segunda-feira, 9 de maio de 2011

Poema à Corja

Poema de agradecimento à corja

Obrigado, excelências.
Obrigado por nos destruírem o sonho e a oportunidade de vivermos felizes e em paz.
Obrigado pelo exemplo que se esforçam em nos dar de como é possível viver sem vergonha, sem respeito e sem dignidade.
Obrigado por nos roubarem. Por não nos perguntarem nada.
Por não nos darem explicações.
Obrigado por se orgulharem de nos tirar as coisas por que lutámos e às quais temos direito.
Obrigado por nos tirarem até o sono. E a tranquilidade. E a alegria.
Obrigado pelo cinzentismo, pela depressão, pelo desespero.
Obrigado pela vossa mediocridade.
E obrigado por aquilo que podem e não querem fazer.
Obrigado por tudo o que não sabem e fingem saber.
Obrigado por transformarem o nosso coração numa sala de espera.
Obrigado por fazerem de cada um dos nossos dias um dia menos interessante que o anterior.
Obrigado por nos exigirem mais do que podemos dar.
Obrigado por nos darem em troca quase nada.
Obrigado por não disfarçarem a cobiça, a corrupção, a indignidade.
Pelo chocante imerecimento da vossa comodidade e da vossa felicidade adquirida a qualquer preço.
E pelo vosso vergonhoso descaramento.
Obrigado por nos ensinarem tudo o que nunca deveremos querer, o que nunca deveremos fazer, o que nunca deveremos aceitar.
Obrigado por serem o que são.
Obrigado por serem como são.
Para que não sejamos também assim.
E para que possamos reconhecer facilmente quem temos de rejeitar.

Joaquim Pessoa

Colunista FT:

por António Carneiro, RTP

Gestão da crise por parte de Portugal foi “aterradora”

publicado 15:24 09 maio '11
Gestão da crise por parte de Portugal foi “aterradora”
Wolfgang Münchau diz que a comunicação ao país de Sócrates protagonizou "um momento tragicómico" na crise Estela Silva, Lusa

Na coluna que assina no Financial Times, Wolfgang Münchau não poupa criticas ao Governo e ao primeiro-ministro português, que segundo ele, “protagonizou um momento de tragicomédia”, durante a sua comunicação ao país na semana passada. Na opinião deste comentador, a gestão da crise por parte do Governo português foi, e continua a ser “aterradora”.

Na coluna em que tece críticas aos governantes portugueses, Münchau começa por criticar os ministros das Finanças europeus que se reuniram na passada semana no Luxemburgo, dizendo que, “se nem sequer sabem organizar uma reunião privada, como se pode esperar que resolvam a crise da dívida”.

Em causa está a reunião “secreta” que os responsáveis das Finanças da França, Itália, Alemanha e Espanha tiveram na semana passada no Luxemburgo e que, segundo uma notícia da edição online da revista
Der Spiegel se destinava a debater a intenção grega de abandonar a moeda única.

Munchau diz que desmentidos não convencem
O comentador do Financial Times
salienta que o presidente do Eurogrupo, Jean Claude Juncker, começou, nessa mesma manhã, por desmentir a própria existência da reunião, que no fim do dia terminou com uma declaração que dizia não terem sido discutidas nem a saída da Grécia do euro nem uma restruturação da dívida grega.
Para Wolfgang Münchau o segundo desmentido é tão falso como o primeiro, uma vez que todas as opções devem ter sido discutidas, o que não significa, sublinha o comentador, que venham a tornar-se realidade.

Münchau acredita que toda esta atrapalhação se deve ao facto de os responsáveis europeus estarem a ficar sem opções para lidar com a divida grega.


Depois de enumerar os gigantescos obstáculos políticos e económicos tanto a uma saída grega do euro como a uma restruturação da dívida, o comentador diz que o problema real não reside na dívida das economias periféricas, pois esta é uma gota de água no produto interno bruto da Zona Euro.


Problema da Europa é político
Com efeito, o rácio entre dívida e produto interno bruto na área da moeda única é inferior ao que existe no Reino Unido, EUA ou Japão o que, segundo Münchau, tornaria esta discussão numa “tempestade num copo de água”, se apenas se tratasse aqui de uma questão económica.

Para o colunista do
Financial Times, o problema real reside no facto de a Zona Euro ser politicamente incapaz de gerir a crise. Isto porque os responsáveis políticos estão a tomar consciência de que, quaisquer que sejam as opções tomadas, irão custar centenas de milhares de milhões de euros aos contribuintes dos respetivos países. Por esse motivo, diz, nenhum estado aceitará efetuar uma transferência de tal magnitude sem impor condições extremas como contrapartida.

Governo português fez gestão “aterradora” da crise
É no contexto do que Münchau diz ser “ um problema não resolvido de ação coletiva” que surgem as críticas ao Governo português.
Segundo afirma, “tanto é de culpar o parlamentar nórdico, avarento e economicamente iletrado, como o primeiro-ministro do sul que apenas se preocupa com o seu quintal”.

Para este comentador “o Governo grego portou-se mais ou menos bem, mas a gestão da crise por parte do Governo português foi aterradora”.


“José Sócrates, o primeiro-ministro, escolheu adiar o pedido de assistência financeira até ao último minuto. A sua comunicação da semana passada foi um momento tragicómico na crise”, escreve Wofgang Münchau.


Munchau acusa Sócrates de faltar à verdade
O comentador do FT considera que “com o país à beira da extinção financeira, ele [Sócrates] foi gabar-se na televisão nacional que tinha conseguido um acordo melhor do que o da Irlanda ou da Grécia”.

“Além disso”, escreve Münchau,” afirmou que o acordo não seria muito doloroso. Quando os pormenores foram conhecidos, alguns dias depois, pode ver-se que nada disto era verdade”.


Nas palavras deste comentador o pacote “contém cortes selvagens à despesa, congelamento dos salários no sector público e nas pensões, aumentos de impostos e uma previsão de uma profunda recessão de dois anos”.


O colunista do Financial Times considera que “não se pode gerir uma união monetária com pessoas como o Sr. Sócrates, ou com ministros das Finanças que espalham rumores sobre uma ruptura”.


"O problema fundamental da Europa é o facto de as elites politicas terem medo de dizer em público uma verdade que os historiadores económicos já conhecem desde sempre”, afirma Münchau. “Uma união monetária sem uma união política não é viável”, acrescenta.


A coluna do FT termina com asserção de que esta não é uma crise de dívida mas sim uma crise política, e com a afirmação de que, muito em breve, a Zona Euro será forçada a escolher entre duas hipóteses: ou dar “um impensável passo à frente, rumo a uma união política, ou dar um igualmente impensável passo atrás

Financial Times acusa José Sócrates de discurso enganador

Segundo um artigo de opinião publicado ontem no Financial Times, a gestão da crise por Portugal tem sido “apavorante”, sendo que o anúncio feito por José Sócrates sobre o acordo alcançado com o FMI é o “ponto alto do lado tragicómico da crise”.


Para Wolfgang Munchau, um dos colunistas de longa data do diário britânico, o primeiro-ministro português atrasou o pedido de assistência financeira “até ao último minuto” e o seu discurso de que o acordo português é melhor do que o grego e o irlandês não é verdade.

O alemão recorda que o pacote de ajuda a Portugal contém “cortes selvagens” de despesa, congelamentos nos salários do sector público e pensões, aumentos de impostos e a previsão de dois anos de recessão “profunda”.

“Não se pode dirigir uma união monetária com pessoas como o sr. Sócrates, ou com ministros das Finanças que espalham rumores sobre uma cisão” da moeda única, diz ainda.

Munchau, que fez a sua carreira no FT e acompanhou o lançamento do euro, diz também que “uma união monetária sem uma união política simplesmente não é viável” e que a crise da moeda europeia é uma crise política.


NEM EU

OUVIR OS DISCURSO DESTE "TIPO" SÓ DE CU DESNUDO E LEVANTADO!
Eu sou aquele mais encolhido, ali ao fundo. E tu, onde estás




A GRANDE CORRUPÇÃO EM PORTUGAL...CHEGARÃO AS CADEIAS OU NECESSÁRIO CONSTRUIR OUTRAS?

A grande corrupção em portugal pela mão do ps do "pinóquio"
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À atenção do DCIAP: podem começar por aqui
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Da TVI ( ainda mas por pouco tempo se esta gente que governa continuar...):
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Os juízes do Tribunal de Contas queixam-se de ter sido induzidos em erro para aprovar cinco auto-estradas, no valor de dez mil milhões de euros. A denúncia consta de um relatório de auditoria às parcerias público-privadas rodoviárias, que vai ser aprovado na próxima semana. Um documento que a TVI revela em primeira mão.
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As auto-estradas lançadas pelo governo só passaram no tribunal de contas porque foi sonegada informação aos juízes. Em causa estão cinco subconcessões feitas pela Estradas de Portugal, em representação do Estado, no valor de 10 mil milhões de euros.
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A auto-estrada transmontana, no valor global de 1692 milhões euros. A sub-concessão Douro interior, de 2846 milhões euros. Baixo Alentejo com 1996 milhões euros. Algarve litoral, com 1634 milhões euros. E litoral oeste, com um custo global de 1847 milhões.
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O Tribunal de Contas começou por recusar o visto a todos estes contratos, porque as propostas finais das empresas eram mais caras do que as levadas a concurso. A Estradas de Portugal voltou à carga com segundos pedidos de visto, após renegociação dos contratos, mas sonegou informação aos juízes, relativa a significativas compensações financeiras aos bancos e às construtoras privadas.
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Sugere-se um inquérito a esta actuação denunciada pelo Tribunal de Contas. Mas não é o anunciado com a participação ao MºPº para efeito de aplicação de multas. Não, não é esse. É o Inquérito para apuramento de responsabilidade criminal que neste caso se configura como muito grave se for verdadeiro o teor da notícia, porque o dano provocado é imenso.
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E portanto, com prisões preventivas se se comprovar indiciariamente o que é denunciado. Pode ser que assim acabe a "roubalheira" ( não é só a do BPN) que nos conduziu à miséria e à humilhação de termos de pedir fortunas emprestadas que todos teremos de pagar com língua de palmo, enquanto os responsáveis se refastelam em empregos que arranjaram para si e para os seus. E que fogem à crise porque quem parte e reparte e não fica com a melhor parte é burro ou não tem arte. E eles têm a arte toda, mas mesmo toda.
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PS. Se esta notícia for verdadeira, não é preciso ser muito perito em Direito para dizer que o contrato da concessão da parceria deve e tem de ser renegociado e com denúncia dos aldrabões que o subscreveram. E participação criminal das pessoas concretas que nele participaram. E os nomes que saltem para os media porque é disso que precisamos: de responsáveis conhecidos por estas coisas.
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Entretanto ficam aqui as referências aos nomes que compõem a administração da Estradas de Portugal. São estes, actualmente, e devem ser ouvidos sobre este escândalo incrível.
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Órgãos Sociais

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Os Corpos Sociais da EP - Estradas de Portugal, S.A., foram eleitos em Assembleia Geral realizada em 23-07-2010 com a seguinte composição:

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Conselho de Administração
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Vogal
Ana Sofia Côrte-Real de Matos Tomaz
Data de Nascimento: 23 de Maio de 1975
Habilitações académicas: Licenciatura em Engenharia Civil pelo Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa no ano de 1999.
Actividade profissional: Adjunta do Secretário de Estado Adjunto, das Obras Públicas e das Comunicações de 2009 a 2010, Assessora do Secretário de Estado Adjunto, das Obras Públicas e das Comunicações de 2007 a 2009, Coordenadora de Estudos e Projectos na EP – Estradas de Portugal de 2001 a 2007. Pós Graduação do Mestrado em Transportes no Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa de 2002 a 2003. Principais Áreas de Responsabilidade: Direcção de Concessões. Departamento de Segurança Rodoviária. Centros Operacionais: Centro Sul; Grande Lisboa; Sul. Delegações Regionais: Beja; Castelo Branco; Évora; Faro; Leiria; Lisboa; Portalegre; Santarém; Setúbal.
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Vogal
José Emilio Coutinho Garrido Castel-Branco
Data de Nascimento: 27 de Agosto de 1961
Habilitações académicas: Licenciatura em Economia pelo Instituto Superior de Economia da Universidade Técnica de Lisboa no ano de 1984.
Actividade profissional: Administrador da PARPÚBLICA – Participações do Estado (SGPS), S.A. de 2007 a 2010, Director-Geral do Tesouro e Finanças de 2005 a 2007, Chefe do Gabinete do Ministro das Finanças do XIV Governo Constitucional, de 2001 a 2002, Subdirector - Geral do Tesouro de 1997 a 2001 e de 2002 a 2005, Director da Tesouraria Central do Estado de 1991 a 1997, Chefe de divisão do Gabinete de Gestão de Tesouraria da Direcção – Geral do Tesouro de 1987 a 1991. Desempenhou ainda os cargos de Vogal do Conselho Fiscal da Caixa Geral de Depósitos, de Administrador não executivo da Capitalpor, SGSP, S.A. e de Administrador da Sagesecur, S.A.
Principais Áreas de Responsabilidade: Gabinete Financeiro. Gabinete Contratação e Logística. Gabinete Qualidade e Segurança. Departamento de Operações de Rede (Desenvolvimento de Negócios).

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Vogal
Rui Nelson Ferreira Dinis
Data de Nascimento: 9 de Maio de 1966
Habilitações académicas: Doutorando, “Gestão Empresarial Aplicada” no ISCTE-IUL/Business School (Programa Doctor of Business Administration). Curso de Mestrado, “Ciências Juridico-empresariais”, na Faculdade de Direito de Coimbra (1995). Licenciatura em Direito pela Universidade de Coimbra (1989/90). Estudos complementares no I.D.A. (Université d’Aix-Marseille III/Programa Erasmus) e J.F.K. School of Government (Harvard University).
Actividade profissional: Vogal do Conselho de Administração da EP – Estradas de Portugal, S.A. desde Novembro de 2007. Secretário-Geral, Secretário do C.A. e Director do Gabinete de Recursos Humanos da EP – Estradas de Portugal (2005/07). Secretário-Geral do IEP- Instituto das Estradas de Portugal (2003/05) e do ICERR - Instituto para a Conservação e Exploração da Rede Rodoviária (2000/02). Adjunto do Secretário de Estado da Defesa Nacional, Adjunto do Secretário de Estado Adjunto do Primeiro-Ministro e Adjunto do Secretário de Estado da Industria e Energia, no XIII Governo Constitucional (1996-99). Quadro do Gabinete Jurídico da Transgás – Sociedade Portuguesa de Gás Natural, S.A (1998), Vogal do Conselho de Administração da Renoeste – Valorização de Recursos Naturais, S.A.. Docente e investigador do Ensino Superior. Assistente contratado da Faculdade de Direito de Coimbra e Professor da Faculdade de Direito de Luanda (1992-94). Consultor do Quadro da EP- Estradas de Portugal, SA (desde 1999). Principais Áreas de Responsabilidade: Direcção de Relações Institucionais. Gabinete de Recursos Humanos. Gabinete Jurídico. Gabinete de Sistemas de Informação. Gabinete de Expropriações. CRIL.
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Assembleia Geral
Presidente.....................Dr. Paulo Manuel Marques Fernandes
Vice-Presidente...........Dr. Paulo Miguel Garcês Ventura
Secretária.....................Dra. Maria Fernanda Joanaz Silva Martins
Reuniões Efectuadas
DUE - 23 de Dezembro de 2010
Acta nº 6 - 23 de Julho de 2010
Acta nº 5 - 21 de Julho de 2010
Acta nº 4 - 30 de Junho de 2010
Acta nº 3 - 22 de Dezembro de 2009
DUE - 26 de Março de 2008
Acta nº2 - 22 de Novembro de 2007
Acta nº1 - 13 de Novembro de 2007

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Conselho Fiscal
Presidente....................Dra. Graça Maria Valente Montalvão
Vogal.............................Sr. William Hall Woolston
Vogal.............................Dr. António do Carmo Nuno de Abreu Peixoto
Suplente.......................Dra. Teresa Isabel Carvalho Costa
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Comissão de Fixação de Remuneração
Presidente.....................Dr. Mário Alberto Duarte Donas
Vogal..............................Dra. Dina Celeste Carvalho Santos
Vogal..............................Dra. Filomena Bacelar

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Revisor Oficial de Contas
Esteves & Pinho, Sociedade de Revisores Oficias de Contas, representada por Rui Manuel Correia de Pinho
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COMENTÁRIOS
Carlos Medina Ribeiro disse...
A seguir à notícia, pudemos ver e ouvir Almerindo Marques.
Estava nervoso, zangado, porque o Tribunal de contas - segundo ele - pede papéis e mais papéis (o que, manifestamente, é uma chatice para uma coisa de 10 mil milhões). E rematou com este argumento (que repetiu, não fosse o caso de os totós não terem percebido bem):

«Se faltavam documentos, porque é que não os pediram?».
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8 de Maio de 2011 13:31
Karocha disse...
Já tinha ouvido ontem, sem comentários!
8 de Maio de 2011 13:47
100anos disse...
Também ouvi esse Almerindo e fiquei banzado.
E diz-se que o indivíduo é um gestor de topo.
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Ao que isto chegou !
8 de Maio de 2011 14:04
100anos disse...
A especialidade desse Almerindo deve ser a contabilidade criativa: a despesa faz-se na mesma mas se não aparecer no orçamento é como se não existisse,..
8 de Maio de 2011 14:17
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rita disse...
É fartar vilanagem... E o povo é que paga!
8 de Maio de 2011 14:38
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Wegie disse...
José,
Seria útil referir também os nomes dos corruptores a saber: EDIFER - concessão rodoviária Baixo Alentejo.
MOTA-ENGIL - concessões Douro Interior. SOARES DA COSTA - Auto-Estrada Transmontana
8 de Maio de 2011 15:15
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Wegie disse...
Nas concessões Douro Interior e Auto-Estrada Transmontana, a EP violou a lei ao permitir que os consórcios que foram apurados para as negociações finais dos dois concursos – Mota-Engil e Soares da Costa – tivessem apresentado propostas piores do que as iniciais. Há também o facto de a EP ter anulado os pagamentos à cabeça que receberia dos consórcios, cujo valor total ascendia a 430 milhões de euros.
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8 de Maio de 2011 15:19
Wegie disse...
A administração liderada por Almerindo Marques tem uma remuneração anual que corresponde ao dobro dos seus antecessores. Almerindo, o seu vice-presidente Eduardo Gomes e os seus três vogais custaram em 2008 aos cofres da empresa cerca de 808 mil euros, enquanto que a gestão de António Laranjo não ultrapassava cerca de 430 mil eurosAlmerindo Marques, presidente da EP desde 23 de Novembro de 2007, tem um vencimento anual de cerca de 193 mil euros por ano (correspondente a 13.850 euros por mês), o seu vice-presidente Eduardo Gomes ganha 161 mil euros e os três administradores executivos recebem 151.200 euros cada um.
8 de Maio de 2011 15:25
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José Domingos disse...
É a maçonaria socialista, a voltar a pôr, Portugal, na ruína. Esta gentalha, não presta.
8 de Maio de 2011 18:58
100anos disse...
Tudo é possível, mas se esta enorme burla não produz consequências bem duras para os seus autores, Almerindo incluído evidentemente, estamos em completa roda livre e este país deixará de ser um país para se tornar num sítio mal frequentado.
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8 de Maio de 2011 20:00
Lura do Grilo disse...
O Almerindo dá sempre espectáculo: aprendeu na RTP e colocou em prática na EP. É fartar vilanagem!
8 de Maio de 2011 21:10
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joserui disse...
O PS tem de pensar seriamente em extinguir o tribunal de contas. Primeiro tem sido um verbo de encher, segundo volta e meia lá se saem com umas coisas destas que são uma contrariedade para quem quer roubar descansadinho da vida. Estes sobressaltos são maus para o negócio. Mas não demasiado. -- JRF
8 de Maio de 2011 21:29

Ministro dos Negócios Estrangeiros finlandês elogia vídeo sobre Portugal

por Cláudia Reis, Publicado em 09 de Maio de 2011 | Actualizado há 46 minutos

Alexander Stubb, ministro dos Negócios Estrangeiros da Finlândia, à direita

Alexander Stubb, ministro dos Negócios Estrangeiros

d








a Finlândia, deixou uma mensagem no Twitter em que elogia o vídeo exibido pelo presidente da Câmara Municipal de Cascais, durante as Conferências do Estoril.


“Grande trabalho feito por Portugal.

Obrigado a todos

os que enviaram o link”, escreveu Alexander Stubb na sua página daquela rede social.


O vídeo foi lançado como forma de estimular o orgulho patriótico português e mostra factos históricos e curiosidades sobre Portugal, recordando que, no início da Segunda Guerra Mundial, também Portugal já ajudou aquele país.


A polémica entre os dois países está relacionada com o facto de a Finlândia mostrar-se renitente em ajudar Portugal.

RESPOSTA VIDEO DOS FILANDESES