sexta-feira, 22 de abril de 2011
Quanto gasta o PM por dia ???? !!! Ora vejam sff.
É de loucos!!!! Claro que será (também) por isto que o FMI (ou semelhante) lhes faz medo . . .
Alguém, no Antigo Regime, se atreveria a façanhas - mesmo remotamente!!!! - semelhantes a estas canalhices, verdadeiras malfeitorias que deviam relevar criminalmente???
De acordo com a Revista Sábado de 21-10-2010, apresentam-se de seguida algumas das despesas do Gabinete do sr. Sócrates:
- 436,70 ¤ /dia em combustíveis (aos preços de hoje são 454,9 km/dia);
- 382,00 ¤/dia em chamadas de telemóvel (são 53 horas/dia ao telefone);
- 370,00 ¤/dia em deslocações e estadas;
- 750,00 ¤/dia em despesas de representação; [no orçamento de 2011, aumentram estas em 20%]
- 276,00 ¤/dia em refeições;
Só aqui já vamos em cerca de 2.216,00 ¤ por dia, mas há mais:
- 220,00 ¤/dia em locação de material de transporte; ?!?!?!...
- 72,81 ¤/dia em telefone fixo;
- 1.434 ¤/dia em aquisição de bens;
Já vamos em cerca de 3.940 por dia !
E então que dizer do seguinte:
- 448 são as viaturas da presidência do Conselho de Ministros (gabinete do sr. sócrates e do sr. pedro silva pereira);
- Desde Outubro de 2009 Sócrates nomeou 71 pessoas para o seu gabinete, onde se incluem 13 secretárias e 20 motoristas;
Vale a pena ver o artigo. No total é um gasto médio diário de 11.391,00 ¤ .
ATENÇÃO QUE É MESMO POR DIA!!!
Assim sim, agora já compreendo e até já estou disposto a pagar mais impostos.
O tal país periférico, pobre, tretas e mais tretas.
A bem da Nação...
Viva a República dos Golpes...
RUA!!
CONGRESSO P.S.
RASPANETE FMI POR TOLERANCIA DE PONTO
Tolerância de ponto: FMI dá-nos um raspanete
Conselheira Portuguesa do Fundo diz que estamos a dar imagem de país que «não quer encarar realidade»
O Governo deu tolerância de ponto na quinta-feira à tarde e o Fundo Monetário Internacional não gostou. O país leva assim um raspanete, mas de um membro que sabe muito bem do que está a falar: trata-se da única portuguesa conselheira no FMI.
«Estamos a dar uma imagem de um país que não quer encarar a realidade. Um sinal de que pelos vistos não é preciso trabalhar», criticou Estela Barbot, em declarações à TSF.
Ou seja, Portugal está a dar um exemplo errado à troika do FMI, BCE e Comissão Europeia que está por cá a negociar o pacote de ajuda externa e que não vai parar de trabalhar na Páscoa.
Já milhares de funcionários públicos - e também houve empresas privadas que alinharam na proposta do Governo - ficaram com direito a quatro dias e meio de mini-férias, já que à tolerância de ponto se junta o feriado desta sexta-feira, o fim-de-semana de Páscoa e o feriado do 25 de Abril.
Ora o FMI não gostou da atitude do Governo e Estela Barbot dá um sermão ao país: «Acho que é muito importante a imagem que nós queremos dar do país e se todos estamos já conscientes de que a situação é muito complicada, todos devemos dar sinais de que nos estamos a esforçar para ultrapassá-la e não dar exactamente sinais ao contrário».
Desculpa: manter a tradição
O gabinete do primeiro-ministro justificou a decisão de dar folga esta tarde como uma forma de manter a tradição dos anos anteriores. Mas estas paragens - tolerância de ponto e feriados - custam 92 milhões de euros ao país, numa altura em que o mealheiro está vazio à espera da caridade do FMI e dos parceiros europeus.
A decisão do Governo logo suscitou reacções: Passos Coelho disse que o Governo fez mal, o presidente da Confederação da Indústria Portuguesa classificou-a de um mau exemplo e até o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado se manifestou contra.
O mesmo aconteceu com alguns autarcas que decidiram isso não dar folga aos seus trabalhadores.