Medina Carreira «Com esta
gatunagem a Democracia não sobreviverá»
quinta-feira, 21 de março de 2013
Arrobas da Silva julgado por associação criminosa e burla
Advogado é um dos 45 arguidos no processo que conta ainda com 86 testemunhas
Por:
tvi24
/ CM
| 2013-03-20 15:45
O advogado Arrobas da Silva, um
antigo gerente bancário, uma ex-funcionária da Portugal Telecom Pro e
mais 42 pessoas vão ser julgados pelos crimes de associação criminosa,
burla qualificada, falsificação de documentos e branqueamento de
capitais.
Segundo os despachos de acusação e de pronúncia, consultados pela agência Lusa nas Varas Criminais de Lisboa, oito arguidos - seis homens e duas mulheres - terão constituído, em 2010, um alegado grupo criminoso, para sacar elevados montantes de contas bancárias de terceiros, com o recurso à falsificação ou fabrico de cheques e a transferências bancárias.
Sustenta o MP que a suposta rede terá lesado, em vários milhões de euros, empresas, entidades públicas e bancos, através do desvio de dezenas de cheques, levado a cabo por funcionários que depois os entregavam ao grupo, para serem fotocopiados, adulterados ou falsificados.
O esquema prosseguiria com o depósito dos cheques falsos em contas bancárias angariadas ou facultadas pela maioria dos arguidos, recrutados a troco de dinheiro. Depois, as quantias eram levantadas ou transferidas para outras contas, pertencentes a elementos da presumível associação criminosa.
A ex-funcionária da Portugal Telecom Pro teria um papel relevante na operação. Segundo a acusação, entre julho e dezembro de 2010, a mulher terá supostamente fornecido ao grupo cheques de empresas ou entidades públicas, emitidos à ordem da PT Comunicações.
O ex-gerente de uma agência bancária do BANIF, de Mafra, por seu lado, terá fornecido dados de clientes à alegada rede criminosa, como saldos bancários, fichas e assinaturas, além de explicar aos seus elementos a melhor forma de abordar os funcionários bancários.
Quanto ao advogado Arrobas da Silva, salienta o MP, ao contrário da maioria dos arguidos recrutada para ceder as suas contas bancárias, mantinha uma relação privilegiada com alguns elementos da alegada associação criminosa, nomeadamente com o suposto líder.
Além disso, segundo a acusação, o advogado conhecia detalhadamente a atividade e a forma como o alegado grupo agia e terá supostamente facultado o acesso às suas contas bancárias, a troco de dinheiro. A acusação explica ainda que parte do valor, obtido de forma ilícita, terá sido gasta na compra de fichas no casino.
O alegado líder da rede criminosa está a cumprir uma pena efetiva de quatro anos de prisão pelo mesmo tipo de crimes.
Nove outros arguidos, incluindo o ex-gerente bancário e a ex-funcionária da PT, encontram-se em prisão preventiva ao abrigo deste processo.
Cinco dos arguidos, entre os quais o advogado, requereram a abertura da instrução do processo, mas o juiz Carlos Alexandre, do Tribunal Central de Instrução Criminal, decidiu levar a julgamento 45 dos 46 arguidos, pronunciando-os pelos crimes constantes da acusação do Ministério Público.
O processo pertence às Varas Criminais de Lisboa, no Campus da Justiça mas, dado o elevado número de arguidos, o caso vai ser julgado no Tribunal de Monsanto, disse fonte judicial à Lusa.
O início do julgamento está previsto para as 14:00 de quinta-feira, estando arroladas 86 testemunhas.
Segundo os despachos de acusação e de pronúncia, consultados pela agência Lusa nas Varas Criminais de Lisboa, oito arguidos - seis homens e duas mulheres - terão constituído, em 2010, um alegado grupo criminoso, para sacar elevados montantes de contas bancárias de terceiros, com o recurso à falsificação ou fabrico de cheques e a transferências bancárias.
Sustenta o MP que a suposta rede terá lesado, em vários milhões de euros, empresas, entidades públicas e bancos, através do desvio de dezenas de cheques, levado a cabo por funcionários que depois os entregavam ao grupo, para serem fotocopiados, adulterados ou falsificados.
O esquema prosseguiria com o depósito dos cheques falsos em contas bancárias angariadas ou facultadas pela maioria dos arguidos, recrutados a troco de dinheiro. Depois, as quantias eram levantadas ou transferidas para outras contas, pertencentes a elementos da presumível associação criminosa.
A ex-funcionária da Portugal Telecom Pro teria um papel relevante na operação. Segundo a acusação, entre julho e dezembro de 2010, a mulher terá supostamente fornecido ao grupo cheques de empresas ou entidades públicas, emitidos à ordem da PT Comunicações.
O ex-gerente de uma agência bancária do BANIF, de Mafra, por seu lado, terá fornecido dados de clientes à alegada rede criminosa, como saldos bancários, fichas e assinaturas, além de explicar aos seus elementos a melhor forma de abordar os funcionários bancários.
Quanto ao advogado Arrobas da Silva, salienta o MP, ao contrário da maioria dos arguidos recrutada para ceder as suas contas bancárias, mantinha uma relação privilegiada com alguns elementos da alegada associação criminosa, nomeadamente com o suposto líder.
Além disso, segundo a acusação, o advogado conhecia detalhadamente a atividade e a forma como o alegado grupo agia e terá supostamente facultado o acesso às suas contas bancárias, a troco de dinheiro. A acusação explica ainda que parte do valor, obtido de forma ilícita, terá sido gasta na compra de fichas no casino.
O alegado líder da rede criminosa está a cumprir uma pena efetiva de quatro anos de prisão pelo mesmo tipo de crimes.
Nove outros arguidos, incluindo o ex-gerente bancário e a ex-funcionária da PT, encontram-se em prisão preventiva ao abrigo deste processo.
Cinco dos arguidos, entre os quais o advogado, requereram a abertura da instrução do processo, mas o juiz Carlos Alexandre, do Tribunal Central de Instrução Criminal, decidiu levar a julgamento 45 dos 46 arguidos, pronunciando-os pelos crimes constantes da acusação do Ministério Público.
O processo pertence às Varas Criminais de Lisboa, no Campus da Justiça mas, dado o elevado número de arguidos, o caso vai ser julgado no Tribunal de Monsanto, disse fonte judicial à Lusa.
O início do julgamento está previsto para as 14:00 de quinta-feira, estando arroladas 86 testemunhas.
O regresso de Sócrates
por John Wolf, em 21.03.13
Vai valer a pena assistir à nova serie
televisiva que em breve a RTP vai estrear - "o regresso de Sócrates". A
estação de televisão oferece um serviço público de qualidade. Demonstra
inequivocamente que Portugal é um país de memória curta. Um país que
perdoa os prevaricadores de um modo tão leviano que até dói. Uma
estância onde os condenados errados são encarcerados e os principais
responsáveis pela desgraça recebem prémios de consolação. Ainda nem
sequer arrefeceu o corpo entesado de Portugal, ainda nem sequer decorreu
o período de nojo, o luto, e convidam um dos principais cabecilhas da
associação política que rebentou com o país para usufruir de tempo de
antena. Passam a palavra à persona non grata, por forma a que
possa opinar, sugerir, achar, discordar ou aprovar. O que se está a
passar? Este senhor nem deve ser tido nem achado. Fica provado que a
direcção de informação da RTP funciona como uma clínica de reabilitação.
Uma cura mediática, quiça para reintegrar o ex-delinquente numa nova
estrutura de poder. Por outro lado, o parisiense que nada tem a
perder, porque já fez todos perder, ainda vai a tempo de arrastar para a
lama o colega Seguro. O animal político Sócrates tem mais argúcia e
intenção do que o falinhas- mansas-Seguro. O que me faz pensar se terá
sido alguém com o perfil do Relvas a convidar o Sócrates a voltar. Volta que estás perdoado. Esta
contratação, que não envolve um salário mínimo, não deixa de ser um
negócio. É uma permuta de uma coisa feia por uma coisa ruim. A chamada
do ex-primeiro-ministro-do-memorando-de-entVAMOS CONTINUAR A PAGAR A VIDA LUXUOSA DE SOCRATES.....ATRVAÉS DA FACTURA DA ELECTRICIDADE....QUER QUEIRAMOS OU NÃO
....É DEMOCRATICO SIM SENHOR
Quinta-feira, 21 de Março de 2013
O saque de Sócrates
José Sócrates contratou o serviço público da RTP para a prossecução e
desenvolvimento dos seus interesses privados, nomeadamente uma refundação da imagem, que incorporará o toque mais
avançado da esquerda intelectualizada da rive-gauche.
No âmbito do acordo, o seu tempo de antena não
será emitido nos blocos publicitários, pelo que não terá que pagar o respectivo
preço. As negociações previram que ele será pago pelos subscritores nas
facturas da electricidade.
Com a
contratação da RTP, José Sócrates pretendeu demonstrar, dando o seu próprio exemplo, que o serviço público de
televisão é exclusivo feudo de meia dúzia de corporações e afins,
que moldam o estilo da informação e enchem os telejornais.
O país deve reconhecer-lhe esse serviço que sacou da RTP. Serviço público de superior relevância.
O AZAR DO PROF. SEARA
Lá se foi o estatuto de 1ª dama de Lisboa à Drª Judite de Sousa...
Tribunal diz que Seara não se pode candidatar a Lisboa
Posted:
20 Mar 2013 04:59 AM PDT
Vários sites e e-mails da Sonae estão vulneráveis ou espalhados pela
Internet. Parece que há mão de obra barata também na segurança dos serviços web
da Sonae.
As palavras que colocaram o rastilho para que nas redes sociais várias pessoas se fossem indignar com Belmiro de Azevedo: “Sem mão de obra barata não há emprego”, Hacktivistas não gostaram das declarações de BelmiroO coletivo hacktivista Sud0h4k3rs está presente desde Dezembro de 2012 e é um colectivo que afirma “ servir a população, fazer ouvir a voz do povo, somos hacktivistas e sempre que necessário estaremos cá para vocês”No dia de ontem, fizeram vários ataques e scans a sites da Sonae. Além de terem atacado o site da sonae-industria-tafisa.com efetuaram também vários ataques XSS e divulgaram no Pastebin uma lista de sites e e-mails que foram recolhidos ou estão vulneráveis, com SQL Injection e XSS. Na página de Facebook dos Sud0h4k3rs podem-se ver outros ataques com prints, e alguns ainda estão online. |
PORTUGAL DE HOJE | Atropela mulher e força-a a sexo |
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Docentes perdem metade do salário |
Fique a par das últimas medidas anunciadas pelo Ministério da
Educação
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PORTUGAL DE HOJE | Dupla espancava idosos em roubos | |
Entraram de rompante na habitação de um casal de idosos e
balearam logo no abdómen o homem, que, alertado pelo barulho, tinha saído da
cama.
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Assassina a mulher a tiro e enforca-se | |||
Fernando Catarino, 66 anos, e a mulher, Margarida Sousa, 69,
foram ontem à tarde encontrados mortos dentro de casa, na aldeia de Freixeda do
Torrão, concelho de Figueira de Castelo Rodrigo
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José Sócrates regressa como comentador | |||||
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