quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

PORTUGAL DE HOJE
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Portugal: RECOLHA DE IMAGENS DA RTP PELA PSP FOI “ILEGAL” - juiz

 

Expresso - Lusa
 
Guilherme da Fonseca, juiz conselheiro do Tribunal Constitucional, considera que houve "vários patamares de ilegalidade e de ilegitimidade" na greve geral de 14 de novembro frente ao Parlamento.
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 Londres recusa devolução das Malvinas à Argentina Publicado às 14.39 foto JUAN MABROMATA/AFP 
 Londres recusa devolução das Malvinas à Argentina Kirchner instou Cameron a "pôr fim ao colonialismo" e a "devolver as Malvinas" 1 0 0 O primeiro-ministro britânico, David Cameron, recusou o pedido da Presidente argentina, Cristina Kirchner, para devolver à Argentina as ilhas Malvinas, informou esta quinta-feira um porta-voz da residência oficial de Downing Street. Numa carta aberta dirigida ao primeiro-ministro e publicada esta quinta-feira em dois jornais britânicos, "The Guardian" e "The Independent", Kirchner instou Cameron a "pôr fim ao colonialismo" e a "devolver as Malvinas"........ANGOLA É NOSSA.....

Despedimentos no PCP

Diz Alexandre Araújo do PCP:
Para atingir o equilíbrio financeiro, podemos não dispensar - e não dispensaremos certamente - uma efectiva contenção de despesa, nomeadamente de funcionamento e, nalguns casos, de estrutura.

Soluções não imperialistas, não "especulativas" e não neo-liberais para que o PCP contorne a crise:

1 - Imediata entrada em greve, por tempo indefinido, de todos os trabalhadores do PCP e sem a correspondente redução salarial.

2 - Subida generalizada dos salários dos trabalhadores do PCP. Só assim, e pela via do consumo interno, a economia em geral e a situação financeira do PCP poderá, por arrasto, melhorar.

3 - Redução do horário de trabalho dos trabalhadores do PCP por forma a permitir que o PCP contrate ainda mais trabalhadores, combata o desemprego e ajude à dinamização do consumo interno. O gesto patriótico não deixará de bafejar, a curto prazo, as finanças do PCP.

4 - Requerer das FARC financiamentos regulares ao PCP, a fundo perdido e indefinidamente.
5 - Aproveitando a cimeira, em Cuba dos coma-andantes da Venezuela e Cuba, requerer a oferta de bens de 1ª necessidade para Portugal por forma a compensar algum inconveniente que a aplicação das propostas anteriores possam ter nas finanças dos trabalhadores do PCP e respectivos agregados familiares.

6 - Isentar os trabalhadores do PCP de impostos. As necessárias contribuições serão entregues ao estado directamente pelo partido e oriundas da sua tesouraria.

Caso o conjunto das preconizadas medidas não resulte, despedir os trabalhadores em causa com indemnização de, pelo menos 6 meses por cada ano de trabalho, balizados pelo mínimo de 36 meses de indemnização
Suíça

Atirador de Valais já tinha sido internado em psiquiatria

por Graciosa Silva, com AFPHoje1 comentário
Jean-Pierre Gross, procurador-chefe de Valais e Robert Steiner, comandante da polícia local, numa conferência de imprensa realizada hoje de manhã.
Jean-Pierre Gross, procurador-chefe de Valais e Robert Steiner, comandante da polícia local, numa conferência de imprensa realizada hoje de manhã. Fotografia © Denis Balibouse/Reuters
O atirador que matou três pessoas e feriu outras duas na localidade suíça de Daillon, no cantão de Valais, já tinha estado internado num hospital psiquiátrico, indicaram as autoridades locais em conferência de imprensa
Posted: 02 Jan 2013 03:18 PM PST

Nesta transmissão da Rede de Notícias Cybertribe, um Tenente da Carolina do Norte ligou para dar seu conhecimento de primeira mão sobre os preparativos que estão sendo feitos dentro de seu próprio departamento para treinar e se preparar para a lei marcial nos Estados Unidos, possivelmente em 2013.

Muitos relatos semelhantes estão a começar a pingar por todo o país, através de vários recursos de mídia independentes e até mesmo organizações como Oath Keepers.

O consenso é que um grande evento econômico é esperado, e que será usado para dar cobertura para a instituição de políticas draconianas sendo preparadas atrás da cortina. O tempo exato desse acontecimento não está claro, mas sabemos que o planejamento está sendo feito, e que as disposições estão a ser postas em prática.O oficial admitindo o seguinte é outro indicador surpreendente de quão perto do precipício realmente estamos...

Via: Alt Market e http://horizontenews.blogspot.com.br/
Posted: 02 Jan 2013 10:19 AM PST

Os EUA aprovaram um "acordo" sobre o Déficit Fiscal, mas como a Elite obscura gerencia as coisas do mundo, ainda não seria desta vez que se daria um show de caos da noite para o dia. Pelo contrário, eles somente aprovam o que necessitam e mesmo assim vão aprovar muitos outros acordos que na prática não mudarão muito o panorama desolador da economia americana, cada vez mais afundando-se em dívida. O problema estrutural prossegue indefinido, se não há tal acordo, outras medidas tão parecidas quanto ao agora consensual aprovado, seriam adotadas. Dizer que por conta disso se resolve uma questão e que melhora algo, pura ilusão, apenas estão esticando a corda antes do colapso até o quanto eles possam esticá-la.


Os mais ricos que deverão pagar mais impostos por conta do acordo, não devem estar sorrindo com a decisão do governo e o povão que já sente na pele os efeitos nefastos da crise econômica (apesar de não ser nada relatado a respeito disso) manipulando números sobre o emprego, também vão sentir um pouco mais dessa medida através de cortes de gastos que virão por parte do governo. Sempre é claro, com aquela falácia justificável de tentar reduzir a dívida e tentar equilibrar o orçamento da união. Que nada, são na prática medidas austeras, estas com uma outra roupagem nos EUA, ou seja com o nome de tentar equilibrar a questão fiscal.
Mas o processo de desmonte dos EUA continua a todo vapor, não tão visto mas os poderosos nos bastidores fazem o que podem em prol de umaNOM. Se o plano a médio ou longo prazo dará certo só o tempo dirá.
Posted: 02 Jan 2013 04:53 PM PST
Presidente do Movimento Revolução Branca esteve em greve de fome e no culminar da mesma apresentou queixa por atentado contra a Constituição da República.
Para Paulo Melo Romeira, presidente do Movimento Revolução Branva (MRB) trata-se no mínimo da dignidade humana, até porque a greve de fome teve como lema “porque uma resposta, como se diz na sabedoria popular, até a um cão se dá”. Paulo esteve vários dias em frente à Assembleia da República. Apenas no meio do primeiro dia, passavas largas horas, foi abordado pela PSP para saber o motivo de tanta azafama, ou falta dela. Afinal, não se tratava de uma manifestação, graves e corpo de intervenção não eram necessárias. Tratava-se apenas de um homem a pedir respeito.



O MRB enviou várias cartas com algumas questões que estão presentes no seu manifesto. Foram enviadas para os vários grupos parlamentares, para a Presidência da República, Primeiro-Ministro e Assembleia da República. Poucos foram os órgãos contactados que lhe deram resposta, embora o Código de Procedimento Administrativo dite claramente que uma resposta deve ser efetuada em 10 dias.
Para Paulo Melo Romeira, em declarações ao Tugaleaks, afirma que o “culminar desta atitude de “desespero cívico” tenha sido o interromper a greve de fome e, mais uma vez, darmos uma pedrada no charco com nova participação crime contra os titulares de cargos políticos, desta feita pelo crime de Atentado Contra a Constituição”. Deixa também a mensagem de que “não restem dúvidas, para o poder politico ou para o poder judicial, utilizaremos todos os meios legais ao nosso alcance, estejam onde estiverem, para cumprirmos o nosso compromisso perante a sociedade portuguesa:”
Nessa mesma altura da greve de fome escreveu um diário da sua “luta” ao mesmo tempo que a comunicação social não tomou qualquer notícia embora tenha sido avisada desse facto pelos meios normais de difusão, o que para Paulo significa que “estamos no caminho certo”.
Por esse – e outros – motivos, a greve de fome durou quase uma semana e culminou na apresentação de uma queixa-crime de Atentado à Constituição da República.
O MRB quer assim mais fiscalização na dívida pública e mais transparência política. Esta queixa vem também culminar na apresentação de uma queixa anterior que visa responsabilizar os titulares de cargos públicos pelos erros cometidos na governação de Portugal nos últimos anos.


Ver queixa crime por atentado contra a Constituição da República