segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
Governo não sabe quanto gasta em suplementos salariais
Apesar do levantamento feito pela Direção-Geral do Tesouro e Finanças, apenas 49% responderam
Por:
Redacção
/ DC
| 2013-12-23 09:42
Despedido por comentários no Facebook
Trabalhador de uma empresa de segurança publicou post num grupo privado e foi despedido com justa causa
Por:
tvi24
/ PP
| 2013-12-23 09:58
Posted:
22 Dec 2013 12:10 PM PST
Um estudo efectuado recentemente mostra que o Facebook consegue, através do
código HTML, saber quando escrevemos uma mensagem e a apagamos sem a
publicar.
Quantas vezes não aconteceu a cada um de nós? Escrevemos uma mensagem e quando vamos publicar pensamos melhor e não a publicamos. Chama-se a isso “auto censura”, e o Facebook sabe quando isso acontece. Este estudo foi criado por dois funcionários do Facebook, Sauvik Das e Adam D. I. Kramer, para verificar de que forma os utilizadores se “auto censuram” no Facebook. O estudo foi possível apenas porque o Facebook já tem esta função “preparada” para monitorização. Quando é colocado um texto, um link, uma imagem ou um vídeo, o Facebook faz diversas acções. No link, ele automaticamente vai buscar a informação do link, foto e resumo do artigo. Tudo isto é feito de forma automática, mas alterando o conteúdo da caixa de texto onde escreves para que o servidor da rede social possa “ler” o que estás a fazer. E tudo isto é perfeitamente legalQuando um utilizador entra na rede social, tem que aceitar as regras pelas quais o Facebook se rege. Nestas regras é possível ler que o Facebook recolhe dados sobre o que os utilizadores partilham mas também sobre o que os utilizadores escrevem e apagam posteriormente, mesmo que não carreguem no botão Enviar.As regras do Facebook podem ser encontradas aqui. Outros dados do estudoO estudo, efectuado no ano passado a utilizadores que escrevem em Inglês e durante 17 dias, mostra que 71% das pessoas censuraram-se a si próprias pelo menos uma vez nos dias do estudo. Destes 71% foi possível saber que a maior parte da auto censura vem dos comentários e não dos novos posts.A maioria das pessoas censura-se a si própria para parar uma discussão ou com medo de ofender outras pessoas que estão na conversa. O Liberty Voice chega mesmo a dizer que existem planos para o gigante da rede social poder, no futuro, monitorizar o comportamento do rato para aprofundar a forma como as pessoas pensam. |
Posted:
22 Dec 2013 06:17 PM PST
Em maio de 2014 entrará em vigor em toda a Europa, a obrigação de apresentar as crianças para instalar o microchip sob a pele, que deve ser aplicado em hospitais públicos no momento do nascimento.O microchip em questão é fornecido, bem como uma folha de dados com informações relativas ao indivíduo, (nome, tipo sanguíneo, data de nascimento, etc) também é um poderoso detector GPS que vai funcionar com uma bateria de micro-substituível a cada 2 anos nos hospitais do estado. O chip de GPS está dentro da nova geração e, por conseguinte, permite uma margem de erro de detecção igual ou inferior a 5 metros.
Ele será conectado diretamente a um satélite, que irá gerenciar as
conexões. Quem quiser, pode ser implantado gratuitamente (ou implantar seus
filhos) microchip, embora nascido, já a partir de 1º de maio de 2014, o
preenchimento de um formulário de pedido de adesão da ASL. O CCCP (Comitê
Consultivo para o Controle da População) levou em conta a " obrigatoriedade de
instalação de cidadãos nascidos antes dessa data, mas que não se materializa
antes de 2017. A instalação será totalmente indolor, graças ao facto de o chip
ser implantado sob a pele no cotovelo esquerdo, livres terminações
nervosas.
Finalmente uma boa notícia do mundo da tecnologia. Com este chip, finalmente, irá impedir todos os casos de desaparecimento ou seqüestro que chocou o mundo em todos estes anos.Também será possível, graças a essa tecnologia, no futuro, controlar facilmente todos os criminosos em geral. Fonte: http://www.corrierediroma.it/ |
Posted:
21 Dec 2013 06:53 PM PST
Como se pode verificar nesta reportagem especial do site do jornal O Estado
de S. Paulo, o "comunismo do século XXI" levado a efeito pelo desastroso governo
de Cristina Kirchner, cujo permanente marketing governamental insuflando a "luta
de classes" segundo a metodologia do Foro de São Paulo, a organização
esquerdista fundada por Lula e Fidel Castro em 1990, mostra como um país que
tinha tudo para ser um oásis de progresso e bem-estar se transforma num
caldeirão de violência inaudita.
Porém, muito diferente dos demais países latino-americanos, os empresários
argentinos que vêm sofrendo saques e pilhagens por seus seus próprios vizinhos
de bairro, decidiram se armar e avisam que não permitirão que isso ocorra outra
vez.
Transcrevo a primeira parte da reportagem do site do Estadão, com link ao final para leitura completa. Espera-se que a iniciativa do Estadão de enviar repórter especial a Argentina, seja seguido pelos demais veículos da grande imprensa brasileira. Todavia, além das reportagens como esta que são fundamentais, tem de incluir na pauta uma explicação objetiva e definitiva sobre os motivos reais dessa tragédia que castiga o vizinho país. Leiam: "Eu me armei. Tenho muitas armas - escopetas, espingardas, pistolas e revólveres", afirmou o comerciante de Córdoba Rubén López, de 50 anos, ao Estado, em meio aos escombros completamente queimados da loja que por 22 anos garantiu seu sustento, na Avenida Tenente-General Donato Álvarez, em Arguellos, no norte da capital cordobesa. Os saques na via - uma das mais prejudicadas da cidade - começaram pouco depois das 23 horas do dia 3, de acordo com o relato de vários comerciantes da região que tiveram suas mercadorias roubadas durante a onda de ataques que atingiu quase 2 mil estabelecimentos comerciais de 17 das 24 províncias argentinas, além de centenas de residências, e deixou ao menos 16 mortos em todo o país. Em meio à tensão da semana passada, durante a qual os grupos de saqueadores ameaçaram reeditar as cenas de terror do começo do mês, a loja de materiais de construção e ferramentas elétricas de López continuava a cheirar queimado. Ela foi incendiada pelos assaltantes depois de toda a mercadoria ter sido roubada. Como muitos lojistas da região, o argentino tirou suas armas de casa para se proteger de seus próprios vizinhos, que se aproveitaram da ausência das autoridades - causada por uma greve de policiais por melhores salários - para levar o que podiam durante as quase 24 horas em que durou o quebra-quebra. López relatou que, antes de invadirem sua loja, viu os saques "em todos os estabelecimentos" próximos ao seu, perto da esquina com a Rua Piedra Labrada, por cerca de três horas. O comerciante, que mora a 100 metros da sua loja, disse que testemunhou os saqueadores carregando o que podiam, como podiam, das lojas da região, até que foi avisado pela central de alarmes antirroubo que monitorava a seu estabelecimento que o local também tinha sido invadido. "Optei por proteger minha casa, minha mulher e meus filhos (dois meninos, de 14 e 12 anos, e duas meninas, de 9 e 6). Eles sabem quem eu sou. Se eu chegasse à loja armado, matariam a minha família. Como não havia polícia, eu me contive. Via passar clientes e vizinhos com as minhas mercadorias. Conheço todos. Estávamos 100% desprotegidos." O comerciante disse que, meia hora depois, um amigo foi à casa dele avisar que sua loja estava em chamas. "Deixei parte das minhas armas com a minha mulher e vim para cá com algumas pistolas. O fogo já havia tomado conta de quase todo o estabelecimento. Quis apagar o incêndio, mas tinham roubado os oito extintores que havia. Sufoquei-me com a fumaça e tive de sair. Daí chamei os bombeiros", disse. Segundo López, porém, quando o socorro chegou, os agentes, voluntários civis que atuam nos municípios vizinhos, foram apedrejados, e deixaram o local. Somente quando os bombeiros da capital, "que têm poder de polícia", chegaram, o combate às chamas começou. "Minha loja ardeu por três dias. Tinha muito material inflamável. Vieram 16 carros de bombeiros." "Agora as pessoas comuns estão preparadas", disse, contando que "todos" os donos de pequenos estabelecimentos na região se armaram. "Não permitiremos que isso ocorra de novo", disse. Segundo o comerciante, os vizinhos saqueadores "agora abaixam a cabeça" quando o encontram na rua. "Continuo armado. Carrego sempre uma pistola." López afirmou que não demitiu seus cinco funcionários, que na quarta-feira o ajudavam a limpar os destroços, ao lado de seus dois filhos e cinco amigos. Parte da loja desabou. "Vou ressurgir", garantiu, estimando que levará seis meses para reformar seu estabelecimento. "Minha mulher ainda está sob cuidados médicos, com crise de pânico, mas vamos seguir adiante." Clique AQUI para ler MAIS |
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