Posted:
22 Aug 2014 07:09 PM PDT
O biólogo britânico Richard Dawkins, autor de
livros como "Deus, um delírio" e "O gene egoísta", criou polêmica nas redes
sociais ao dizer que seria imoral para uma mãe manter uma gravidez se soubesse
que o feto tem síndrome de Down, segundo informa o jornal “The
Guardian”.
Ele fez o comentário no Twitter em resposta a uma usuária que
disse que enfrentaria um "verdadeiro dilema ético" se descobrisse que está
grávida de uma criança com Down. “Aborte e tente de novo. Seria imoral trazê-lo
ao mundo se você tiver escolha”, escreveu o professor da Universidade Oxford,
famoso por ser um difusor do ateísmo e crítico do criacionismo.
Dawkins
passou a ser muito criticado pelo comentário. Uma mãe de criança com Down disse
que “lutaria até meu último suspiro pela vida" de seu filho "sem
dilema”.
O britânico então escreveu um texto em seu site desculpando-se
por alimentar uma polêmica nas redes sociais e tentando explicar melhor o que
quis dizer. “Minha fraseologia sem tato pode ter sido vulnerável a
mal-entendidos, mas não posso deixar de sentir que pelo menos metade do problema
está em uma ânsia desenfreada de não entender", escreveu.
“Se a sua
moralidade é baseada, assim como a minha, em um desejo de aumentar o total de
felicidade e reduzir o sofrimento, a decisão de deliberadamente dar à luz um
bebê com Down quando você tem a opção de abortar no início da gravidez, pode de
fato ser imoral do ponto de vista do bem estar da própria criança”, argumentou
Dawkins.
“Aqueles que pensaram que eu estava autoritariamente dizendo a
uma mulher o que fazer em vez de deixá-la escolher, é claro que isso não era
absolutamente a minha intenção, e peço desculpas se a brevidade (das mensagens
no Twitter, que só comportam 140 caracteres) fez parecer assim”, prosseguiu o
biólogo.
“Minha verdadeira intenção era, como já foi referido
anteriormente, simplesmente dizer o que eu pessoalmente faria, com base na minha
própria avaliação da pragmática do caso, e minha própria filosofia moral que,
por sua vez, é baseada num desejo de aumentar a felicidade e reduzir o
sofrimento".
Via: G1
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22 Aug 2014 06:16 PM PDT
Por Gisele Emerick
Coordenador da ONU contra
a epidemia de Ebola, o médico britânico David Nabarro, declarou à Agência France
Presse que quer preparar as estruturas sanitárias para enfrentar uma nova
degradação, "se for necessário", no início de seu giro pelos países africanos
afetados pela epidemia.
"Estou decidido a garantir que cada elemento do
nosso aparato esteja em nível ótimo com a finalidade de enfrentar uma explosão,
se for necessário", declarou Nabarro à AFP durante uma escala no aeroporto de
Conacri, a caminho de Monróvia, afirmando desconhecer se a epidemia vai se
agravar.
"Talvez estejamos perto de um avanço (na região da epidemia),
mas que em seguida recairá, talvez estejamos em uma fase, em um ponto de
inflexão, onde ela vai aumentar, mas eu não posso, absolutamente, me
pronunciar", afirmou a epidemiologista britânica.
"O que devemos fazer é
ter cenários precisos do trajeto que acreditamos que ela vá seguir, mas no
momento eles são rudimentares", admitiu.
O doutor Nabarro, que chegou à
noite na Libéria, primeiro país de seu giro pela região, antes de Serra Leoa,
Guiné e Nigéria, indicou à AFP que deve passar dois dias em cada
país.
"Estou a caminho de ver onde irei em seguida depois disto, mas devo
voltar rapidamente a Genebra e a Nova York (nr: sede da OMS e da ONU,
respectivamente) para prestar contas aos chefes a fim de me assegurar de que nós
estamos fazendo tudo o que podemos para resolver isto o mais rápido possível",
acrescentou.
A epidemia de Ebola já matou 1.350 pessoas, sendo 576 na
Libéria, 396 na Guiné e 374 em Serra Leoa, segundo o último balanço da
Organização Mundial da Saúde (OMS), divulgado em 18 de agosto.
Na noite
desta quinta-feira, o ministério da Saúde da República Democrática do Congo
(RDC) informou que 13 pessoas morreram vítimas de uma febre hemorrágica "de
origem indeterminada" desde o dia 11 de agosto no noroeste do
país.
"Treze pessoas faleceram desde 11 de agosto por uma febre
hemorrágica que origem indeterminada. As treze pessoas mortas tiveram febre,
diarreia, vômitos e, na fase terminal, vômitos de material escuro", revelou o
doutor Félix Kabange Numbi.
No momento, "cerca de 80 pessoas que
mantiveram contato" com as vítimas estão sendo atendidas em casa em quatro áreas
sanitárias delimitadas, em Boende Moke, Lokolia, Watsikengo e Lokula", situadas
no território de Boende, província do Equador.
Segundo Numbi, foram
extraídas amostras que serão analisadas no Instituto Nacional de Pesquisa
Biomédica (INRB) e no laboratório gabonês de Franceville para determinar a
origem exata da enfermidade, e os "resultados devem sair em sete dias".
Via: G1
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22 Aug 2014 05:40 PM PDT
A
cena é forte. Um americano foi degolado por um membro da organização terrorista
EIIL (Estado Islâmico no Iraque e Levante). A cena foi filmada e divulgada com o
objetivo de retaliar os recentes ataques aéreos dos EUA contra terroristas do
EIIL.
James Foley: ativista esquerdista pró-islamismo
e anti-Israel
James Foley era um americano esquerdista que acreditava que o islamismo
é uma religião de paz e amor. A revista FrontPage disse que Foley era de uma
nova espécie de ativistas que se autointitulam jornalistas. Por isso, ele não
havia ido ao Oriente Médio para noticiar, mas para promover sua agenda. E essa
agenda era evidente a partir do que ele mesmo dizia publicamente pelo
Twitter.
A perda de toda vida humana é trágica, mas Foley era propagandista de
terroristas islâmicos que acabaram cortando-lhe a cabeça. Um homem de princípios
morais teria tido mais compaixão dos cristãos, porém a preferência de Foley eram
os islâmicos que torturam, estupram e decapitam cristãos. Ele havia ido à Síria
para apoiar os rebeldes islâmicos contra o governo sírio.
De acordo com FrontPage, ele aplaudiu quando os terroristas islâmicos
estavam lutando para exterminar os cristãos da cidade de Aleppo. No conflito
entre Israel e o grupo terrorista Hamas, os tuítes dele eram pura propaganda
pró-terrorismo. Seu entusiasmo pelos rebeldes muçulmanos sírios não parece ter
sido correspondido. A ala mais radical desses rebeldes, ligados à al-Qaida e que
hoje são o EIIL, o raptou. Pouco tempo antes, quando um real jornalista havia
sido sequestrado pelos rebeldes, Foley zombou do caso. Na mente dele, os
rebeldes nunca cometeriam tal maldade. Ele zombava de notícias que tentavam
mostrar o horror que os cristãos estavam sofrendo nas mãos dos islâmicos. Para
ele, isso não passava de “islamofobia” — ódio aos muçulmanos. De acordo com
FrontPage, Foley era fanaticamente anti-Israel.
James Foley e seu executor islâmico
O que é intrigante no episódio não é só a estupidez esquerdista suicida
de Foley, que hoje é retratado como “mártir,” mas a atitude da imprensa
americana, que sempre escolheu manter os olhos fechados para as atrocidades que
os cristãos estão sofrendo dos rebeldes islâmicos. Agora, essa mesma imprensa
trata como “herói” um americano que louvava os massacradores islâmicos e nunca
imaginava que um dia ele próprio sofreria o mesmo destino de milhares de
cristãos que são degolados na Síria e Iraque sem que jornalistas e ativistas
esquerdistas demonstrem uma só gota de compaixão.
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22 Aug 2014 05:59 AM PDT
Acossado por
um desabastecimento que provoca inflação e mau humor até em antigos
simpatizantes, o governo da Venezuela decidiu marcar de cima o comércio e os
consumidores. Implementará um sistema de "controle biométrico" para restringir
a venda de produtos na rede atacadista e nos supermercados. Será um cerco ao
comprador que queira adquirir o mesmo produto duas vezes numa mesma
semana.
Os consumidores terão suas impressões digitais conferidas.
Objetivo alegado pelo governo: impedir que se tente acumular produtos ou até
contrabandeá-los, em especial para a vizinha Colômbia.
Especialista em
comunicação estratégica, o analista Miguel Sogbi critica o controle estatal e a
"petroleodependência". Interpreta o "controle biométrico" como uma forma de
repassar a responsabilidade pelo desabastecimento à "última ponta da cadeia": o
varejo.
— Isso provoca o surgimento de máfias. Os supermercados e o
consumidor são prejudicados — diz.
O desabastecimento na Venezuela se
intensificou a partir de 2013. Provocou descontentamento e protestos que
ganharam as ruas do país. O governo ficou acuado pela classe média e por antigos
aliados dos setores mais desfavorecidos, chavistas cuja fidelidade se sustentava
nas ações assistenciais.
Entre os produtos da cesta básica que mais têm
faltado nas gôndolas nos últimos meses, estão papel higiênico, margarina, óleo
de cozinha e farinha de milho, principal ingrediente da arepa — iguaria típica
venezuelana. No início do ano, estava em 30% — e o governo deixou de divulgar os
índices.
Em razão da escassez, os venezuelanos enfrentam filas nos
supermercados e restrição na venda de mercadorias. Para tentar contornar a
situação, o governo importou produtos, mas em quantidade insuficiente para
atender à demanda. Atribuiu a escassez não à economia, mas à política. Haveria
uma tentativa deliberada dos empresários de boicotar o governo para
enfraquecê-lo.
O "controle biométrico" deverá funcionar em todos os
supermercados e empresas atacadistas. Não foi definido se será restrito a alguns
produtos e quais. O governo ainda pretende confiscar bens contrabandeados. A
ideia é centrar nesse delito a razão das medidas restritivas.
— A
distribuição e a comercialização serão perfeitas, tenho certeza — disse o
presidente Nicolás Maduro ao fazer o anúncio.
Não é o que pensa, por
exemplo, o presidente da Aliança Nacional de Usuários e Consumidores (Anauco),
para quem o sistema será ineficaz.
— O controle tenta pôr panos quentes
no desabastecimento. Só piora a situação — afirmou Roberto Parilli.
"O
sistema lesa direitos constitucionais"
Órgão que representa os
consumidores venezuelanos, a Aliança Nacional de Usuários e Consumidores
(Anauco) irá à Justiça contra o "controle biométrico", disse seu presidente,
Roberto León Parilli a ZH.
Vocês entrarão na Justiça? Já sabemos que
há grande rejeição à medida, mas ainda não foi implementada. Portanto, ainda não
ingressamos com uma demanda coletiva. Poderemos tentá-la assim que se
implemente.
Sob quais argumentos? O sistema biométrico em
supermercados e outros estabelecimentos lesa direitos constitucionais. O
primeiro direito é o do livre acesso ao consumidor. Isso está previsto no artigo
117 da Constituição. Também temos o artigo 305, que prevê o direito à segurança
alimentar. Cabe ao Estado manter a alimentação suficiente para a população.
Quando põe uma máquina biométrica no supermercado, para o cidadão, está
limitando o poder de compra dele e lesando esses direitos fundamentais. Por
isso, estamos à espera de que o sistema seja implementado para tomar as medidas
judiciais.
O governo atribui a estratégia ao contrabando para a Colômbia.
É isso mesmo o que ocorre? O problema de fundo é o desabastecimento, não é o
contrabando. O que se está fazendo é atingir os direitos dos cidadãos. Para
combater o contrabando, não se deve lesar direitos dos cidadãos. Repito: o
problema é o desabastecimento. O governo deve aumentar a produção e aplacar o
desabastecimento. No Brasil, na Colômbia, não se vê essa castração de
direitos.
Quais os dados sobre o desabastecimento na Venezuela? O
Banco Central não publica o índice de desabastecimento há dois meses. Não o faz
porque os dados são prejudiciais ao governo. Tapam o mensageiro. Melhor seria
reconhecer a escassez e detê-la com transparência. O que não pode é afetar os
cidadãos. O último dado oficial foi de 30%. É mais, sabemos. E 30% é um terço da
cesta de alimentos e medicamentos.
Como será a fiscalização
Qual o
objetivo? Limitar compras de produtos no atacado e no varejo. Quando começa?
O programa piloto, em 90 dias. Quais os produtos-alvo? Gasolina e alimentos
subsidiados pelo governo. Não há detalhes. Qual o mecanismo? Leitores ópticos
de impressões digitais para reconhecer o comprador. Como funcionará? A mesma
pessoa não poderá comprar mesmo produto duas vezes em uma semana. Qual a
escassez e a inflação? Segundo dados oficiais, 30% de desabastecimento e 60% de
inflação em 12 meses. Onde funcionará? "Estabelecimentos e redes
distribuidoras e comerciais", anunciou o presidente Nicolás Maduro.
Via: http://zh.clicrbs.com.br
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22 Aug 2014 05:29 AM PDT
Uma lógica simples mostra que a Turquia está "na cama com o
ISIS". Quando o ISIS começou a demolição de todos os santuários e túmulos, mesmo
aqueles que são atribuídos a profetas como Jonas e ícones religiosos, até mesmo
muçulmanos, p ISIS explodiu esses lugares santos acusando-os de serem "ímãs"
para práticas consideradas como sacrilégios. No entanto, apenas santuários
turcos ficaram de fora. Quando se trata do santuário do grande pai dos turcos
otomanos, "Suleiman Pasha", dentro da Síria, e nas áreas sob ISIS, não só o ISIS
absteve-se de destruir estes, mas facilitou a entrada das tropas turcas a tais
santuários, a fim de proteger esses locais.
Quando o grupo muçulmano mais
extremista do mundo tem vista para o que é "sacrilégio", tenha a certeza de que
há um acordo.
ISIS é um bebê turco que leva o selo-círculo em sua
bandeira: "Muhammad (Maomé) é Mensageiro de Alá", que é encontrado em uma
réplica do anel de sinete de Maomé no museu de Topkapi em Istambul,
Turquia.
http://shoebat.com/wp-content/uploads/2014/08/s1.jpg http://shoebat.com/wp-content/uploads/2014/08/s2.jpg http://shoebat.com/wp-content/uploads/2014/08/topkapi.jpg http://shoebat.com/wp-content/uploads/2014/08/isis-flag.png
Hoje,
o ISIS é estimado em 50 mil combatentes, 5.000 dos quais são turcos, incluindo 3
milhões de simpatizantes turcos, e o governo turco não demonstrou qualquer
preocupação. Do que temos observado pelas fontes de armamentos, os do ISIS e
da al-Nusra podem vir da fronteira com a Jordânia, mas a quantidade maior de
armas, de acordo com relatórios e investigações e de acordo com a Resolução 2170
veio da Turquia. Isto é confirmado quando um comandante do ISIS, identificado
como Abu Yusef, que viajou para a cidade de Reyhanlı no sul da província de
Hatay, explicou que recebeu a maior parte de seus suprimentos de toda a
fronteira com a Turquia até a recente repressão contra eles:
"Estamos
habituados a ter alguns combatentes - até mesmo membros de alto nível do Estado
islâmico - sendo tratados em hospitais turcos. E também, a maioria dos
combatentes que se juntaram a nós no início da guerra vieram através da Turquia,
e assim fizemos o nosso equipamento e materiais ", Yusef disse ao Washington
Post.
Se o ISIS não é um "bebê turco", por que estaria ela, Turquia,
abstendo-se de entrar na aliança EUA-França para livrar o mundo dos possessos
por demônios? A Turquia nada ofereceu quando os EUA se prontificaram por
arremessar uma bala de prata no coração do ISIS, e até mesmo impediu os EUA de
usarem sua terra para o lançamento desses ataques.
Ankara precisa de seu
"diabinho".
Não importa a partição do Iraque e do surgimento do Estado
"Califado", e Mosul como sua capital. O ISIS serve como uma máquina de
desmantelamento de todos os regimes seculares para preparar a pista para o breve
emergente grande califa Erdogan.
A Turquia está no processo de remoção do limitador que mantinha o
regime Anticristo-Califado vinculado por várias décadas, pois é esse poder
limitador que sempre manteve a ascensão do Califado na baía. Erdogan também
provocou o processo 'Ergenekon', de 2007, que terminou com o ex-chefe do
Exército turco, o general Ilker Basbug, e muitos outros, que foram ordenados a
servirem a vida na prisão, e por esse, Erdogan tirou o limitador.
Ainda mais limitadores serão removidos através de muito sangue
derramado e ilegalidade.
O poder secreto da iniqüidade já está em ação;
mas aquele que agora o detém continuará a fazê-lo até que ele for tomado a sair
do caminho. A situação no Iraque beneficia também a Turquia com o fluxo de
petróleo, na luta contra a Arábia Saudita. A Turquia tem uma velha conta a
liquidar com os Sauditas, quando esses ajudaram a desmantelar o califado
otomano, colaborando com os britânicos. Sharif Hussein bin Ali disparou o
primeiro tiro simbólico de seu palácio em Meca em direção à base militar turca
de Jeroul, lançando assim a revolta árabe contra o governo otomano. A
influência saudita no Iraque remonta a I Guerra Mundial, que trouxe o Império
Britânico no Iraque, e, com eles, a dinastia saudita. Durante a guerra, o
governo britânico seguiu uma política de apoio à revolta árabe através do Sharif
de Meca, contra o Império Otomano. Faisal, o primeiro rei do Iraque, foi o
terceiro filho de Sharif Hussein bin Ali.
É uma velha conta que será
liquidada, mais cedo ou mais tarde. Há também uma vingança antiga iraniana de
1979 pela toda inimizade Wahhabi (Saudita) contra os xiitas, que desejam
espalhar sua revolução, acusando a Arábia Saudita de ser um agente dos Estados
Unidos e questionando a autoridade saudita sobre Meca.
É sempre
importante entender que quando se trata da propagação da ideologia do Califado,
não devemos isolar a Turquia "dando à luz" ao ISIS, mas tenha em mente que a
Arábia Saudita É A MÃE de todos os bastardos, e seu dia do acerto de contas vem,
quando seus próprios bastardos recrutas para o Islã, A RELIGIÃO QUE ELA DEU À
LUZ, vão violentá-la e queimá-la.
"A besta e os dez chifres que você viu
odiarão a prostituta. Eles vão levá-la à ruína e deixá-la nua; comerão a sua
carne, e a queimarão no fogo. "(Apocalipse 17:16)
Os otomanos nunca terão
sucesso em colocar os personagens otomanos de volta juntos, e sua influência só
vai abranger 10 regiões de sua área original. A Turquia permitirá em breve o
Curdistão a finalmente tomar forma, uma vez que mesmo a independência do
Curdistão é benéfica para a Turquia e que isso vai em conflito com Bagdá. A
Turquia consideraria o Curdistão uma oportunidade da qual tem de ser a única
passagem de petróleo e gás, através dele, uma vez que não irá haver respeito
pela soberania do Iraque e da constituição iraquiana.
Talvez uma das
pistas escondidas de que o "bebê ISIS" tem DNA turco foi quando a polícia da
Malásia frustrou os planos nesta semana para uma onda de atentados elaborados
por profissionais terroristas do ISIS. "Os 19 suspeitos estavam fazendo
planos para bombardear pubs, discotecas e uma cervejaria da Malásia", disse Ayob
Khan Mydin, vice-chefe da polícia da Malásia, divisão antiterrorista. Ayob Khan
disse à AFP que o grupo, todos malaios, tinham visões de estabelecer uma
linha-dura de um califado islâmico do Sudeste Asiático abrangendo a Malásia,
Indonésia, Tailândia, Filipinas e Cingapura, e alguns dos detidos foram
apreendidos em aeroportos no caminho para ninguém do que a Turquia para buscar
treinamento e suporte do ISIS.
https://www.youtube.com/watch?v=KDk9K2yqhw8
"Destrua
e exploda os nossos inimigos, a vitória está próxima ... homens jovens, se
inscrevam e vençam .. jovens, é nossa religião atacar com suas armas e ganhar ..
se espalhem por toda a terra e arrasem as fortalezas dos incrédulos", diz o
alto-falante.
"Aqueles que acreditam e imigram e participam na Jihad com
seus dinheiros e egos, tem o posto mais alto com Alá, e são os vencedores",
acrescenta o palestrante.
Isso foi a partir do coração da Turquia, que
produziu o seu filho bastardo ISIS.
Via: Shoebat
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