domingo, 19 de fevereiro de 2012
Correio da Manhã: Os ministros e secretários de Estado do Governo de José Sócrates pagaram despesas com cartões de crédito e verbas do fundo de maneio dos gabinetes, sem que haja rasto do dinheiro nos orçamentos dos seus ministérios.
Próximo dia 26 de Fevereiro é de
UNIÃO DE PORTUGAL.
"Meus Irmãos, por favor espalhai a boa nova!"
"Meus Irmãos, nas vossas aldeias, nas vossas vilas, nas vossas cidades, juntai-vos em frente às igrejas matrizes. Dai o vosso grito de indignação. Dizei a essas gentes que precisais de trabalhar, pois tendes de dar de comer aos vossos filhos e às vossas mulheres. Dizei a estes governantes que Portugal está a ir no CAMINHO ERRADO! Pedi a Deus que os iluminai. Portugal está uma desgraça. HÁ FOME EM TODA A PARTE! Onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão. Dia 26 deste mês de Fevereiro sairemos ordeiramente todos à rua e os governantes terão de nos escutar. Assim seja." Frei Pinto D Arrochada
AS FARPAS,POLÍTICAS, DO KAOS - UM PRESIDENTE ENVERGONHADO QUE É UMA VERGONHA
Um presidente envergonhado que é uma vergonha
Águeda: Detido após sujeitar mulher a 44 anos de tortura
Aquecia telhas para punir esposa
Foram 44 anos de verdadeira tortura. Manuel Pereira, anteontem detido pela GNR em Serém de Baixo, Águeda, chegou mesmo a castigar a mulher queimando-lhe os pés com telhas em brasa. Maria Eugénia, de 66 anos, suportou a dor, tal como fez durante grande parte da vida, mas as marcas psicológicas ficaram. Está internada na ala de psiquiatria dos Hospitais da Universidade de Coimbra.
Por:Ana Isabel Fonseca / Francisco Manuel
"Houve um dia em que a vi com panos nos pés a trabalhar no campo. Perguntei-lhe o que tinha acontecido e ela mostrou-me as queimaduras", contou ao CM Carminda Almeida, prima e vizinha de Maria.
Mas são muitos os episódios de escravatura e maus-tratos que estão na cabeça dos vizinhos. Manuel Pereira, que ficou sujeito a apresentações periódicas e está proibido de se aproximar da mulher, era um homem agressivo que sentia prazer em humilhar Maria Eugénia. Era ele próprio que cortava o cabelo à vítima, sempre muito curto.
"Cortava-lhe o cabelo, ela quase parecia um homem. Devia ser para que ninguém olhasse para ela", acrescentou ainda Carminda.
Recorde-se que a vítima chegou também a ser acorrentada a uma árvore. n