades, quanto a indemnizações, ás populações portuguesas, pelos desastres que estes incêndios lhes estão a causar, uma vez que estas se encontram a seu cargo, sob sua protecção.
O Governo da Nação não dispõe de Leis que lhes dêem a devida protecção, quantoà natureza desta acção criminosa, a julgar como acto de terrorismo incendiário.
A Guarda Nacional, não tem o mecanismo facilitado para este efeito e devidamente em estado de acordo - Se a Guarda prende o Juiz liberta.
As populações entendem e nós também, que pela ineficácia de quem nos deveria proteger e guardar, nos devemos auto - proteger.
Assim, de acordo e em resposta aos que nos pedem orientação e protecção, avançamos para um pedido de reagrupamento de Combatentes, que se encontram distribuídos pelos vários lugares de Portugal, para que se unam, tomem posições, formem grupos de vigilância, para melhor defesa das regiões, no que se refere à invasão desta vaga de terroristas incendiários.
Devemos faze-lo pelas Famílias Portuguesas
Devemos faze-lo pelas Famílias dos Combatentes
Devemos faze-lo Por Portugal
Combatentes por Portugal
miguel-victor
Companheiro, conheces algum país socialista no mundo que:
não tenha corrupção de estado, respeite os professores, respeite os polícias, as empresas respirem saúde, tenha uma sociedade civil forte(com gente como tu), tenha impostos baixos de modo a dar qualidade de vida às pessoas, possua liberdade de imprensa, não tenha dívidas, seja competente, que tenha valores cristãos e que não empenhe o futuro e as suas reservas (pessoas e ouro)