sábado, 29 de junho de 2013
Mais de 13 mil medicamentos ilegais apreendidos numa semana em Portugal
28/06/2013 - 09:34
Mais de 13 mil medicamentos ilegais foram apreendidos em Portugal no espaço de uma semana, entre 18 e 25 de Junho, no quadro de uma operação internacional de combate à compra e venda de fármacos em sites ilegais na Internet, avança o jornal Público.
Os medicamentos apreendidos, na sua maioria destinados ao tratamento da disfunção eréctil e emagrecimento, entraram no país por via postal e foram confiscados em Lisboa e Porto por equipas conjuntas da Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) e Autoridade Tributária.
O Infarmed fala em riscos graves para a saúde pública e volta a repetir um aviso já deixado em anteriores operações do mesmo género: “Apesar dos alertas, os portugueses continuam a comprometer gravemente a sua saúde ao adquirirem medicamentos pela Internet em websites não autorizados”, alerta em comunicado divulgado nesta quinta-feira.
Em Portugal foram apreendidas ao todo 40 encomendas postais, de um total de 3323 inspeccionadas. Os fármacos confiscados têm um valor estimado de cerca de 55 mil euros.
Três pessoas morreram nos protestos a favor e contra o Presidente Morsi no Egipto
Apoiantes da Irmandade Muçulmana planearam comícios sucessivos
para assinalar primeiro aniversário da tomada de posse. Oposição
convocou grande marcha de protesto para exigir a demissão do Presidente.
Entre elas está um
estudante americano, que foi morto quando manifestantes irromperam num
escritório na cidade de Alexandria da Irmandade Muçulmana, o partido no
poder no Egipto. Também um membro da Irmandade foi morto durante a
noite num ataque a um escritório do partido em Zagazig, onde muita da
recente violência se tem registado.
Um terceiro homem foi morto e
dez ficaram feridos numa explosão durante um protesto em Port Saïd.
Segundo a Reuters, a polícia disse este sábado desconhecer a causa da
explosão, mas os manifestantes, convencidos de que era uma bomba,
atacaram um escritório do partido islâmico na cidade.O estudante americano era Andrew Pochter, de Chevy Chase, estado de Maryland, tinha 21 anos. Era ex-aluno do Kenyon College do Ohio que informou que ele estava a estagiar na AMIDEAST, uma organização americana da área da educação.
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27 Jun 2013 10:42 PM PDT
A ordem através do caos sendo estabelecida no Brasil... Os rumos que seguimos apontam para a probabilidade de guerra intestina. Falta ainda homologar no Congresso e unir as várias reservas indígenas em uma gigantesca, e declarar sua independência. Isto não poderemos tolerar. Ou se corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra. Quase tão problemática quanto a questão indígena é a quilombola. Talvez desejem começar uma revolução comunista com uma guerra racial. O MST se desloca como um exército de ocupação. As invasões do MST são toleradas, e a lei não aplicada. Os produtores rurais, desesperançados de obter justiça, terminarão por reagir. Talvez seja isto que o MST deseja: a convulsão social. Este conflito parece inevitável. O ambientalismo, o indianismo, o movimento quilombola, o MST, o MAB e outros similares criaram tal antagonismo com a sociedade nacional, que será preciso muita habilidade e firmeza para evitar que degenere em conflitos sangrentos. Pela primeira vez em muito tempo, está havendo alguma discussão sobre a segurança nacional. Isto é bom, mas sem identificarmos corretamente as ameaças, não há como nos preparar para enfrentá-las. A crise econômica e a escassez de recursos naturais poderão conduzir as grandes potências a tomá-los a manu militari, mas ainda mais provável e até mais perigosa pode ser a ameaça de convulsão interna provocada por três componentes básicos: — a divisão do povo brasileiro em etnias hostis; — os conflitos potenciais entre produtores agrícolas e os movimentos dito sociais; — e as irreconciliáveis divergências entre ambientalistas e desenvolvimentistas. Em certos momentos chega a ser evidente a demolição das estruturas políticas, sociais, psicológicas e religiosas, da nossa Pátria, construídas ao largo de cinco séculos de civilização cristã. Depois, sem tanto alvoroço, prossegue uma fase de consolidação antes de nova investida. Isto ainda pode mudar, mas infelizmente os rumos que seguimos apontam para a probabilidade de guerra intestina. Em havendo, nossa desunião nos prostrará inermes, sem forças para nos opormos eficazmente às pretensões estrangeiras. A ameaça de conflitos étnicos, a mais perigosa pelo caráter separatista A multiplicação das reservas indígenas, exatamente sobre as maiores jazidas minerais, usa o pretexto de conservar uma cultura neolítica (que nem existe mais), mas visa mesmo a criação de "uma grande nação" indígena. Agora mesmo assistimos, sobre as brasas ainda fumegantes da Raposa-serra do Sol, o anúncio da criação da reserva Anaro, que unirá a Raposa/São Marcos à Ianomâmi. Posteriormente a Marabitanas unirá a Ianomâmi à Balaio/Cabeça do Cachorro, englobando toda a fronteira Norte da Amazônia Ocidental e suas riquíssimas serras prenhes das mais preciosas jazidas. O problema é mais profundo do que parece; não é apenas a ambição estrangeira. Está também em curso um projeto de porte continental sonhado pela utopia neomissionária tribalista. O trabalho de demolição dos atuais Estado-nações visa a construção, em seu lugar, da Nuestra América, ou Abya Yala, idealizado provavelmente pelos grandes grupos financistas com sede em Londres, que não se acanha de utilizar quer os sentimentos religiosos quer a sede de justiça social das massas para conservar e ampliar seus domínios. O CIMI, organismo subordinado à CNBB, não cuida da evangelização dos povos indígenas segundo o espírito de Nóbrega, Anchieta e outros construtores de nossa nação. Como adeptos da Teologia da Libertação, estão em consonância com seus colegas que atuam no continente, todos empenhados na fermentação revolucionária do projeto comuno-missionário Abya Yala. O processo não se restringe ao nosso País, mas além das ações do CIMI, a atuação estrangeira está clara: — Identificação das jazidas: já feito; — atração dos silvícolas e criação das reservas sobre as jazidas: já feito; — conseguir a demarcação e homologação: já feito na maior parte; — colocar na nossa Constituição que tratados e convenções internacionais assinados e homologados pelo congresso teriam força constitucional, portanto acima das leis comuns: já feito; — assinatura pelo Itamarati de convenção que virtualmente dá autonomia à comunidades indígenas: já feito. Falta ainda homologar no congresso e unir as várias reservas em uma gigantesca e declarar a independência, e isto não poderemos tolerar. Ou se corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra. O perigo não é o único, mas é bastante real. Pode, por si só, criar ocasião propícia ao desencadeamento de intervenções militares pelas potências carentes dos recursos naturais — petróleo e minérios, quando o Brasil reagir. Quase tão problemática quanto a questão indígena é a quilombola A UnB foi contratada pelo Governo para fazer o mapa dos quilombolas. Por milagre, em todos os lugares, apareceram "quilombolas". No Espírito Santo cidades inteiras, ameaçadas de despejo. Da mesma forma em Pernambuco. A fronteira no Pará virou um quilombo inteiro. Qual o processo? Apareceram uns barbudos depiercings no nariz, perguntando aos afro-descendentes: "O senhor mora aqui?" "Moro." "Desde 1988?" (o quilombola que residisse no dia da promulgação da Constituição teria direito à escritura). "Sim". "Quem morava aqui?" "Meu avô." "Seu avô por acaso pescava e caçava por aqui?" "Sim" "Até onde?" "Ah, ele ia lá na cabeceira do rio, lá naquela montanha." "Tudo é seu." E escrituras centenárias perdem o valor baseado num direito que não existe. Não tenho certeza de que isto não seja proposital para criar conflitos. Tem gente se armando, tem gente se preparando para uma guerra. Temos de abrir o olho também para esse processo, que conduz ao ódio racial. Normalmente esquerdistas, talvez desejem começar uma revolução comunista com uma guerra racial. Certamente isto vai gerar conflitos, mas até agora o movimento quilombola não deu sinal de separatismo. Os Conflitos Rurais — talvez os primeiros a eclodir O MST se desloca como um exército de ocupação, mobilizando uma grande massa de miseráveis (com muitos oportunistas), dirigidos por uma liderança em parte clandestina. As invasões do MST são toleradas e a lei não aplicada. Mesmo ciente da pretensão do MST de criar uma "zona livre", uma "república do MST" na região do Pontal do Paranapanema, o Governo só contemporiza; finge não perceber que o MST não quer receber terras, quer invadi-las e tende a realizar ações cada vez mais audaciosas. É claro que os produtores rurais, desesperançados de obter justiça, terminarão por reagir. Talvez seja isto que o MST deseja; a convulsão social, contando, talvez, com o apoio de setores governamentais como o Ministério do Desenvolvimento Agrário. Segundo Pedro Stédile: "O interior do Brasil pode transformar-se em uma Colômbia. A situação sairá de controle, haverá convulsões sociais e a sociedade se desintegrará." Este conflito parece inevitável. Provavelmente ocorrerá num próximo governo, mas se ficar evidente a derrota do PT antes das eleições, é provável que o MST desencadeie suas operações antes mesmo da nova posse. O ambientalismo distorcido, principal pretexto para uma futura intervenção estrangeira Já é consenso que o ambientalismo está sendo usado para impedir o progresso, mesmo matando os empregos Caso se imponham os esquemas delirantes dos ambientalistas dentro do governo, com as restrições de uso da terra para produção de alimentos, um terço do território do País ficará interditado a atividades econômicas modernas. Há reações, dos ruralistas no interior do País, nas elites produtivas e até mesmo em setores do governo, mas as pressões estrangeiras tendem a se intensificar. Se bem que raramente o meio ambiente serviu de motivo para guerra, hoje claramente está sendo pretexto para futuras intervenções, naturalmente encobrindo o verdadeiro motivo, a disputa pelos escassos recursos naturais. No momento em que a fome ronda o mundo, o movimento ambientalista, a serviço do estrangeiro, mas com respaldo do governo e com apoio de uma massa urbana iludida, chama de "terra devastada" àqueles quadrados verdejantes de área cultivada, que apreciamos ver na Europa e nos Estados Unidos, e impede a construção de hidrelétricas para salvar os bagres. Com a entrada da Marina Silva na disputa eleitoral, nota-se, lamentavelmente, que todos os candidatos passarão a defender o ambientalismo, sem pensar se é útil para o País. A três passos da guerra civil O ambientalismo, o indianismo, o movimento quilombola, o MST, o MAB e outros similares criaram tal antagonismo com a sociedade nacional, que será preciso muita habilidade e firmeza para evitar que degenere em conflitos sangrentos. Várias fontes de conflito estão para estourar, dependendo da radicalização das más medidas, particularmente do Ministério da Justiça: — Roraima não está totalmente pacificada; — o Mato Grosso do Sul anuncia revolta em função da decisão da Funai em criar lá novas reservas indígenas; — no Rio Grande, os produtores rurais pretendem reagir às provocações do MST; — Santa Catarina ameaça usar a PM para conter a fúria ambientalista do ministro Minc, que queria destruir toda a plantação de maçã. Uma vez iniciado um conflito, tudo indica que se expandirá como um rastilho de pólvora. Este quadro, preocupante já por si, fica agravado pela quase certeza de que, na atual conjuntura da crise mundial o nosso País sofrerá pressões para ceder suas riquezas naturais — petróleo, minérios e até terras cultiváveis — e estando dividido sabemos o que acontecerá, mais ainda quando uma das facções se coloca ao lado dos adversários como já demonstrou o MST no caso de Itaipu. Bem, ainda temos Forças Armadas, mas segundo as últimas notícias, o Exército (que é o mais importante na defesa interna) terá seu efetivo reduzido. Será proposital? Que Deus guarde a todos vocês. O cel. Gelio Fregapani é escritor, atuou na área do serviço de inteligência na região Amazônica, elaborou relatórios como o do GTAM, Grupo de Trabalho da Amazônia. Fonte: Conservadorismo Brasil. |
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27 Jun 2013 09:06 PM PDT
"Presentemente, estamos averiguando as alavancas de pressão que possuímos. E vou sugerir várias medidas para mostrar aos russos o quão sérios somos," declarou Graham. Declarações análogas têm sido feitas também por alguns democratas. Contudo, a maioria dos senadores não acha que o "caso Snowden" seja uma barreira séria para o progresso das relações bilaterais. Fonte: Voz da Rússia |
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27 Jun 2013 08:05 PM PDT
Goldman Sachs e JP Morgan elogiaram a decisão da Suprema Corte dos EUA, que
cancelou a lei (aprovada por referendo popular na Califórnia) que declarava o
casamento como a união entre um homem e uma mulher.
Goldman Sachs? JP Morgan? Ora essa... Cada um está livre de exprimir a sua opinião, claro está: mas não deixa de ser um pouco esquisito, pois estes bancos costumam ter o cuidado de não tomar partido, mantendo uma posição "neutra". Mas há mais do que isso: os hedge funds mais importantes de New York têm financiado diretamente as campanhas para cancelar esta lei do casamento, da mesma forma como financiam com milhões de Dólares os políticos que se declaram pró-gay. Em New York, na prática, o casamento e as adoções gays conseguiram ser legalizadas graças aos milhões de Dólares bombeados por três mega-bancos de investimento (Paul Singer, Asness Cliff e Dan Loeb), que literalmente compraram os políticos que ainda tinham dúvidas. Não é esta a sede para discutir das problemáticas gays, se é que há algo para discutir ainda. A questão é bem diferente: qual pode ser o interesse dos grandes de Wall Street em apoiar o movimento gay? Vários bilionários (Jeff Bezos de Amazon, Bill Gates, etc.) já doaram milhões de Dólares para as comissões pró-casamento gay. Criou-se assim uma situação anômala, na qual dentro do Partido Republicano 90% dos membros são contra o casamento gay, mas os principais financiadores do mesmo partido doam milhões de Dólares aos políticos republicanos que mudarem de ideia. Em outras palavras, os bilionários e em particular os grandes bancos e os fundos de investimento, tornaram possível a vitória duma campanha que via a maior parte dos eleitores contrários. E a melhor prova é mesmo a Califórnia, onde um grupo de juízes "iluminados" conseguiu cancelar uma lei aprovada pela maioria dos cidadãos via referendum. Uma votação que tinha visto entre as várias doações pró-gay: Jeff Bezos (Amazon): 2.5 milhões de Dólares Um grupo de managers hedge funds: 2.5 milhões de Dólares Bill Gates: 200.000 Dólares Tudo isso é muito interessante, pois estamos perante duma elite que não costuma pronunciar-se abertamente acerca de qualquer assunto social, assim como não financia todas as causas política. Por exemplo: os vários Soros, Bezos, Gates, Goldman Sachs ou JP Morgan não fizeram declarações acerca da guerra no Iraque ou do conflito no Afeganistão. Não tomam posição, não gastam milhões nestes assuntos, não estão interessados (oficialmente). Mas no caso da adoção e do casamento gay, os super-ricos e a elite financeira entram em campo. Abertamente. É possível perguntar qual a razão? Temos de acreditar que estes poderes ficaram de repente sensibilizados perante a causa gay? Estas associações criminosas legalizadas, que especulam sobre a vida de milhões de pessoas, insensíveis quando os jovens americanos morrem numa guerra sem sentido e perdida ou quando na África as pessoas sofrem a fome por causa das especulações sobre as commodities, tornam-se corações de manteiga quando o assunto for os casais homossexuais? Sério? O que está em causa aqui, repito mais uma vez, não é o direito à homossexualidade ou a adopção por parte de casais gays. A questão aqui é tentar perceber quais as razões que mexem com uma elite fria e calculadora, tal como sabemos ela ser. E estaria no interesse também dos gay encontrar respostas, pois o perigo de ser manipulados é grande, dado o poder das instituições envolvidas. O que temos aqui é uma questão que interessa uma minoria da população e que, mesmo assim, é "bombeada" pelos media e pelos poderes econômico-financeiros. É justo tratar das minorias: mas porque agora, de repente, todos em favos dos gays, com rios de dinheiro? |
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27 Jun 2013 07:53 PM PDT
Um mentiroso falando a verdade?
Ex-secretário de Estado dos
EUA Henry Kissinger diz que a media norte-americana não está dizendo a verdade
sobre a situação atual na Síria.
"Na imprensa americana é descrito como um conflito entre a democracia e um
ditador e ditador que está a matar o seu próprio povo, e nós temos que puni-lo.
Mas não é isso que está acontecendo ", disse ele durante um discurso na Escola
Ford de Políticas Públicas na Universidade de Michigan.Kissinger diz que a mídia
dos EUA mente sobre a Síria". Agora é uma guerra civil entre grupos sectários,"
Kissinger acrescentou.
Os comentários de Kissinger vêm como os Estados Unidos tem sido criticado
por fomentar a discórdia sectária na Síria e mais ampla no Oriente Médio, por
interferir nos assuntos internos das nações e backup de insurgências.Em outra
parte em seu discurso de Kissinger ele disse que "o resultado que eu gostaria de
ver" na Síria era um país quebrado-up e balcanizada com "mais ou menos regiões
autônomas".
O presidente dos EUA, Barack Obama autorizou o envio de armas para
militantes estrangeiros apoiados na Síria, mais escalada do conflito no país
árabe.
A Casa Branca antes acusou o governo sírio de usar armas químicas contra os
militantes, uma alegação negada por Damasco.
As políticas de Obama sobre a Síria foram atacados por alguns políticos
norte-americanos.O ex-congressista Ron Paul disse que a administração Obama
estava na "escalada" da guerra na Síria, através do envio de armas para os
militantes.
"Hoje nós ouvimos do presidente Obama de que a guerra na Síria será
agravada Agora, ele se comprometeu a enviar armas para ajudar os rebeldes. É a
escalada, que é uma palavra adequada, porque já estive envolvido por alguns
meses. Nós temos vindo a apoiar os rebeldes para, provavelmente, nos últimos
dois anos, supostamente por razões humanitárias ", disse ele em um comunicado
publicado no YouTube.
"Mas agora não vai ser uma abordagem muito mais agressiva e vamos enviar
armas. Há alguns problemas com isso, o primeiro fora é guerra. A segunda coisa é
os presidentes não devem começar a guerra sem a permissão das pessoas através de
uma declaração de guerra do Congresso ", argumentou Paulo.
A agitação na Síria entrou em erupção mais de dois anos e muitas pessoas,
incluindo um grande número de soldados sírios e pessoal de segurança, foram
mortos no conflito.
Damasco diz que o conflito está sendo projetada a partir de fora do país, e
há relatos de que um número muito grande dos militantes que lutam na Síria são
estrangeiros.
Fonte: presstv.ir |
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