terça-feira, 19 de junho de 2012


Lisboa: Imagens do aeroporto da Portela e testemunhos revelam armadilha

Cantor angolano salvo pela PJ de cilada do regime

Primeiro estava proibido de sair do país. Minutos depois já podia voar para Lisboa. E com espera na sala VIP. A mudança de decisão e a cortesia intrigaram Luaty Beirão, cantor angolano associado à luta anti-regime de Eduardo dos Santos; mas a resposta, no aeroporto de Luanda, chegou rápido, com o músico a ser alertado por outros passageiros para os dois polícias vistos a mexer na sua bicicleta, despachada no porão. Resultado: 1,7 quilos de cocaína num saco agarrado à bicicleta – e denúncia de um órgão oficial para a Judiciária, via SEF.

Por:Henrique Machado

A rápida investigação da PJ, na recolha de testemunhos e com imagens de videovigilância junto aos tapetes rolantes onde são levantadas as bagagens, salvou Ikonoklasta, o nome artístico do rapper angolano, conhecido pela oposição que faz ao governo do seu país, de ter entrado na semana passada em prisão preventiva.

As imagens, passadas a pente fino pela Judiciária, foram essenciais. Percebe-se no vídeo ser genuíno o desespero do músico, sozinho, a chorar e de mãos na cabeça, mal recolheu a bicicleta e se apercebeu da armadilha em que caíra.

O cantor fora alertado para o perigo, na segunda-feira da última semana, por outros passageiros, mas, já em Lisboa, não teve sangue-frio para largar tudo e ir até à polícia. Segundos depois, era detido na alfândega – por inspectores da PJ que não o mandaram parar por acaso, em revista de rotina. A detenção de Ikonoklasta e apreensão do saco com 1,7 quilos de cocaína deveram-se a uma denúncia que partiu de Angola para a Unidade Nacional de Combate ao Tráfico de Estupefacientes da Judiciária.

Chegou ao SEF, em Luanda, a informação de que o músico ia chegar a Lisboa com droga. E essa denúncia, também apurou a PJ, partiu de um organismo oficial do Estado daquele país. Os investigadores associaram a informação às imagens de desespero do cantor já na capital portuguesa; a testemunhos recolhidos, nomeadamente sobre dois polícias vistos a mexer na bagagem do músico; e aos seus antecedentes de luta anti-regime. Por isso, foi proposto ao Ministério Público e ao juiz que Luaty Beirão continuasse em liberdade.

PAI ERA AMIGO DO PRESIDENTE ANGOLANO

Luaty Beirão é conhecido pela sua luta contra o regime de José Eduardo dos Santos, de quem o seu pai, curiosamente, era grande amigo. João Beirão, falecido em Novembro de 2006, foi director do Instituto Angolano das Comunicações – uma empresa com administração pública. Apesar de tudo, Ikonoklasta nunca cessou a sua luta.

No dia em que foi detido em Lisboa, telefonou a Pedro , amigo e colega de banda, a quem disse que tinha sido "encontrado, na roda de bicicleta que trazia embrulhada em plástico como única bagagem, um pacote de cocaína". "Ele diz que sentiu que havia um volume estranho na roda, mas que nem teve tempo de falar com ninguém porque foi logo chamado por dois agentes", explicou o amigo. Na terça-feira passada, o seu advogado, Luís de Noronha, disse que "há fortes indícios da não prática do crime".

JUIZ DECIDIU EM MEIA HORA

O interrogatório judicial de Luaty Beirão, na terça-feira da semana passada, demorou apenas 30 minutos – com o juiz de instrução criminal, por proposta do DIAP de Lisboa, a deixar sair o músico em liberdade com simples termo de identidade e residência, a medida de coacção mais simples e que já lhe permitiu, inclusive, sair de Portugal em direcção a França. O seu grupo musical, Batida, participa desde sexta-feira, em Toulouse, no Festival Internacional Rio Loco. Depois, é expectável que o rapper com dupla nacionalidade, angolana e portuguesa, não regresse a Luanda – onde foi alvo de uma armadilha. Conhecido por organizar várias manifestações anti-regime, está aconselhado a não o fazer por razões de segurança.

Tuesday, 19 June 2012

ORA VEJAM LÁ O MARIDO DE UMA FAMOSA DA RTP...!!!

Marido de Sónia Araújo em tribunal por burla qualificada

Vítor Martins obrigado pela Justiça a devolver 150 mil euros
Vítor Martins está a responder em tribunal por uma acusação de burla qualificada. O marido da apresentadora Sónia Araújo foi, para já, obrigado pela Justiça a devolver 150 mil euros.
O empresário pode incorrer numa pena de prisão que pode chegar aos 5 anos, segundo avança a revista Lux que esta quinta-feira chegou às bancas.

“Amigos” de Miguel Relvas tentam um novo caso Publico contra a comunicação social

Posted: 18 Jun 2012 05:18 PM PDT

Se um cidadão não gosta do que os outros dizem, a primeira coisa a fazer é ignorar. Noutros casos com a mania das grandezas, tenta-se silenciar. A nova vítima parece ser um jornal que sai ás quintas.

Foi a 28 de Maio que Miguel Relvas, ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares comentou “Vou sair mais forte” segundo o jornal Publico. Não esperava ele que a capa do Jornal O Crime de 7 de Junho, sensivelmente uma semana depois, tivesse como manchete principal “Ministro Relvas esconde processo de licenciatura” (ver a edição do jornal gratuita aqui onde está toda a notícia). Talvez a não haver licenciatura haverá certamente motivo para as ideias pouco convenientes que têm apresentado no seu emprego, ou seja, aquilo que todos os contribuintes pagam.

o

n Carlos Tomás

Várias consultas

aos documentos

existentes

publicamente

não permitiram

descobrir a forma

como o ministro

mais polémico de

Passos Coelho tirou

a licenciatura.

Em que universidades estudou? Que

cursos frequentou? Com que média

tirou a licenciatura? Teve equivalências

em algumas cadeiras universitárias?

Perguntas que, ao fim de uma

semana, permanecem ser resposta,

apesar dos esforços desenvolvidos

pelo “o Crime” para as tentar obter.

O ministro simplesmente escondeu

as suas habilitações académicas e

tudo que se conseguiu descobrir foi

uma série de factos mal explicados

no percurso académico do ministro, a

fazer lembrar a polémica gerada em

torna da licenciatura do engenheiro

José Sócrates, ex-primeiro-ministro

de Portugal.

Os dados constantes na conhecida

Wikipédia, um site onde são disponibilizados

os perfis de inúmeras

figuras públicas e de actualização

permanente, embora não seja totalmente

fiável, dizem que Miguel

Fernando Cassola de Miranda Relvas

nasceu em Lisboa em 1961, tendo

vivido em Angola até 1974. De novo

em Portugal, frequentou o Colégio

Nun’Álvares, em Tomar, e a Faculdade

de Direito da Universidade de Lisboa,

acabando por se licenciar em Ciência

Política e Relações Internacionais em

2007, na Universidade Lusófona.

Na biografia que é apresentada no

site do Governo, não é feita qualquer

alusão à formação académica de Miguel

Relvas e no seu perfil na Assembleia

da República apenas se refere

que é licenciado em Ciência Política e

Relações Internacionais pela Universidade

Lusófona.

Direito?

Recuando ao ano de 1987 e à ficha

então preenchida, ainda de forma

manuscrita na Assembleia da República,

é possível descobrir que Miguel

Relvas disse ter o 2º Ano de Direito,

mas não se refere em que universidade

os frequentou. Como na Wikipedia

se refere a Faculdade de Direito

de Lisboa e tratando-se de uma figura

pública, sendo plausível que o ministro

tenha assessores atentos à sua

imagem e às informações que são

tornadas públicas – o próprio ministro

pode corrigir as informações naquele

site – “o Crime” tentou saber

qual o percurso académico de Relvas

naquele estabelecimento de ensino.

A resposta daquela faculdade foi lacónica:

“Vimos a informar que não se

encontra, nos arquivos académicos

da Reitoria e da Faculdade de Direito,

qualquer processo académico em

nome de Miguel Fernando Cassola

de Miranda Relvas.”

Face a isto, só havia uma solução,

pedir ao ministro informações sobre

o seu percurso académico. Porém,

apesar de vários e-mails enviados

na passada e nesta semana e dos

inúmeros telefonemas para o seu

assessor, António Valle – só um foi

atendido -, que prometeu fornecer

tais dados na tarde de sexta-feira, ou

na manhã da passada segunda-feira,

a verdade é que não foi dada qualquer

informação. O ministro ou o

seu assessor (ou ambos) esconderam

clara e deliberadamente o percurso

académico do governante que, como

titular de um cargo público, está

abrangido pela denominada “lei da

transparência”.

Apesar da pouca colaboração de

Miguel Relvas, que teve muitos minutos

para nos dar uma resposta e

não o fez, “o Crime apurou que o ministro

esteve matriculado num curso

de Direito na Universidade Lusíada,

no ano lectivo de 1984/85. No ano

seguinte, não terá gostado do curso,

e mudou para História. O seu nome

só voltou a ser notado na Lusíada

em 1995/96, quando se inscreveu no

curso de Relações Internacionais.

Perante este percurso, ficam por

explicar os dois anos de Direito que

disse ter em 1987 quando fez parte

da X Legislatura, num dos governos

de Cavaco Silva. Importava saber

quando é que o ministro se inscreveu

na Universidade Lusófona, mas deste

estabelecimento de ensino e após

cinco dias, apenas se conseguiu obter

a seguinte informação: “Em resposta

ao pedido de documentos relativos

ao ex-aluno desta Universidade, Sr.

Dr. Miguel Relvas, vimos comunicar

que já demos seguimento ao pedido,

estando a ser cumpridas as exigências

legais aplicáveis, nomeadamente

as impostas pela Lei nº 46/2007, de

24 de Agosto. Logo que possível entraremos

de novo em contacto.”

Segundo o jornal “O Mirante”

divulgou numa crónica alusiva à licenciatura,

na Lusófona, do ministro,

que concorre pelo círculo de Santarém,

“Miguel Relvas era acusado por

alguns detratores de nunca ter trabalhado

na vida, nem sequer como

estudante, e também diziam que se

sentia deprimido quando o tratavam

por Dr. sem que ele o fosse realmente”.

Em Portugal quem não tiver

uma licenciatura não pode ocupar os

mais altos cargos da administração

pública.

A resposta

daquela

faculdade foi

lacónica: “Vimos

a informar que

não se encontra,

nos arquivos

académicos da

Reitoria e da

Faculdade de

Direito, qualquer

processo

académico em

nome de Miguel

Fernando Cassola

de Miranda

Relvas.”

"Grito de Alma"

CARTA ABERTA AO POVO PORTUGUÊS

AOS PATRIOTAS

AOS QUE SERVIRAM NAS FA

AOS QUE FIZERAM "GUERRAS NOSSAS" E AS DOS OUTROS

AOS CHEFES MILITARES

À GENTE DA MINHA TERRA

Manuel Rodrigues dos Santos, Coronel de Artª. na reforma.

Esta carta pretende ser um "grito de alma", embora não saiba se "ela" existe e, muito menos se tem a capacidade de gritar. Quero dizer com isto que não é, não pretende ser, uma carta de substância política. E assim mesmo, aqueles que se sentirem atingidos por ela dirão que tudo na vida é político. Será. Mas a minha intenção, a que deixo aqui bem expressa, é que não seja. Sou coronel do exército, na situação de reforma. Cumpri oito anos em África, ao serviço de quem nos mandava marchar depressa e em força (lembram-se?) e depois do mesmo abencerragem ter dito a camaradas mais velhos, que mourejavam no chamado Estado da Índia, e face à invasão indiana, que lutassem "até à última gota de sangue" (também se lembram disso?). Onde estavam, então, os agentes da função pública? Eu digo: na Metrópole, com as suas famílias, no aconchego dos seus lares. E estavam onde deviam estar, porque cada macaco no seu galho – os militares nos teatros de guerra; os civis na paz dos seus lares.A sociedade sempre foi assim estruturada: cada um com o seu estatuto, cada um com as suas devoções e vocações.

Falo de DIREITOS e DEVERES.

O militar é diferente (não estou a dizer que seja melhor ou que seja pior) do civil. O funcionário dos correios é pago e integrado numa estrutura sócio-laboral que lhe exige o dever de estampilhar cartas, entre outras coisas. É uma função nobre, mas não põe com isso a vida em risco na defesa dos seus concidadãos. Ele espera que alguém o faça. Seria bonito se amanhã o MD desse a seguinte ordem: os funcionários das finanças vão embarcar para o Kosovo numa task - force da NATO. Era o fim da picada! E porquê, se são funcionários públicos como insistem que os militares o são? Porque o DEVER de defender a Nação, directa ou indirectamente, compete cumprir aos militares, não a eles. Nesse aspecto são cidadãos muito diferentes. Nenhum ministro, nenhum cirurgião, professor ou jurista jura dar a vida pela Pátria, no acto em que assume as suas funções. E está certo pois há quem o faça por eles – são os militares. Somos todos bons cidadãos, todos de uma grande nobreza, patriotas insignes, mas somos DIFERENTES. Compreendendo isto, é fácil dar-se mais um passo para se compreender que no domínio dos DIREITOS, a igualdade já não se põe. Para que se assumam os mais altos propósitos na defesa da soberania nacional,

sejam internos ou externos, há que aguardar que a Nação reconheça, de um modo especial, a natureza única e inconfundível desses propósitos. DEVERES e DIREITOS não se opõem – complementam-se ou são sucedâneos uns dos outros: são dois pratos de uma mesma balança: se os deveres são menores, os direitos serão menores; se os deveres são maiores, os direitos serão maiores. Isto não são contas aritméticas nem de merceeiro; são contas da ética, dos compromissos do Estado, do bom senso e fruto da razão.Os militares e os civis têm de ser vistos assim, porque se assim não for, tudo cairá por terra, porque o "chão" da lógica desabará.

Seria uma sociedade desorganizada, sem rei nem roque, ao dispor de oportunismos circunstanciais. Enquanto os militares foram "piões" dos colonizadores e da política colonial que ceifou e devastou milhares de portugueses e africanos; enquanto estiveram ao serviço de uma casta política que deles se serviu como instrumentos pendulares dos seus fantásticos desígnios de dominação e poder, foram tidos e tratados como um grupo social de servidores do Estado com um estatuto próprio, no qual os DEVERES e os DIREITOS eram avaliados com pesos e medidas diferentes de todo o restante aparelho do Estado. Esse tempo acabou com a implantação da Democracia. Mas a memória dos sacrifícios, dos mortos, feridos e estropiados, das famílias sofridas e destroçadas, tudo isso permanece vivo, sangrando, na alma dos portugueses de bem. Razão porque o estatuto militar deveria permanecer incólume, digno e merecedor de um respeito que só a demência dos que não sabem o que andam a fazer neste mundo, pretende desfigurar. Onde quer que hajam Forças Armadas, não vejo onde elas possam estar, nos tempos que correm, mais esquecidas e quase acintosamente marginalizadas ,do que as Forças Armadas portuguesas.E porquê? Porque não há dinheiro e para o pouco que há, existem outras prioridades. Assim, Forças Armadas para quê? Acabe-se com elas que são um estorvo para o erário nacional - diz-se à boca cheia nos meios de comunicação social. A esses tipos, punha-lhes uma farda em cima e mandava-os "gozar umas férias" nas secas montanhas do Afeganistão.

O general Pedro Pezarat Correia afirmou, no dia 8 de Fevereiro deste ano, num programa da SIC, com a verve clarividente e o desassombro que todos lhe reconhecemos, o seguinte: "Se as FA não estão cá a fazer nada, acabe-se com elas – mas assumam essa decisão de uma vez por todas". Se é preciso reestruturá-las, reorganizá-las, reobjectivá-las, que se reestruturem, que se reorganizem, que se reobjectivem, mas que se assuma esse propósito definitivamente. O que se anda a fazer com elas, desfazendo-as aos pedaços, ao sabor da vontade dos ministérios e dos ministros que vão passando, é, no mínimo, de uma tremenda injustiça.

Abocanharam-lhes o "estatuto" e disseram: agora são todos iguais. Se os juízes não são promovidos (e deveriam), que os militares também o não sejam; se se congela a carreira dos professores, que os capitães envelheçam em capitães; se a assistência médico-medicamentosa está num caos, que também seja caótica para os militares. E mesmo que haja vontade de fazer alguma coisa pelos militares, tal não é possível porque o orçamento o não permite. O MD, ontem na TV, repetiu essa ladainha umas vinte vezes. Ninguém nos diz o que se faz ao dinheiro que vai saindo dos nossos bolsos, dizem-nos apenas que não há e pronto – nós, povo, cidadãos comuns, que já fomos militares ou que iremos sê-lo, ouvimos, engolimos e calamos. Tal como eles querem. Afinal, digam-nos, não são estes os democratas que nós pusemos no poder? Eles e os pais deles e os avós deles? Pois então, o que se poderia esperar? Virou-se o feitiço contra o feiticeiro. Eles tomaram conta de tudo – das finanças, da economia, da fome, da miséria, dos militares, da própria democracia. Não há voto que os tire de lá. Instalaram-se e pronto. Passam a vida em viagens estéreis, em almoços e jantaradas, deslocam-se em brutas limusines, com brutos motoristas, gastando o que ainda há para gastar. É um encanto vê-los no enlevo encantador das suas poses e das suas mensagens, próprias de quem não tem dúvidas sobre nada, falando ao povo, que somos nós – não eles, seguramente – dos sacrifícios e dos penosos cortes subsidiários, da vida mísera que vai escorregando pela ladeira dos "IVAS", para que eles paguem as dívidas, que alguém fez sem que alguma vez o soubéssemos. Eles querem a "austeridade" dos outros, a "doença" dos outros, a "fome" dos outros, em nome da coesão nacional. E gerem bem tudo isso porque a eles nada lhes falta, do bem-bom da vida repimpada. E os militares onde ficam, onde estão? Numa voz solitária de alguém que nada teme, numa carta desassombrada - da qual o MD, qual criança medrosa e assustada, diz que não, que não é para ele, que é para os outros ministros, e di-lo como quem a manda para o lixo - militares do Quadro Permanente que já deram tudo o que tinham para dar ao país, disseram ao senhor MD o que pensam da situação. Mas esses militares, coronéis e de outros postos, não são representativos das FA – diz ele, o MD. São restos imprestáveis, lixo. Meus caros, com esta gente, pode ser que venha para aí mais um submarino, mais uns carritos blindados de terceira geração para brincarmos aos soldados. Pode ser. Mas arrancar as FA das cinzas em que caíram, seremos loucos se crermos nisso. Vamos esperar para ver.

Manuel Rodrigues dos Santos, Coronel de Artª. na reforma

MORTE CIVIL. Chocante entrevista com o Dr. Alish Ghis Lanctôt

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ENTREVISTA MADAME Ghis (Ghislaine Lanctôt) morte civil.

Dr. Ghislaine Lanctôt é o autor de "A Máfia Médica"

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A Máfia Médica (1994) é o livro que o custo Dr. Ghislaine Lanctôt, agora Ghis, a sua expulsão da escola de medicina no Canadá e da retirada de sua licença para praticar medicina. Este é provavelmente o mais completo relatório publicado, o papel abrangente, explícita e clara no mundo o complexo formado pelo sistema de saúde ea indústria farmacêutica. Depois de 18 anos e, depois de várias ameaças e estar na cadeia, ainda está ativa e editorial contra o negócio da medicina, o sistema estabelecido e para o que chamou de morte civil: quando deixamos de reconhecer autoridades externas para submeter a única autoridade que existe: um escritório mismo.Ahora público ou que vivem sem qualificações, sem propriedade, sem pagar impostos, sem cartões, sem documentação, sem cartões ... Free.

Tive a honra de entrevistá-la em Quebec (Canadá), onde por agora não pode ir para dispensar documentos pessoais, tais como passaportes. Com esta conversa que rever as questões de história e atual como a ausência da dívida dos países, de como a eleição (democrática ¿?) São grandes farsas em que alguns pastores de ovelhas escolher que levarão a matadouro que a AIDS não existe como doença ou câncer não é mais um mistério, mas uma doença que pode ser curada muito bem, mas cujos tratamentos são proibidos.

Eu também quero agradecer especialmente a todos que ajudaram a fazer este vídeo uma realidade. Mais e mais pessoas dispostas a colaborar e colocar seus dois centavos, e aqui agradeço a todos vocês. Para Anna e Toni que me acompanhou para o Canadá, Mario deixou-me uma segunda câmara, a equipe de tradução inteiro: Judith, Berta, Francesca, Monica, Carme, Amelie, a Noé, que tem legendas, por Joan Solé sua "sintonia" musical e fãs com sua técnica e moral Lucia, Kiku, M.Carmen, Isidro, Victor, Robert ... eu também aprecio todos os e-mails de apoio e graças que recebo, por isso vale a pena manter à frente . Realmente, obrigado a todos!

Alicia Ninou (Alish)

Fonte: Hora da Verdade

Reemissão de Freeman

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Fonte: https://liberacionahora.wordpress.com/

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Pelos vistos o Saramago nunca teve problemas em distribuir abraços a ditadores e louvar a sua "santa" obra...