MAS AONDE ESTA MENINA, A ISABELINHA FOI CONSEGUIR TANTO CACAU!
VERGONHA NACIONAL!
Mais dia menos dia a economia de Portugal está nas mãos de Angola e de angolanos que conseguiram o dinheiro por meios duvidosos. A Isabelinha, filha do ditador José Eduardo dos Santos e dono de Angola há 32 anos, qualquer dia é dona de Portugal. O pai um presidente da república que nunca foi eleito. Hipocresia pura! Todos, os de governos de Portugal, seguem a lamber o rabo ao pai e à filha! São podengos, vira-latas, em procura de uma códea no balde do lixo. Ainda há pouco mais de uma semana, o cobarde, Durão Barroso esteve em visita ao ditador que certamente deve ter ido em procura de boroas de mel. Estamos a ser governados por canalha de "merda" que de todos os lados lhes serve o dinheiro para compra do que é nosso seja vindo de diamantes malditos, droga ou de o raio que os parta! José Martins
Investimento: Elite portuguesa tem parcerias com Isabel dos Santos
Dinheiro de Angola conquista Portugal
Telecomunicações, banca, e energia são áreas-chave da economia portuguesa em que abunda o capital angolano. Isabel dos Santos tornou-se, anteontem, na maior accionista da ZON. Já no BPI, a filha do Presidente de Angola é, desde o início da semana, a segunda maior accionista do banco.
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Por:Pedro H. Gonçalves
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A empresária detém ainda uma posição de 25% no BIC, que comprou o BPN por 40 milhões de euros, e, através de uma holding com a estatal Sonangol, participa na Amorim Energia, que controla um terço da Galp. Américo Amorim, homem mais rico de Portugal, é um parceiro privilegiado de Isabel dos Santos. Na banca, a petrolífera angolana Sonangol tem ainda mais de 10% do BCP.
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Uma das maiores investidoras em Portugal, Isabel dos Santos é a parceira de negócios da elite portuguesa que procura ganhar dinheiro com Angola. Tem um acordo com Paulo Azevedo, da Sonae, para introduzir a marca Continente em Angola, é parceira da PT na Unitel e partilha interesses com o Grupo Espírito Santo e Salvador Caetano.
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Investimentos nas ‘jóias’ da economia portuguesa que têm gerado críticas. Para Medeiros Ferreira, ex-ministro dos Negócios Estrangeiros, "o capital angolano condiciona tanto como o espanhol ou francês", recordando a necessidade que o País tem de captar investimentos. "É uma questão de negócios", defende.
Publicada por Jose Martins em