Antigamente e depois na minha criancice se dizia que o ruim que cada “maduro” praticava em vida, depois de dar o badagaio iria pagá-las no fogo do inferno. Claro eram galgas impostas pela Igreja Católica com sucessos e de arrepiar ouvir essas histórias medonhas. .
Ora o “inginheiro” José Sócrates que perdeu, miseravelmente, as eleições ontem resignou, completamente "celeirado" de merda, de secretário-geral do Partido Socialista.
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O perder faz mau cabelo. O “maralhal” do seu partido, depois de conhecer a porcaria do resultado eleitoral, desde logo na sede, alguns acometidos de diarreia, caminharam, apressadamente, para a retrete para não empestar o ambiente de “caca”.
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Outros tiveram vómitos, compulsivos e as madames “barbes” protegidas pelo Sócrates limparam as lágrimas, amargas, da derrota.
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Aquela gente, apoiante de Sócrates, machos e fêmeas nunca entenderam que o Sócrates, mesmo malabarista e ilusionista, era uma causa perdida. O Povo Português detestava-o e os simpatizantes eram os “afocinhadores” da gamela do erário público.
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O Sócrates, habilidoso, foi a maior tragédia política que surgiu na história, contemporânea de Portugal. Rodeado de oportunistas, de outra malandragem que para estes a Pátria e o Povo que a compõe não conta, mas a barriga e outros prazeres que o dinheiro fácil e do contribuinte lhe deu azo de o gastar à tripa forra.
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Seis anos de pilhagem, ministros com a estampa “merda” que deixaram correr o marfim nos departamentos sob suas tutelas.
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Um ministro dos Estrangeiros, verbo-de-encher, que deixou que as missões diplomáticas fossem na corrente e cada “marmelo” que a gere (desculpem-me os homens honestos) faz o que muito bem lhe apetece...
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Uma missão chegou a casa de “paneleiro” e de tia. Nas Necessidades tudo se sabe e tudo se tolera e se colocam, os abaixadores da “cueca”, noutros postos.
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Outros abusivamente, abotoam-se ao que podem “pilhar” seja dinheiro ou bens do Estado. Abusivamente, um que eu conheço, mandou para ele e esposa, emitir cartões plástico Visa Platina e gastaram à “fartazana” dinheiros públicos em ilhas paradisiacas e shoppings centers altamente da moda.
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Mas o que aqui refiro é uma bagatela, praticava por gente de baixo estofo e reizinhos de NADA.
José Martins