quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Sem-abrigo vai a tribunal por roubar chocolates

Não chegou a consumir os chocolates, mas ainda assim foi feita queixa em tribunal

Por: Redacção / PO | 7- 11- 2011 14: 20

Este é um caso no mínimo caricato, mas que não é raro em Portugal. Um homem de 30 anos vai ser presente a tribunal por ter tentado roubar chocolates num supermercado.

O homem, um sem-abrigo, foi apanhado antes de comer os chocolates no valor de 14 euros, mas mesmo assim foi feita a queixa e o caso vai a julgamento.

Currículo de Passos Coelho


Atente-se no CURRÍCULO do homem que disse ser candidato "ao emprego de Primeiro-Ministro" (sic, declarações na TSF):

Nome: Pedro Passos Coelho


Morada: Rua da Milharada - Massamá


Data de nascimento: 24 de Julho de 1964


Formação Académica: Licenciatura em Economia - Universidade Lusíada (concluída em 2001, com 37 anos de idade)


Percurso profissional: Até 2004, apenas actividade partidária na JSD e PSD; a partir de 2004 (com 40 anos de idade) passou a desempenhar vários cargos em empresas do amigo e companheiro de Partido, o Engº Ângelo Correia, tais como:


(2007-2009) Administrador Executivo da Fomentinvest, SGPS, SA;

(2007-2009) Presidente da HLC Tejo,SA;
(2007-2009) Administrador Executivo da Fomentinvest;
(2007-2009) Administrador Não Executivo da Ecoambiente,SA;
(2005-2009) Presidente da Ribtejo, SA;
(2005-2007) Administrador Não Executivo da Tecnidata SGPS;
(2005-2007) Administrador Não Executivo da Adtech, SA;
(2004-2006) Director Financeiro da Fomentinvest,SGPS,SA;
(2004-2009) Administrador Delegado da Tejo Ambiente, SA;
(2004-2006) Administrador Financeiro da HLC Tejo,SA.

Eis o "magnífico" CV do homem que pretende governar este País! Um homem que nunca soube o que era trabalhar até aos 37 anos de idade! Um homem que, mesmo sem ocupação profissional, só conseguiu terminar a Licenciatura (numa Universidade privada...) com 37 anos de idade!


Mais:

um homem que, mesmo sem experiência de vida e de trabalho, conseguiu logo obter emprego como ADMINISTRADOR... em empresas de Ângelo Correia,"barão" do PSD e seu tutor político!... E que nesse universo continuou a exercer funções!...

É ESTE O HOMEM QUE FALA DE "ESFORÇO" NA VIDA E DE "MÉRITO"!


É ESTE O HOMEM QUE PRETENDE DAR LIÇÕES DE VIDA A MILHARES DE TRABALHADORES DESTE PAÍS QUE NUNCA CHEGARÃO A ADMINISTRADORES DE EMPRESA ALGUMA, MAS QUE LABUTAM ARDUAMENTE HÁ MUITOS E MUITOS ANOS NAS SUAS EMPRESAS, GANHANDO ORDENADOS DE MISÉRIA!


É ESTE O HOMEM QUE, EM TOM MORALISTA, FALA DE "BOYS" E DE "COMPADRIOS", LOGO ELE QUE, COMO SE COMPROVA, NÃO PRECISOU DE "FAVORES" DE NINGUÉM PARA ARRANJAR EMPREGO!...


É ESTE O HOMEM QUE ATACA AS "NOVAS OPORTUNIDADES" E O ESFORÇO DE MILHARES DE PESSOAS QUE, TRABALHANDO NO DURO, PRETENDEM MELHORAR AS SUAS HABILITAÇÕES LITERÁRIAS!



Como é que um homem destes chegou a PRIMEIRO-MINISTRO?!
posted by Carlos Esperança @ 1:10 AM

Libertados portugueses escravos durante quatro anos

Menor de 14 anos estava entre família escravizada em Espanha

Por: Cláudia Lima da Costa | 9- 11- 2011 19: 8

Foram quatro anos de pura escravidão. Quatros anos de trabalho forçado em campos agrícolas na vizinha Espanha. De sol a sol com as mãos na terra, uma família, incluindo uma menor de 14 anos, viveu confinada a uma arrecadação e a restos de comida. Quatro anos de agressões físicas e psicológicas que terminaram ontem com a detenção, em Alfandega da Fé, de uma outra família. Esta, um homem e duas mulheres, são acusados de exploração laboral, sequestro e escravidão.

Segundo a Polícia Judiciária, contactada pelo
tvi24.pt, este é mais um caso de escravidão que as autoridades portuguesas conseguiram desmantelar e que se insere no conjunto de casos semelhantes. São já nove os detidos e 13 as vítimas de escravidão, este ano, no Norte do país. A escravidão laboral ganhou recentemente terreno à exploração sexual que durante largos anos dominou a realidade portuguesa.

Ao que o
tvi24.pt conseguiu apurar a menor escravizada era ligeiramente «poupada» ao trabalho do campo e era forçada a trabalhos domésticos. O mesmo não acontecia com o resto das vítimas. Uma das mulheres chegou mesmo a ser hospitalizada em consequência das agressões sofridas. «As agressões físicas e psicológicas eram constantes», adiantou fonte da Judiciária. O comunicado da instituição específica ainda que a escravidão ocorreu «pelo menos desde o ano de 2008 e ininterruptamente até à presente data».

A família vítima da escravidão não estava acorrentada, mas estava confinada a uma arrecadação. As três mulheres e o homem alimentavam-se apenas dos restos de comida dos seus «patrões».


Como na maioria dos casos com estas características, os suspeitos aproveitam-se das fragilidades das vítimas, quer económicas, quer culturais e emocionais para os aliciarem com propostas de trabalho tentadoras, mas que acabam por nunca se concretizar. As vítimas foram todas elas «recrutadas» nas suas respectivas áreas de residência: Bragança, Amarante e Lisboa.


A PJ não tem dúvidas em afirmar que esta família foi sujeita «a um regime de verdadeira exploração esclavagista, nomeadamente na actividade agrícola desenvolvida nas regiões de Zamora e de La Rioja ¿ Espanha».


Um quinto elemento deste grupo conseguiu libertar-se em Março deste ano e denunciou o caso às autoridades. A Judiciária adianta ainda que estão ainda processos em investigação e que se esperam novas detenções em breve.

Os detidos, de 61, 59 e 34 anos de idade, vão ser presentes a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coacção tidas por adequadas.

GESTAO DANOSA DE BENS PÚBLICOS É CRIME

Gestão danosa dos bens públicos é crime...

Uma carta que é um grito, contra a gestão danosa das empresas públicas.

Publico como recebi.

Deixo uma pergunta com uma resposta já pronta em pergunta feita, deitro de muitas outras que podem ser colocadas.

Porque razão esta gente não foi já afastada sem indemnização e porque razão o governo da República, que não é a mesma coisa que o Governo de Portugal, não lhes move um processo criminal e civil por danos aos cidadãos deste país e ao Estado. Porque razão se mantém como Procurador Geral este indivíduo e não lhe é movida acção disciplinar e criminal pelo facto de nada ter feito em tantas situações em que só pode ter olhado para o lado?

Carta da Marisa Moura à administração da Carris

Exmos. Senhores José Manuel Silva Rodrigues, Fernando Jorge Moreira

da Silva, Maria Isabel Antunes, Joaquim José Zeferino e Maria Adelina

Rocha,

Chamo-me Marisa Sofia Duarte Moura e sou a contribuinte nº 215860101 da República Portuguesa. Venho por este meio colocar-vos, a cada um de vós, algumas perguntas:

Sabia que o aumento do seu vencimento e dos seus colegas, num total extra de 32 mil euros, fixado pela comissão de vencimentos numa altura em que a empresa apresenta prejuízos de 42,3 milhões e um buraco de 776,6 milhões de euros, representa um crime previsto na lei sob a figura de gestão danosa?

Terá o senhor(a) a mínima noção de que há mais de 600 mil pessoas desempregadas em Portugal neste momento por causa de gente como o senhor(a) que, sem qualquer moral, se pavoneia num dos automóveis de luxo que neste momento custam 4.500 euros por mês a todos os contribuintes?

A dívida do país está acima dos 150 mil milhões de euros, o que significa que eu estou endividada em 15 mil euros. Paguei em impostos no ano passado 10 mil euros. Não chega nem para a minha parte da dívida colectiva. E com pessoas como o senhor(a) a esbanjar desta forma o meu dinheiro, os impostos dos contribuintes não vão chegar nunca para pagar o que realmente devem pagar: o bem-estar colectivo.

A sua cara está publicada no site da empresa. Todos os portugueses sabem, portanto, quem é. Hoje, quando parar num semáforo vermelho, conseguirá enfentar o olhar do condutor ao lado estando o senhor(a) ao volante de uma viatura paga com dinheiro que a sua empresa não tem e que é paga às custas da fome de milhares de pessoas, velhos, adultos, jovens e crianças?

Para o senhor auferir do seu vencimento, agora aumentado ilegalmente, e demais regalias, há 900 mil pessoas a trabalhar (inclusive em empresas estatais como a "sua") sem sequer terem direito a Baixa se ficarem doentes, porque trabalham a recibos verdes. Alguma vez pensou nisso? Acha genuinamente que o trabalho que desempenha tem de ser tamanhamente bem remunerado ao ponto de se sobrepôr às mais elementares necessidades de outros seres humanos?

Despeço-me sem grande consideração, mas com alguma pena da sua pessoa e com esperança que consiga reactivar alguns genes da espécie humana que terá com certeza perdido algures no decorrer da sua vida.

Marisa Moura

» Notícia que originou este meu mail em http://economia.publico.pt/Noticia/carris-administracao-recebeu-viaturas-topo-de-gama-em-ano-de-buraco-financeiro-de-7766-milhoes_1487820

Reenviar a todos e fazer correr pelo País

Obrigar estes pigmeus provincianos a devolver o que retiram ao contribuinte e correr com eles na hora, com processo disciplinar e criminal.

MORTE HORRENDA DE KADAFI…..OS DIREITOS HUMANOS NADA TEM A DIZER?

KADAFI SODOMIZADO

Educação: Há 281 professores ao serviço dos sindicatos

Dirigentes sindicais custam 9 milhões

O número de professores destacados nos sindicatos é actualmente de 281, dos quais 125 exercem actividade sindical a tempo inteiro e por isso não dão aulas, revelou ao Correio da Manhã o Ministério da Educação e Ciência (MEC). O CM perguntou à tutela qual a despesa que representam os professores destacados nos sindicatos e se, dada a situação de crise, o Governo a pretende reduzir. O MEC não respondeu.
Por:Bernardo Esteves


Pelos cálculos do CM, a despesa rondará os 9 milhões de euros. Segundo o MEC, a soma dos 125 professores dispensados a tempo inteiro mais as dispensas parciais é equivalente a um total de 212,5 dispensas. Tendo em conta que a maioria dos dirigentes se posiciona em escalões avançados da carreira docente, e com base no valor bruto auferido no 9º escalão (3091,82 euros), chega-se a uma despesa de 9,2 milhões de euros por ano. Isto contando com 14 meses de salários e não incluindo outras remunerações.

Arménio Carlos, da CGTP, explicou que o total de dirigentes sindicais a tempo inteiro "não chega a meio milhar", pelo que os 125 docentes nestas condições representam cerca de 30 por cento do total. O facto de a classe docente ser a maior na Função Pública (cerca de 150 mil profissionais) e de o nível de sindicalização ser elevado ajuda a explicar estes números.
Em 2005, havia 1327 professores destacados que custavam mais de 20 milhões de euros. A ministra da Educação da altura, Maria de Lurdes Rodrigues, diminuiu esse número para 450. Em 2006, Governo e sindicatos acordaram nova redução, para 300. O número de dirigentes com dispensa de serviço docente passou a ser proporcional ao de associados dos sindicatos, pelo que a Fenprof, com 132 elementos, é a estrutura com mais dispensados.