PINOQUIO 2
Relação da Suíça com a UE vai a votos num referendo sobre limites à imigração
Os últimos anos foram de abertura à Europa, mas um partido propõe impor limites à imigração, o que pode provocar um recuo.
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08 Feb 2014 05:47 PM PST
Vídeo transmitido ao vivo neste sábado (08/02), no
Canal Libertar.
A coisa vai ficar feia...
O Porto de Mariel em Cuba, financiado com dinheiro público do povo brasileiro, é muito mais que um simples porto! |
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08 Feb 2014 05:52 PM PST
Um cidadão britânico foi detido durante dias sem acusação em um hospital
psiquiátrico de Londres sob leis pouco conhecidas que permitem a polícia prender
e deter qualquer pessoa que dirija críticas contra políticos ou
celebridades.
O Centro de Avaliação de Ameaças Obsessivas (Fixated Threat Assessment Centre - FTAC) foi discretamente criado para identificar os indivíduos que eles alegam representar uma ameaça direta para VIPs como o primeiro-ministro, o Governo e a Família Real. Foi dado amplos poderes para verificar os arquivos mais de 10.000 suspeitos para identificar potenciais "assassinos e perseguidores" mentalmente instáveis, com uma obsessão contra figuras públicas. Psiquiatras e psicólogos da equipe então tem o poder de ordenar tratamento, até mesmo com detenção à força dos "suspeitos" em unidades psiquiátricas seguras. Usando estes poderes, a unidade pode legalmente deter pessoas por um período indefinido sem julgamento, acusações criminais ou mesmo provas de um crime sendo cometido, e com direitos de recurso muito limitados. A FTAC é aplicada pela polícia da unidade anti-terrorismo, e por isso embora tecnicamente seja um ramo separado da lei, é aplicada nos termos da Lei de Crimes de Anti-Terrorismo e Segurança. Ele funciona de forma semelhante às leis na Tailândia, que proíbem os cidadãos de falar qualquer crítica sobre a família real tailandesa. Um número de cidadãos britânicos já foram vítimas de tais leis. O ativista David Compan foi preso sem acusações em um hospital psiquiátrico de Londres depois que ele associou-se publicamente com a campanha do Tribunal Internacional para Crimes de Igreja e Estado (ITCC) para trazer à responsabilidade a realeza da Inglaterra por crimes contra crianças . A assistente social Elizabeth Scully confirmou a organizadora da ITCCS Rhianne Mockridge que David foi detido para 'exame', mas Scully inicialmente se recusou a dizer onde ou a fornecer qualquer outro detalhe. David Compan é um amigo e apoiador de Rhianne e outros ativistas da ITCCS emCoventry, que fizeram ocupações de igrejas católicas romanas locais e estão agora convocando um tribunal de direito comum para fazer cumprir mandados da ITCCS contra criminosos condenados e abusadores de crianças . Após uma campanha incansável pela ITCCS, David foi liberado. No entanto, a lei que lhe permitiu ser preso, em primeiro lugar, ainda está em pleno vigor. A lei FTAC permite ao governo prender indefinidamente sem acusação qualquer um que seja considerado "fixado" (obcecado) em figuras públicas, "VIP" ou membros da Família Real. Atualmente, a lei é muito vaga sobre o que pode ser considerado como uma obsessão doentia contra figuras públicas. É preocupante, pois nenhum julgamento é necessário para fornecer evidências do crime. Até agora, tem sido decisão exclusiva de médicos e profissionais de saúde mental a determinação se alguém deve ser detido a força. Mas a nova unidade usa a polícia para identificar suspeitos, aumentando o temor que o limite esteja sendo rompido entre investigação criminal e decisões clínicas dos médicos. Ativistas de direitos humanos temem que a equipe - cuja existência nunca foi divulgada - pode estar sendo usada como uma forma de deter suspeitos de terrorismo sem ter de colocar qualquer evidência perante os tribunais. Ela também surge em meio a uma linha contínua sobre propostas de legislação de saúde mental que irá torná-la mais fácil de 'separar' alguém que seja considerado uma ameaça para o público. O membro do parlamento britânico Andrew Lansley foi um crítico da lei e disse que ela poderia ser usada para atingir qualquer pessoa com uma crença religiosa, política ou cultural que vai contra a norma. Ele disse: "O governo está tentando trazer uma definição mais ampla de transtorno mental e está resistindo a exclusões que garantam que as pessoas não possam ser tratadas como portadoras de desordem mental em razão de suas crenças culturais, políticas ou religiosas. "Quando você ouve que eles também estão criando algo como esta unidade policial, isto levanta questões sobre quais seriam suas reais intenções. "O uso de poderes de saúde mental de detenção devem ser limitados aos fins de tratamento. Mas o governo quer ser capaz de deter alguém que teria transtorno mental, mesmo quando o tratamento não teria nenhum benefício. "Combinado com a ideia de que alguém poderia ser classificado como doente mental em razão de suas crenças religiosas, é um cenário muito preocupante." As leis foram previamente introduzidas sob o governo do ex-Primeiro Ministro Tony Blair e ainda estão sendo usadas hoje. No ano passado, expomos como a Lei de Justiça e Segurança dá aos tribunais britânicos o mandato de executar casos criminais e civis em privado e impedir suspeitos de ouvirem provas contra eles. Também aumentou os poderes doComitê de Inteligência e Segurança - que foi estabelecido pela Lei de Serviços de Inteligência em 1994. Isto efetivamente os torna isentos de terem que fornecer documentos sob A Lei da Liberdade de Informação e estende o seu direito de realizar a vigilância na internet. Suspeitos que forem excluídos do processo judicial secretos seriam representado por um "defensor especial" - um advogado de habilitação de segurança escolhido pelo governo ou por procurador, que é apontado em seu nome. No final da audiência, a pessoa que está sendo julgada pode ganhar ou perder o seu caso, sem saber por que, pois o raciocínio do tribunal provavelmente será "classificado como secreto". De fato, os suspeitos não precisam nem serem informados que há um julgamento em curso contra eles, até que sejam presos pela polícia para começar a sua pena de prisão. A legislação efetivamente marcou o início da tirania e o "desaparecimento" no Reino Unido, o que geralmente é visto em países como aCoreia do Norte ou Zimbábue. No ano passado, revelamos como novas leis estavam sendo introduzidas para permitir o uso de tribunais secretos do Reino Unido para casos criminais e civis. A lei efetivamente torna "legal" manter um processo judicial contra alguém sem o seu conhecimento, detê-los e penalizá-los sem dizer-lhes porquê, e sem dar-lhes acesso a um advogado. Via: http://akashictimes.co.uk/uk-enforces-law-which-bans-public-from-criticising-the-govt/ |
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08 Feb 2014 05:38 PM PST
Radares que fotografam placas de veículos em excesso de velocidade logo se tornarão o aspecto mais brando da fiscalização policial. Ao apertar de um botão, os guardas simplesmente imobilizarão o carro suspeito à distância. Aparelhos que disparam rajadas de micro-ondas, travando todo o controle eletrônico dos carros, em breve darão novos poderes às autoridades para controlar veículos suspeitos. Esses aparelhos, que usam ondas eletromagnéticas de alta potência para atrapalhar o funcionamento dos computadores dos carros mais modernos, já estão na fase final de testes. A intenção é que a polícia não precise mais sair perseguindo os veículos suspeitos: ao apertar de um botão, os guardas simplesmente imobilizarão o carro suspeito à distância. A pedido da polícia da França, Espanha e Alemanha, um consórcio financiado pela Comissão Europeia está desenvolvendo um aparelho com essa capacidade. A empresa de eletrônicos E2V, do Reino Unido, começou antes o desenvolvimento de um sistema semelhante, e testou com sucesso sua tecnologia há algumas semanas. Como parar um carro à distância O projeto europeu SAVELEC (Controle seguro de veículos não-cooperativos através de meios eletromagnéticos) recebeu recursos da ordem de €4,3 milhões. Engenheiros da Agência Aeroespacial Alemã DLR, que fazem parte do consórcio, se debruçaram sobre as ECUs (Unidades de Controle de Motores) – uma espécie de CPU dos carros – para identificar vulnerabilidades nos microchips que possam ser exploradas através de sinais de rádio. Na MBDA, uma fabricante de mísseis francesa, uma equipe está fazendo simulações com grandes grupos de motoristas voluntários para avaliar como eles reagem quando os carros simplesmente “apagam” em alta velocidade. Os aparelhos não pretendem fritar a eletrônica de um carro – como as armas militares de pulsos eletromagnéticos fazem – mas apenas desativá-los temporariamente. Com a fiação do veículo atuando como uma antena, os pulsos desativam temporariamente a ECU forçando-a a reiniciar-se constantemente, o que faz o veículo deixar de funcionar e eventualmente parar – embora não se saiba exatamente o efeito dos pulsos sobre o controle eletrônico da direção e dos freios. “Nós queremos desorientar a eletrônica do carro para que possamos parar o carro, mas não queremos quebrá-lo e deixá-lo travado na rodovia. E nós também não queremos ferir os ocupantes, pedestres próximos ou a polícia com o feixe”, disse Cécile Macé, da MBDA. O aparelho final provavelmente será muito menor do que o protótipo, que usa uma enorme antena para ter um alcance de 60 metros. Cópias piratas O aparelho final provavelmente será muito menor do que aquele no qual a E2V está trabalhando, que possui um transmissor de 350 quilos montado em um SUV e um “canhão metálico” – uma antena – capaz de disparar feixes de micro-ondas em um carro ou moto a até 60 metros de distância. O consórcio SAVELEC ainda não testou seu sistema, mas o objetivo é ter um protótipo pronto em 2016. Por enquanto os engenheiros não estão disponibilizando detalhes técnicos sobre o trabalho, a fim de evitar que outras pessoas desenvolvam contramedidas à tecnologia – ou construam a sua própria versão do aparelho e “congelem” os carros da polícia. Fontes: - Inovação Tecnológico: Polícia vai Parar Carros à Distância com Canhão de Micro-ondas - Radar 24: Polícia vai parar carros à distância com canhão de micro-ondas http://www.anovaordemmundial.com/2014/02/policia-vai-parar-carros-a-distancia-com-canhao-de-micro-ondas.html |
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08 Feb 2014 04:54 PM PST
Desta vez falaste bem Feliciano...
Na manhã desta sexta-feira (7) o
deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) criticou partidos de esquerda dizendo
que a intenção deles é “implantar o caos rumo ao totalitarismo”.
A declaração foi feita em sua conta oficial no Twitter, canal usado pelo parlamentar para opinar a respeito de diversos assuntos, falar sobre seus eventos e compartilhar informações que ele julga interessante aos seus mais de 279 mil seguidores. Em nove tuites Feliciano falou sobre as tentativas dos esquerdistas em exterminar o sagrado e destruir instituições. “Para um esquerdista não existe pátria, existem apenas ele, seu umbigo e suas ‘causas’, pelas quais fará o ‘diabo’ até conquistá-la. Seus objetivos: exterminar o sagrado, destruir instituições, estimular brigas entre as classes e implantar o caos rumo ao totalitarismo”, escreveu. Assuntos do momento como as manifestações populares, os “rolezinhos” feito por adolescentes e a recente polêmica envolvendo a jornalista Rachel Sheherazade também foram citados pelo deputado. “À quem se opor: destruirão sua imagem e deturparão suas falas. Duvida? Veja o que o PSOL fez com @rachelsherazade e o PT com Ramona”, disse ele se referindo a médica cubana Ramona Rodriguez que resolveu se desligar do programa “Mais Médicos”. “Das manifestações de Junho aos rolezinhos, um clima de instabilidade paira sobre o Brasil. Sociólogos e antropólogos não conseguem entender. O medo de perder as eleições faz a cúpula esquerdista acelerar seu projeto de engenharia social, os veículos de comunicação surtaram.” Feliciano também cita outros problemas do país e terminando citando Platão e Sófocles. “O auto índice de analfabetos funcionais, o colapso na saúde, o emburrecimento escolar e a idiotização das massas via mídias sociais…a violência urbana, a desmoralização da policia, a sociedade desarmada, a quase inexistente forças armadas abrem caminho para o desespero. Os valores inexistem, o moral virou piada de boteco, a corrupção, o silêncio das igrejas, pavimentam o caminho do regime de exceção. Platão disse: É a pátria que nos gera, nos alimenta e nos EDUCA e Sófocles acrescenta: É a pátria que nos MANTEM. Desperta Brasil!” Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/esquerda-caos-totalitarismo-marco-feliciano/ |
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08 Feb 2014 02:42 PM PST
A principal resistência das operadoras referia-se ao princípio da neutralidade da rede, que prevê que as operadoras de telecomunicações devem tratar todos os dados de forma igualitária, não podendo haver distinção entre serviços online. O princípio tem como objetivo impedir que as teles transformem a Internet em algo parecido com a TV a cabo, oferecendo, por exemplo, um pacote mais barato somente para acessar emails - sem a possibilidade de acessar quaisquer outros sites - e outro mais caro para utilização de vídeo e serviços de telefonia (VoIP), por exemplo, que exigem mais de suas redes. Ao criticar o projeto, as teles disseram que, sendo o mercado regulado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), não haveria razões para impedir as prestadoras de oferecer produtos diferenciados, adequados aos diversos perfis de consumo. Algumas fontes do setor também interpretaram que o texto impedia a venda de pacotes por diferentes velocidades. O novo inciso, proposto pelo relator, deputado Alessandro Molon (PT-RJ), atendeu à demanda das operadoras para que o texto do Marco Civil da Internet garantisse a liberdade de negócios. As empresas, representadas pelo Sinditelebrasil, não se pronunciaram sobre as mudanças no projeto, mas especialistas afirmaram que as companhias ficaram satisfeitas. "Sem dúvida, as mudanças abrem caminho para a aprovação do projeto na semana que vem", disse o advogado especialista em direito digital Renato Opice Blum. Segundo ele, a inclusão do inciso foi essencial para impedir que a nova lei desse margem a interpretações que levassem a "impeditivos de negócio". Além da diferenciação de pacotes por velocidade, Blum vê a chance de operadoras passarem a oferecer pacotes específicos dependendo do uso que o cliente fará da Web. "Se podem cobrar por fluxo, seria interessante para a operadora cobrar por conteúdo", disse. "Não limitaria a Internet." RETROCESSO? A avaliação de Blum não é compartilhada por Luiz Moncau, vice-coordenador do Centro de Tecnologia e Sociedade da Fundação Getúlio Vargas (FGV-RJ), para quem a nova versão do projeto é um retrocesso em relação ao original. "O texto ficou um pouco pior, porque alargou a margem interpretativa sobre o que é neutralidade", disse. "Um modelo de negócios que eventualmente afete a neutralidade estaria prestigiado dentro desse princípio (da liliberdadederdade de negócio)." Para o consultor e ativista da liberdade na Web João Carlos Caribé, o fim da neutralidade da rede seria também o fim da Internet como conhecemos hoje. "Para as operadoras, interessa segmentar a Internet, o que para gente significa o fim da Internet", declarou. Segundo Caribé, a quebra da neutralidade impedirá a inovação na rede, na medida em que as operadoras decidiriam quais empresas de conteúdo poderiam ser acessadas, por meio de parcerias comerciais. "Não adiantaria mais ter ideias inovadoras, pois não haveria crescimento orgânico sem dinheiro. As teles gerenciarão o tráfego de forma que só liberarão o acesso para quem pagar mais", declarou. Para Moncau, da FGV, essa tendência já está se desenhando, como mostram as parcerias que as operadoras brasileiras têm firmado com redes sociais, como Facebook e Twitter, que permitem acesso aos aplicativos desses sites de forma gratuita. "Isso já é quebra da neutralidade, porque o usuário não tem acesso à Internet, mas somente àquilo que a operadora decidiu", declarou, completando que, caso esse modelo se dissemine, na hipótese do surgimento de uma nova rede social no Brasil, esta não terá acesso ao mesmo público que as redes já consolidadas. Na segunda-feira, a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, disse que o governo trabalha com a perspectiva de iniciar na semana que vem a votação do Marco Civil da Internet. O projeto, considerado prioritário pelo Planalto, está trancando a pauta da Câmara dos Deputados. A previsão é que, caso aprovado, o novo texto não sofra questionamento judicial por parte das operadoras, segundo Guilherme Ieno, sócio da área de telecomunicações do Koury Lopes Advogados. "Mas vamos ver o que sai da cartola de cada uma delas lá na frente", declarou.
Fonte: http://br.reuters.com/article/internetNews/idBRSPEA1601Y20140207?sp=true
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08 Feb 2014 02:25 PM PST
Confrontos explodiram entre fiéis palestinos e soldados israelenses na al-Aqsa na cidade de East West Bank al-Quds (Jerusalém). Os confrontos eclodiram quando forças israelenses invadiram o local sagrado em East al-Quds, durante as orações da sexta desta semana. Soldados israelenses dispararam balas de borracha e granadas de efeito moral para as pessoas que estavam orando na mesquita. Pelo menos 20 pessoas, incluindo crianças, ficaram feridas na violência. Testemunhas disseram que as forças israelenses também venceu um número de mulheres e prendeu vários palestinos - sendo a maioria jovens. Os confrontos veio menos de um mês depois de o ministro israelense da Habitação e Construção Uri Ariel disse Tel Aviv planeja substituir o al-Aqsa, o terceiro local mais sagrado no mundo muçulmano, com um templo. O comentário enfureceu os palestinos, que condenaram o plano como profanação e parte de tentativas em curso do regime israelense para judaizar a al-Aqsa e Leste al-Quds. Nas últimas décadas, Israel tentou alterar a composição demográfica da al-Quds, construindo assentamentos ilegais, destruindo locais históricos, e expulsar a população palestina local. Mais de meio milhão de israelenses vivem em mais de 120 assentamentos construídos desde a ocupação israelense da Cisjordânia, incluindo o leste al-Quds, durante a Guerra dos Seis de 1967. A comunidade internacional considera os assentamentos ilegais. Via: http://www.presstv.ir/detail/2014/02/07/349692/israeli-soldiers-storm-alaqsa-mosque/ |