terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

País praticamente parado em dia de Carnaval

O Governo não deu tolerância de ponto, mas 65 por cento dos municípios não seguiram a decisão. Noventa mil funcionários públicos não trabalham

NÃO FOI RESPEITADA A ORDEM DO GOVERNO

Um dos tentáculos do polvo: a Fundação Ford.

Posted: 20 Feb 2012 08:47 AM PST

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A maior organização filantrópica do mundo, a Fundação Ford, é na realidade a maior fachada da CIA par subverter regimes políticos estrangeiros, fomentar revoltas e penetrar nos movimentos alternativos mundiais, tudo em nome da hegemonia económica americana.




Uma curiosa fundação filantrópica.


A Fundação Ford é uma organização filantrópica, com sede em Nova Iorque, que tem oficialmente como objectivo o financiamento de projectos como os da defesa da democracia e a redução da miséria.


Foi criada em 1936 por Henry Ford, figura lendária da indústria automóvel, mas também antissemita militante, que financiou o nacional-socialismo alemão e que detinha uma grande parte do capital da empresa química IG Farben, frabicante do gás zyklon B. Também foi ele que nos anos trinta construiu as primeiras fabricas de produção automóvel para Stalin.



Uma fachada da CIA.


A Fundação Ford é a maior fundação filantrópica do mundo, mas na realidade, foi fundada para servir de fachada às operações financiadas pela CIA. O objectivo é interferir no regimes políticos dos outros países isolando movimentos de oposição aos interesses americanos. Funciona como uma extensão do governo dos Estados Unidos.


Um caso típico, é o financiamento do Congresso para a Liberdade da Cultura (Congress for Cultural Freedom), fundada em 1950, com sede em Paris, que é financiado pela CIA através da Fundação Ford.


Durante a "guerra fria" este Congresso tinha por missão a elaboração de uma ideologia anti-comunista aceitável tanto para a direita conservadora, como para a esquerda socialista e reformista. Uma das suas criações foi a retórica da possibilidade da existência de uma "terceira via" que era, nem mais nem menos, uma "desmarxialização" dos meios intelectuais ligados aos Partidos Comunistas europeus.



Neutralizar os opositores.


Desde a sua criação, a Fundação Ford não mudou os seus objectivos: a defesa dos interesses estratégicos dos Estados Unidos. A diferença, é que actualmente tem vindo a desenvolver um novo método de ingerência: o "soft power", isto é, intervir nos debates internos dos seus adversários, através de subvenções, de modo a favorecer entre os vários grupos rivalidades esterilizantes.


Antigamente, os dirigentes da fundação e os da CIA iam-se revezando. Actualmente, a presidente da fundação é Susan Berresford, membro executivo do Chase Manhattan Bank, mas ela também é membro da Comissão Trilateral e do Council on Foreign Relation (CFR).


O conselho de administração da Fundação Ford é composto por membros da Xerox, Alcoa, Coca Cola, Levi-Strauss, Reuters, Time warner, CBS, Bank of Enlgand, J.P. Morgan, Texaco,Carlyle,...


O combate actual da fundação já não é o perigo comunista, mas sim, formar os futuros dirigentes mundiais para os tornar mais compatíveis com o pensamento económico americano e assegurar-se de que os que se opõem à hegemonia dos Estados Unidos não irão muito para além das suas simples campanhas eleitorais.


A Fundação Ford também financia os movimentos de oposição aos regimes inimigos. Financia o National Endowment for Deemocracy e assegura-se da vassalagem dos dirigentes da Nigéria e de Angola por causa do seu petróleo.



O controlo da ONU.


O outro grande domínio de influência da Fundação Ford é a junto à ONU. Aqui, a fundação promove um modelo menos agressivo do que o dos neo-conservadores, dando a sensação de uma maior abertura à ONU e uma diplomacia menos agressiva.


Foi assim que Koffi Annan, com a sua aparência moderada, foi eleito para a ONU. Koffi Annan foi financiado pela fundação Ford para ir estudar nos Estados Unidos, no MIT, antes de prosseguir os seus estudos na Suíça. Próximo de Madeleine Albright, foi nomeado secretário-geral da ONU por ser tido como "o homem dos americanos".




Controlo da informação e movimentos alternativos.


A Fundação Ford tem um grande peso nos media. No passado financiava os jornais anti-comunistas, actualmente financia jornais alternativos, juntamente com o Instituto de George Soros. A finalidade é penetrar os reservatórios do pensamento critico que constituem esses jornais alternativos, para os sabotar do interior focando a critica sobre temas bem definidos e omitidos informação perturbadora para o sistema americano.


A Fundação Ford também financia abundantemente os movimentos e reuniões alter-mundialistas como o Fórum Social Mundial. Esta intrusão permite-lhe ter um peso decisivo nos debates dessas organizações. Para perceber bem essa influência, chegou-se ao ponto de ouvir dizer a alguns militantes desses fórum que punham em causa o FMI e o Banco Mundial, e que seria necessária uma taxa sobre as transacções financeiras que essa deveria ser colectada e gerida pelo....FMI.


Convém não esquecer que a Fundação Ford não financia o Fórum Social Mundial por partilhar das suas ideias, mas ao contrário financia-o para o poder neutralizar. O mesmo se passa com os financiamentos de organizações estrangeiras. Estas servem para alimentar os conflitos e as rivalidades internas de um país, enfraquecendo os movimentos anti-americanos e facilitando o triunfo dos mais brandos sobre os mais perturbadores para os Estados Unidos.

RECEBIDO, O TEXTO, DE UM AMIGO MEU E....DA ONÇA PARA O BENFICA!



Aos meus amigos Benfiquistas,
Os meus - sentidos, mas alegres - pesâmes.
Em Guimarães ganhou...Afonso Henriques!
E...Viva o FCP - POORRTTOO!!
Abração,

PS: Enviei esta mensagem para uns portistas amigos, para animar!
PS 2: o encontro na Luz, entre o SLB e o FCP vai decidir este Campeonato!
Bámus a isso, carago!

Do jornalista João Severino;


O JESUS É TREINADOR?

Não parece. Manter em campo um avançado como o Cardozo que em 90 minutos fez zero, é o quê? O Benfica concedeu 3 pontos ao FC Porto, ao perder por 1-0 em Guimarães. O Benfica jogou tão mal que nem deu para acreditar que esteve em campo um candidato ao título...

ENTRAI, ENTRAI CHINESES POR ESTE PORTUGAL A DENTRO....!!!



Acionistas da EDP abrem os braços aos chineses



Graça Andrade Ramos, RTP
António Mexia foi reconduzido na presidência executiva da EDP por 99,8% do capital presente na assembleia-geral extraordinária que decorreu esta tarde em Lisboa.
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Foi também aprovado Eduardo Catroga para a presidência do conselho geral e de supervisão e a entrada dos chineses da Three Gorges para este orgão.


A EUROPA EM REBOLIÇO: "ONDE ISTO IRÁ PARAR?"

Estudante de Valência em protesto se espalharam para outras cidades espanholas
Em Madrid e Sevilha chamados, outros estudantes, para manifestações de apoio através de redes sociais

A repressão desencadeada e rancor entre os estudante em Valência
O chefe de polícia refere-se aos alunos como "o inimigo"


El País Madrid 21 FEB 2012 - 06:35 CET
Mais de 200 estudantes realizaram uma reunião ontem pela noite na Faculdade de Geografia e História de Valência. / Juan Carlos Cardenas (Reuters)
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Estudantes Valência preparam-se para mais um dia de protestos contra cortes na educação. Após cinco dias de manifestações, o dia de hoje é marcado por acusações da polícia ​​que ocorreram ontem e deixou 26 presos, alguns deles menores de idade.
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Mas hoje os alunos de Valência não estará sozinho, como eles chamaram de atos de apoio em outras cidades espanholas como Madrid.

Tuesday, 21 February 2012

37 ANOS DE PS E PSD, MAIS OS AMANHÃS QUE CANTADO PELOS COMUNISTAS CONDUZIRAM O PAÍS À SITUAÇÃO DE BANCARROTA


Endividamento: Sector privado com débitos da ordem dos 280% do PIB
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Devemos nove resgates da troika
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O Estado, as empresas e os cidadãos portugueses devem 715 mil milhões de euros, de acordo com os dados divulgados ontem pelo Banco de Portugal (BdP), que dedica um capítulo detalhado ao endividamento do País no seu Boletim Estatístico.
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A dívida nacional, com excepção do sector financeiro, equivale assim a cerca de nove programas de ajuda externa, pois o empréstimo da troika é de 78 mil milhões de euros.
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A dívida total do sector não financeiro nacional corresponde a 418 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), o que significa que seria preciso reunir toda a riqueza nacional produzida ao longo de mais de quatro anos para pagar todas as dívidas que o País contraiu até 31 de Dezembro de 2011. Só o sector privado é responsável por uma dívida de 479 mil milhões de euros, 280 por cento do PIB.
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As empresas privadas aparecem como o sector nacional com maior endividamento, com empréstimos no valor de cerca de 304 mil milhões de euros, de onde se destacam firmas da construção e do imobiliário. Tendo em conta a dimensão, as mais endividadas são as pequenas empresas – um universo total de 321 –, que têm uma dívida de 81,5 mil milhões de euros. Já as cerca de mil grandes empresas nacionais têm uma dívida de 72,2 mil milhões de euros, segundo o BdP.
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O sector público, por seu turno, apresenta um endividamento de 236 mil milhões de euros, 138% do PIB. Segundo os dados divulgados, a Administração Central é responsável por empréstimos da ordem dos 196,6 mil milhões de euros, concentrados em títulos de dívida, mais de metade dos quais detidos por estrangeiros.
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No contexto do Estado, destaca-se a evolução do endividamento das empresas públicas, que aumenta 2,8 mil milhões num só ano, chegando ao final de 2011 com uma dívida de 46,1 mil milhões de euros. O agravamento está bem patente quando se recua até 2007, a uma dívida que se fixava em 29,2 mil milhões de euros, revelando-se assim um aumento de 57,5 por cento.

123 MIL MILHÕES PARA HABITAÇÃO

Os portugueses devem mais de 175 mil milhões de euros, dos quais perto de 123 mil milhões dizem respeito a pedidos de empréstimo para a compra de casa, ou seja, 70 por cento do total. As dívidas dos particulares correspondem a 102 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), um pouco menos do que em 2010.
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PS E UGT PEDEM MAIS TEMPO PARA PAGAR EMPRÉSTIMO
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A UGT, pela voz do seu secretário-geral, João Proença, assinalou ontem a abertura por parte da troika para estudar o alargamento do prazo de pagamento do empréstimo de 78 mil milhões de euros, justificado pelos recentes números do desemprego. Já o PS ficou com uma ideia diferente e critica a inflexibilidade do FMI, do BCE e da Comissão Europeia.
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Os socialistas assumiram "pontos divergentes" com a equipa de monitorização da ajuda. Mais: ficou claro que a reunião foi dura e para o líder socialista, António José Seguro, sendo claras as divergências no "processo de consolidação das contas públicas e particularmente quanto à prioridade". Ou seja, sem margem para flexibilizar prazos e acrescentar mais um ano no plano de pagamentos, de 2013 para 2014.
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Contra aquilo que considerou serem doses excessivas de austeridade, Seguro avisou ainda que o PS não abdicará da defesa do crescimento económico e do emprego.
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Outro dos caminhos apresentados à troika pelo PS foi o de reajustar os 12 mil milhões de euros da ajuda externa que se destinam exclusivamente à Banca.
Os socialistas querem que esse envelope financeiro sirva também para as empresas ou para pagamento de dívidas do Estado aos fornecedores.

ESTADO DEVE PAGAR A HORAS

O presidente da Associação Portuguesa de Bancos recusou, em entrevista à Lusa, que haja necessidade de os bancos aumentarem o crédito às empresas, considerando que a melhor forma de financiar a economia é o pagamento a horas pelo Estado. "Eu penso que não podemos financiar mais a economia", disse António de Sousa.

Ex-ministro da Defesa tinha cartão de crédito com "plafond" mensal de 10 mil euros

Augusto Santos Silva confirma o cartão de crédito mas diz que desconhecia o valor do "plafond".
O ex-ministro da Defesa, Augusto Santos Silva, tinha um cartão de crédito com um plafond mensal de 10 mil euros, noticia hoje o “Correio da Manhã”, acrescentando que aos dois militares que eram ajudantes de campo de Santos Silva foram também atribuídos cartões de crédito, cada um deles com um plafond mensal de 10 mil euros.

Em declarações ao jornal, o ex-governante confirma o cartão de crédito, mas diz que não o solicitou nem conhecia o seu plafond mensal. Santos Silva diz que usou o cartão para pagar despesas de serviço e autoriza o ministério a divulgar os gastos que efectuou com o cartão.

Segundo o Correio da Manhã, os vários cartões atribuídos no Ministério da Defesa tinham um plafond mensal de 60 mil euros.

Em resposta à polémica sobre eventuais complementos de ordenado de governantes, Miguel Relvas garantiu no fim-de-semana que nenhum membro do governo tem direito a cartão de crédito pago pelo orçamento dos ministérios.

“Quando os governantes fazem uma despesa em nome do ministério pagam do seu bolso e a despesa é depois ressarcida", explicou à Lusa Miguel Relvas, ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, garantindo que nenhum actual ministro ou secretário de Estado tem direito a cartão de crédito pago pelo orçamento dos ministérios.
NOTA:- O REGABOFE ERA TANTO, QUE NEM SABIA O PLAFOND----E PARA QUE HAVIA DE SABER? ERA SÓ GASPAR QUE O ZÉ PAGAVA.

Crise

Trabalhadores dos transportes continuam a receber benefícios

Segundo a edição de hoje do DN os trabalhadores das principais empresas de transportes do país recebem o mesmo quando estão de baixa do que quando estão de serviço, para além de terem assegurada por inteiro a assistência com medicamentos.

As greves no sector sucedem-se, o DN revela os dados obtidos através de um documento de trabalho, usado pela tutela, que lista os benefícios ainda em vigor nos acordos das empresas.

Esse mesmo relatório mostra que os trabalhadores da Carris, do Metro de Lisboa e da Sociedade de Transportes Coletivos do Porto têm o direito a um complemento de reforma, para além da reforma a que têm direito por lei.

O jornal apurou ainda que a maior parte destas empresas dá aos seus funcionários viagens gratuitas. Para além dos trabalhadores no ativo, no caso da CP e da Refer, também os reformados, cônjuges, filhos e enteados são destinatários desta regalia.

As férias são também um tema em discussão no documento a que o DN teve acesso. Depois de o governo ter levantado a hipótese de os trabalhadores em geral poderem vir a perder o bónus de três dias para além dos 22 úteis a que têm direito, o relatório demonstra que os funcionários da Carris têm direito a 30 dias de férias.

@SAPO