quarta-feira, 11 de maio de 2011

PINTO DA COSTA...... ÉS O MAIOR

Quem Cala Consente
Quem Vota Aprova

«Mudar a sério», diz o aborto do PSD. Que é isso de PSD? O nome é falso, o partido é outro.

«Querem destruir o sistema de saúde», diz o vigarista do PS, quando a mezinha que fez condenou esse mesmo serviço. Que é isso do PS? O nome é falso e o partido também é outro.

Um fez um erro fenomenal e o outro quer aproveitar-se para realmente destruir o que já está meio destruído, criando mais hobbies da saúde para servirem de antros par os parasitas partidários, como se não houvesse já tantos a eliminar. Nenhum deles propõe pôr esse serviço nacional a funcionar como na Suécia. A Suécia por ter talvez o melhor de todo o mundo e custar tanto como o miserável do português.

Sobre as escolas privadas é fácil. Não há razão para deixarem de existir nem para que recebam dinheiro dos impostos de quem não pode lá pôs os seus filhos. Já são pagas pelos que as frequentam.

Estes salteadores que nos roubam sem assaltarem as nossas casas não apresentam qualquer proposta de interesse nacional que contribua para uma democracia. Nada que os portugueses queiram ouvir. Nenhuma proposta ou ideia para acabar com a corrupção que se alastra por todo o país. Nem uma palavra sobre acabar com os institutos ou as empresas do estado, onde colocam os parasitas dos partidos e lhes dão prémios por esbanjarem, degradarem e obterem os piores resultados empresariais nacionais.

Nenhuma proposta de nenhum dos ladrões corruptos das máfias oligárquicas menciona qualquer dos assuntos cruciais que queremos resolvidos e que se seguem (recebido por e-mail):


1. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros, motoristas, etc.) dos três ex-Presidentes da República.

2. O número de deputados no Parlamento não pode ser diminuído por o povo votar quase só em dois partidos, o que reduziria ou expulsaria alguns dos já pouco representados, Contudo, devem ser profissionalizados como nos países a sério. Reforma das mordomias na Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do pagode.

3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego.

4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de euro/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.

5. Por exemplo as empresas de estacionamento não são verificadas porquê? E os aparelhos não são verificados porquê? É como um táxi, se uns têm de cumprir porque não cumprem os outros? e se não são verificados como podem ser auditados? Substituir o pagamento por tempo limitado sem renovação.

6. Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais, numa reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821.

7. Redução drástica das Juntas de Freguesia. Acabar com o pagamento escandaloso de 200 euros por presença de cada pessoa nas reuniões das Câmaras e 75 euros nas Juntas de Freguesia.

8. Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas actividades.

9. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc, das Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País;.

10. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia, com o agravamento das horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias e até, os filhos das amantes... Os ministros que vão trabalhar usando

11. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado e entes públicos menores, mas maiores nos dispêndios públicos. Que se seivam dos transportes públicos, como noutros países mais ricos.

12. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a compras, etc.

13. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e da Madeira e respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes que vivem em tugúrios inabitáveis.

14. Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por nós) que nunca está no local de trabalho. Em Lisboa é o regabofe total. HÁ QUADROS (directores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS A CUIDAR DOS SEUS INTERESSES, QUE NÃO NOS DÁ COISA PÚBLICA.

15. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem para garantir tachos aos apaniguados do poder - há hospitais de província com mais administradores que pessoal administrativo. Só o de PENAFIEL TEM SETE ADMINISTRADORES PRINCIPESCAMENTE PAGOS... pertencentes ás oligarquias locais do partido no poder.

16. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo, no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar.

17. Acabar com as várias reformas por pessoa, de entre o pessoal do Estado e entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado.

18. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP.

19. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros e Quejandos, onde quer que estejam e por aí fora.

20. Acabar com os salários milionários da RTP e os milhões que a mesma recebe todos os anos.

21. Acabar com os lugares de amigos e de partidos na RTP que custam milhões ao erário público. Todos os lugares da administração devem ser postos a concurso e não dados a saque a cada mudança de partido no governo.

22. Acabar com os ordenados de milionários da TAP, com milhares de funcionários e empresas fantasmas que cobram milhares e que pertencem a quadros do Partido Único (PS + PSD).

23. Assim e desta forma, Sr. Ministro das Finanças, recuperaremos depressa a nossa posição e sobretudo, a credibilidade tão abalada pela corrupção que grassa e pelo desvario dos dinheiros do Estado.

24. Acabar com o regabofe da pantomina das PPP (Parcerias Público Privado), que mais não são do que formas habilidosas de uns poucos patifes se locupletarem com fortunas à custa dos papalvos dos contribuintes, fugindo ao controlo seja de que organismo independente for e fazendo a "obra" pelo preço que "entendem".

25. Criminalizar imediatamente o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra à custa dos dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência aos que efectivamente dela precisam;

26. Controlar rigorosamente toda a actividade bancária por forma que, daqui a mais uns anitos, não tenhamos que estar, novamente, a pagar "outra crise".

27. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efectivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não prescrevem com leis à pressa, feitas à medida.

28. Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos ditos.

29. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu património antes e depois.

30. Pôr os Bancos a pagar impostos.


Alguém ouviu algum desses ignóbeis ladrões e parasitas tocar num destes assuntos, sequer? É isto que queremos ouvir e não tretas para sacar votos a castrados mentais.

Estes canalhas querem que sejamos nós a pagar os estragos que eles fizeram e não admitem a sua obrigação de contribuírem eles mesmos. Não propõem qualquer das medidas urgentes e justas acabadas de mencionar. É um ultraje, abuso e traição nacional. Mas querem que votemos neles. NUNCA! Voto em branco.


Com a ajuda da Aavaz, nasceu na Índia uma campanha nacional de anticorrupção. Em Inglaterra, a população junta-se contra o poder dominante do conglomerado da informação de Rupert Murdoch que abafa as pequenas empresas de informação independentes e tenta impor as suas ideias modificadas no país, incluindo sondagens falsas e fraudulentas.

Uma petição de 70.000 votos e milhares de chamadas telefónicas ao parlamento no momento crucial, ajudaram a impedir a aprovação duma lei sobre a censura que o Berlusconi queria fazer passar.

Em Espanha, têm-se formado movimentos contra a corrupção. Com a ajuda da Aavaz, mais de 100.000 assinaram uma petição e houve demonstrações monstras no sentido de proibir a participação de políticos corruptos em eleições. A pressão crescente está a alimentar o debate sobre a corrupção e os partidos políticos estão a sentir o aperto. Alguém cá ouviu algo sobre este caso? Pois as bestas que nos desinformam estão bem ao corrente. A RTP até lá tem uma cabra em permanência que nos impinge regularmente todo o lixo daquele povo amaldiçoado pelos seus actos de exterminadores (os maiores, mundialmente) e crimes inigualáveis.

Como é do conhecimento de todos os países árabes revoltam-se contra a corrupção e consequente mão pesada dos seus dirigentes.

Por todo o lado se procura acabar com a corrupção e má administração, com as formações de criminosos em que os políticos se alistam e que impõem a miséria aos povos. À parte as notícias sobre os países árabes, que conhecem os portugueses sobre esta pequena amostra de casos semelhantes? Nada ou quase, porque todas as informações que são úteis à população lhe são maliciosamente escondidas pela corja desinformadora para proteger as máfias oligárquicas que vivem à nossa custa, que nos roubam e fazem a miséria. Em Portugal, um povo mais atrasados do que os outro, persiste em votar cegamente nas mesmas máfias oligárquicas e apoiam-nas como carneiros no matadouro.

Alguém se surpreenderá que os irlandeses e os ingleses não queiram ajudar este ninho de corrupção, sabendo de antemão que o dinheiro recebido seria mal administrado como no anterior e pela mesma corja corrupta? Eles conhecem bem. A Finlândia, país que era pobre como Portugal e que aderiu à UE com Portugal, trabalhou, organizou o seu progresso e obteve resultados entre os mais positivos. Como não compreender a repugnância desse povo em ajudar um país como o nosso com o dinheiro que tanto lhes custou a ganhar?

Tudo isto tem que mudar. Se a bem não se conseguir, tal como se passa nos países civilizados, e continuarem com os mesmos discursos de sacanas, então terá que ser a mal, tal como se passa onde isso se torna necessário. O que não se pode é continuar a sustentar e a aprovar quem nos rouba e desgraça as nossas vidas. Mais de 80% de votos em branco, para começar. Para isto todos devem votar, que cada voto conta


FONTE:-http://mais-mentiras.blogspot.com/

EXEMPLO Á PORTUGUESA

Primeiro-ministro japonês renuncia ao salário


Primeiro-ministro japonês renuncia ao salário até o fim da crise nuclear


O primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, anunciou esta terça-feira que renuncia do salário correspondente ao seu cargo até o fim da crise na central nuclear de Fukushima.

«Continuarei recebendo meu salário como membro do Parlamento, mas não o de primeiro-ministro nem os bónus correspondentes», explicou o chefe de governo.

Kan disse também que a energia nuclear vai continuar a desempenhar um papel significativo nas polítiticas energéticas do país, embora a energia renovável também seja um pilar-chave dessa política.

O governo está a rever a sua política energética de longo prazo e pretende reduzir o papel da energia nuclear depois dos problemas provocados pelo terremoto e tsunami de 11 de Março na central nuclear de Fukushima. «A actual política energética básica visa que mais de 50 por cento do fornecimento total de electricidade venham da energia nuclear, mas agora esse plano precisa ser revisto do zero», disse Kan, que prentende apostar mais nas energias alternativas, como a eólica.

Fonte: CM
Primeiro-ministro japonês renuncia ao salário até o fim da crise nuclear


O primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, anunciou esta terça-feira que renuncia do salário correspondente ao seu cargo até o fim da crise na central nuclear de Fukushima.

«Continuarei recebendo meu salário como membro do Parlamento, mas não o de primeiro-ministro nem os bónus correspondentes», explicou o chefe de governo.

Kan disse também que a energia nuclear vai continuar a desempenhar um papel significativo nas polítiticas energéticas do país, embora a energia renovável também seja um pilar-chave dessa política.

O governo está a rever a sua política energética de longo prazo e pretende reduzir o papel da energia nuclear depois dos problemas provocados pelo terremoto e tsunami de 11 de Março na central nuclear de Fukushima. «A actual política energética básica visa que mais de 50 por cento do fornecimento total de electricidade venham da energia nuclear, mas agora esse plano precisa ser revisto do zero», disse Kan, que prentende apostar mais nas energias alternativas, como a eólica.

Fonte: CM