sexta-feira, 16 de novembro de 2012


4560 boys inúteis em 1520 organismos, todos a parasitar o estado......FORA OS 1.500 DESCOBERTOS ESTA SEMANA
Posted: 13 Aug 2012 02:20 AM PDT

Marques Mendes ensina o ministro das Finanças a fazer o que deveria ser feito para acabar com parasitas e despesismo público. Video muito elucidativo.

Desta forma Marques Mendes coloca o dedo na ferida e mostra que o governo olha sempre para o lado errado, quando tem mesmo à frente dos olhos um buraco gigantesco, que todos os dias contribui para afundar milhares de portugueses na miséria.
Aliás o próprio ministro da economia, Álvaro Santos Pereira, antes de chegar ao poleiro, escreveu sobre o assunto, afirmando que só em institutos o estado gasta mais de 5 mil milhões de euros, defendendo que o governo de Sócrates deveria acabar com este despesismo, agora que está no governo, perdeu as boas ideias, claro.

O estado tem muitas gorduras, 1520 organismos totalmente públicos dos quais:
- 356 institutos, ou seja 20 institutos por cada ministério, afinal o que fazem uns e outros? Acumulam tachos, boys e despesismo?Somam gente aos ministérios e secretarias de estado? vejam aqui a quantidade de gente que existe só numa secretaria de estado.
- 639 fundações 
- 343 empresas públicas municipais, quando só há 308 concelhos
- 95 empresas públicas centrais, (quase todas graças a Deus na falência)
- 18 governos civis, (não servem para nada)
- 87 parcerias Público Privadas 
- 4560 gestores e administradores, ou boys de todos os partidos naturalmente, espalhados por todos estes organismos.  Todos com vencimentos chorudos, ás vezes mais que o PM, todos com despesas de representação pagas, porque todos são inúteis mas importantes, todos com carro e motorista. 
Já para não falar  da dezenas de direcções gerais que há por aí fora.
Se o ministro das finanças passa a vida a perguntar onde se cortar... aqui há muito por onde cortar... Termina Marques Mendes. 

O PROGRESSO DO MUNDO DE HOJE......SECULO XXI

Quando Isabel Jonet 

se chamava Yekaterina Kuskova

Yekaterina Kuskova criou, em 1921, quando a fome chegou às portas de Moscovo, o Comité Russo de Ajuda aos Famintos, algo que por outras palavras, era um Banco Alimentar naquelas paragens e naquele tempo. Vale a pena recordar como Lenine, que já então era o senhor to-poderoso da Rússia, tratou as pessoas de boa vontade como Kuskova. No Malomil:

ENFIM...... UMA PROFFISSIONAL DOS FAMINTOS




INVERSÃO DE VALORES - CARTA DE UMA MÃE PARA OUTRA MÃE (ASSUNTO VERÍDICO).
enviada de uma mãe para outra mãe no Porto, após um telejornal da RTP1
Carta, de mãe para mãe ...  

Cara Senhora, vi o seu enérgico protesto diante das câmaras de televisão contra a transferência do seu filho, presidiário, das dependências da  prisão de Custóias para outra dependência prisional em Lisboa.

Vi-a a queixar-se da distância que agora a separa do seu filho, das dificuldades e das despesas que vai passar a ter para o visitar, bem como  de outros inconvenientes decorrentes dessa mesma transferência.
Vi também toda a cobertura que os jornalistas e repórteres deram a este facto, assim como vi que não só você, mas também outras mães na mesma  situação, contam com o apoio de Comissões, Órgãos e Entidades de Defesa de Direitos Humanos, etc ...


Eu também sou mãe e posso compreender o seu protesto. Quero com ele fazer  coro, porque, como verá, também é enorme a distância que me separa do meu filho. A trabalhar e a ganhar pouco, tenho as mesmas dificuldades e despesas para o  visitar. Com muito sacrifício, só o posso fazer aos domingos porque trabalho (inclusivé aos sábados) para auxiliar no sustento e educação do resto da  família.
Se você ainda não percebeu,
sou a mãe daquele jovem que o seu filho matou cruelmente num assalto a uma bomba de combustível, onde ele, meu filho, trabalhava durante a noite para pagar os estudos e ajudar a família.
No próximo domingo, enquando você estiver a abraçar e beijar o seu filho, eu estarei a visitar o meu e a depositar algumas flores na sua humilde  campa, num cemitério dos arredores ...


Ah!
Já me esquecia:
Pode ficar tranquila, que o Estado se encarregará  de tirar parte do meu magro salário para custear o sustento do seu filho  e, de novo, o colchão que ele queimou, pela segunda vez, na cadeia onde se encontrava a cumprir pena, por ser um criminoso.


No cemitério, ou na minha casa, NUNCA apareceu nenhum representante dessas  "Entidades" que tanto a confortam, para me dar uma só palavra de conforto  ou indicar-me quais "os meus direitos".
 
  Para terminar, ainda como mãe, peço por favor:
  Façam circular este manifesto ! Talvez se consiga acabar com esta (falta de vergonha) inversão de valores que assola Portugal e não só ...


Direitos humanos só deveriam ser para "humanos direitos" !!!



A verdadeira face do IRÃO Ahmadinejad ONU2012
por lahoradedespertar

- Relacionados: O presidente iraniano, MAHMUDALMADINEYAD anuncia a vinda de Jesus aoNAÇÕES UNIDAS Normal 0 21 false false falseMicrosoftInternetExplorer4 / * Estilo Definições * / table.MsoNormalTable {mso-style-name: "Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size: 0;mso-tstyle-colband-size: 0; mso-style-noshow:yes; mso-estilo de mãe: "" mso-padding-alt: 0cm5.4pt 0cm 5.4pt; mso-parágrafo margin-: 0cm;mso-para-margin-bottom: 0,0001 pt, mso-pagination: viúva de órfão; font-size: 10.0pt; font-family: "Times New Roman" mso-ansi-language: # 0400 ; mso-fareast-language: # 0400; mso-bidi-language: # 0400;} A razão para invadir um[...]






BBC paga 230 mil euros por falsa acusação de abuso sexual
Por Redação


 
A BBC concordou pagar 230 mil euros ao ex-tesoureiro do Partido Conservador, Alistair McAlpine, depois de ter sido acusado injustamente de abuso sexual de crianças numa reportagem do canal.

McAlpine foi nomeado na internet como sendo o político não identificado acusado numa reportagem do principal programa da BBC, o Newsnight, de
abusar de meninos em num lar do Estado. 

 16.11.2012 10:29
Quase 1500 nomeados pelo Governo para funções públicos receberam subsídio de férias este ano
 
A informação sobre o número de nomeados que receberam subsídios de férias foi solicitada ao gabinete do primeiro-ministro pelo PS /Reuters

São 1323 os nomeados pelo Governo para funções públicas que receberam subsídios de férias em 2012. A informação foi solicitada ao gabinete do primeiro-ministro pelo PS, mas a primeira informação que chegou a 16 de outubro dava conta de 233 funcionários. Na carta revelada hoje pelo Diário de Notícias o erro é atribuído a um “lapso de escrita”. Aos 1323, há ainda a somar os 131 assessores de gabinetes ministeriais admitidos então pelo Governo.

No total são 1454 que beneficiaram desta exceção ao cumprimento do Orçamento do Estado 2012. Um número equivalente a cerca de um terço do número total de nomeações governamentais (3511, segundo um recenseamento que o PS tem vindo a fazer e que não inclui, por ausência de dados oficiais, as nomeações no Ministério da Solidariedade e da Segurança Social).



Governo da Madeira acredita que pico do surto de dengue já foi atingido

Governo da Madeira acredita que pico do surto de dengue já foi atingido

O Governo da Madeira acredita que o pico do surto de dengue já foi atingido e que a tendência é agora para diminuir, disse hoje o secretário regional dos Assuntos Sociais.


PSP tem lista de 30 «radicais» para deter nos próximos dias


Além dos nove detidos após a carga policial no dia da greve geral, na terça-feira, a PSP está empenhada em efectuar mais detenções. Serão cerca de 30 os suspeitos a identificar e podem ser detidos nos próximos dias. A PSP acredita que são elementos pertencentes a grupos radicais.


GREVES PARA QUÊ? 
Alinhamos em tudo e eles ganham sempre

Posted: 14 Nov 2012 04:10 PM PST Se não aderes à greve não podemos mamar do pote "(...) por ano as confederações patronais e as centrais sindicais com assento na Concertação Social recebem cerca de 500 mil euros do Orçamento do Estado, através do Conselho Económico e Social (CES). Mas a este valor ainda acrescem mais 551 mil euros de despesas com pessoal do próprio CES e cerca de 90 milhões destinados aos centros protocolares e participação na concertação social."Fonte Se realmente estes senhores quisessem resolver os problemas dos trabalhadores, sufocados por impostos e massacrados pelo flagelo do desemprego, convocavam uma greve contra a corrupção. colocando em evidencia, o reconhecimento da corrupção como o maior flagelo de Portugal. Se realmente estes senhores defendessem os interesses que fingem defender, e não os interesses dos políticos, denunciavam a corrupção e criavam movimentos anti corrupção, pois é devido a ela que os trabalhadores estão a ser sacrificados. Estas paralisações a frio, ordeiras e pacíficas, são na verdade a cara metade do circo eleitoral da democracia dos ricos. Vão todos comer ao mesmo tacho, e beber o mesmo suor. O de quem trabalha. VÃO GOZAR COM OUTRO Denunciar o que está mal nos sindicatos, não significa estar contra as greves em geral e contra a revolta popular. Porque razão o bi sindicalismo do regime partidocratico da oligarquia portuguesa não convoca uma greve sem fim determinado? Até obter o que se pretende? Porque insistem em convocar greves que no fundo apenas visam negociar aumentos dos subsídios sindicais? Nada de positivo e definitivo é conseguido para os trabalhadores? Para o país, para a luta contra o flagelo da corrupção. Ou o flagelo do desemprego. Os problemas de raiz poderiam ser resolvidos se eles quisessem. Possuem força para isso e são pagos para defender os trabalhadores. Mas o circo partidocratico negoceia com o circo sindical. " Eu mantenho, ou até aumento, os subsídios se me controlarem o povo e canalizarem a revolta para uma grevezita tranquila e organizada, de um só dia." " Ok. Eu faço a grevezita então para justificar os nossos subsídios e calar os afiliados" "O economista Luís Bento elaborou um estudo, dividindo o Produto Interno Bruto (PIB) pelo número de dias de trabalho, e conclui que um dia de paralisação equivale a uma perda de 764 milhões de euros a Portugal, alertando, porém, que este é apenas um valor de referência." fonte Em suma, os portugueses, contribuintes, são mais uma vez os únicos que ficam a perder. Perdem impostos para pagar sindicatos, pagam cotas, empobrecem o país pois as greves tem um custo real, geram o caos geral que apenas afecta cidadãos pobres e trabalhadores, e contribuem para alimentar o circo deles. O desemprego, os cortes aos desfavorecidos e a corrupção prosseguem, devastadores. Mas... "The show must go on" Assim - as sistemáticas greves debilitam o já frágil tecido produtivo nacional - a chaga do desemprego afecta mais de 600.000 portugueses, a atitude da CGTP e de outras centrais sindicais, todas elas partidarizadas, configura uma falta de respeito para com estes e uma irresponsabilidade face ao país. - os líderes do sindicato, vivem à custa da população e necessitam destas acções de folclore para justificarem a sua existência. - Além de danosas, estas greves não servem ninguém, visto que nada irão alterar nas políticas do governo servo da Troika. - É legítimo que as pessoas protestem, mas nesta fase, talvez seja de ponderar que se façam ao sábado e não prejudiquem a liberdade daqueles que querem trabalhar e a economia de um país à beira da ruína. Não há ninguém no governo, que consiga redigir um contrato em que o Estado não seja sempre comido por parvo? Posted: 14 Nov 2012 03:05 PM PST Miguel Sousa Tavares, sem papas na língua. «Há alguns incompetentes, mas poucos inocentes. (...) Durão Barroso, veio alinhar-se com os conselhos da troika sobre Portugal: não há outro caminho que não o de seguir a “solução” da austeridade e acelerar as “reformas estruturais” — descer os custos salariais, liberalizar mais ainda os despedimentos e diminuir o alcance do subsídio de desemprego. Que o trio formado pelo careca, o etíope e o alemão ignorem que em Portugal se está a oferecer 650 euros de ordenado a um engenheiro electrotécnico falando três línguas estrangeiras ou 580 euros a um dentista em horário completo é mais ou menos compreensível para quem os portugueses são uma abstracção matemática. Mas que um português, colocado nos altos círculos europeus e instalado nos seus hábitos, também ache que um dos nossos problemas principais são os ordenados elevados, já não é admissível. Lembremo-nos disto quando ele por aí vier candidatar-se a Presidente da República. Durão Barroso é uma espécie de cata-vento da impotência e incompetência dos dirigentes europeus.(...) Quando um dia se fizer a triste história destes anos de suicídio europeu, haveremos de perguntar como é que a Europa foi governada e destruída por um clube fechado de irresponsáveis, sem uma direcção, uma ideia, um projecto lógico. (...) como é que as agências de notação, os mercados e a Goldman Sachs puderam livremente atacar a dívida soberana de todos os Estados europeus, excepto a Alemanha, numa estratégia concertada de cerco ao euro, que finalmente tornou toda a Europa insolvente. Ou como é que um pequeno país, como Portugal, experimentou uma receita jamais vista — a de tentar salvar as finanças públicas através da ruína da economia — e que, oh, espanto, produziu o resultado mais provável: arruinou uma coisa e outra. E como é que, no final de tudo isto, as periferias implodiram e só o centro — isto é, a Alemanha e seus satélites — se viu coberto de mercadorias que os seus parceiros europeus não tinham como comprar e atulhado em triliões de euros depositados pelos pobres e desesperados e que lhes puderam servir para comprar tudo, desde as ilhas gregas à água que os portugueses bebiam. Deixemos os grandes senhores da Europa entregues à sua irrecuperável estupidez e detenhamo-nos sobre o nosso pequeno e infeliz exemplo, que nos serve para perceber que nada aconteceu por acaso, mas sim porque umas vezes a incompetência foi demasiada e outras a inocência foi de menos. O que podemos nós pensar quando o ex-ministro Teixeira dos Santos ainda consegue jurar que havia um risco sistémico de contágio se não se nacionalizasse aquele covil de bandidos do BPN? Será que todo o restante sistema bancário também assentava na fraude, na evasão fiscal, nos negócios inconfessáveis para amigos, nos bancos-fantasmas em Cabo Verde para esconder dinheiro e toda a restante série de traficâncias que de há muito — de há muito! — se sabia existirem no BPN? E como, com que fundamento, com que ciência, pode continuar a sustentar que a alternativa de encerrar, pura e simplesmente, aquele vão de escada “faria recuar a economia 4%”? Ou que era previsível que a conta da nacionalização para os contribuintes não fosse além dos 700 milhões de euros? O que poderemos nós pensar quando descobrimos que à despesa declarada e à dívida ocultada pelo dr. Jardim ainda há a somar as facturas escondidas debaixo do tapete, emitidas pelos empreiteiros amigos da “autonomia” e a quem ele prometia conseguir pagar, assim que os ventos de Lisboa lhe soprassem mais favoravelmente? O que poderemos nós pensar quando, depois de tantos anos a exigir o fim das SCUT, descobrimos que, afinal, o fim das auto-estradas sem portagens ainda iria conseguir sair mais caro ao Estado? Como poderíamos adivinhar que havia uns contratos secretos, escondidos do Tribunal de Contas, em que o Estado garantia aos concessionários das PPP que ganhariam sempre X sem portagens e X+Y com portagens? Mas como poderíamos adivinhá-lo se nos dizem sempre que o Estado tem de recorrer aos serviços de escritórios privados de advocacia (sempre os mesmos), porque, entre os milhares de juristas dos quadros públicos, não há uma meia dúzia que consiga redigir um contrato em que o Estado não seja sempre comido por parvo? A troika quer reformas estruturais? Ora, imponha ao Governo que faça uma lei retroactiva — sim, retroactiva — que declare a nulidade e renegociação de todos os contratos celebrados pelo Estado com privados em que seja manifesto e reconhecido pelo Tribunal de Contas que só o Estado assumiu riscos, encaixou prejuízos sem correspondência com o negócio e fez figura de anjinho. A Constituição não deixa? Ok, estabeleça-se um imposto extraordinário de 99,9% sobre os lucros excessivos dos contratos de PPP ou outros celebrados com o Estado. Eu conheço vários. Quer outra reforma, não sei se estrutural ou conjuntural, mas, pelo menos, moral? Obrigue os bancos a aplicarem todo o dinheiro que vão buscar ao BCE a 1% de juros no financiamento da economia e das empresas viáveis e não em autocapitalização, para taparem os buracos dos negócios de favor e de influência que andaram a financiar aos grupos amigos. Mais uma? Escrevam uma lei que estabeleça que todas as empresas de construção civil, que estão paradas por falta de obras e a despedir às dezenas de milhares, se possam dedicar à recuperação e remodelação do património urbano, público ou privado, pagando 0% de IRC nessas obras. Bruxelas não deixa? Deixa a Holanda ter um IRC que atrai para lá a sede das nossas empresas do PSI-20, mas não nos deixa baixar parte dos impostos às nossas empresas, numa situação de emergência? OK, Bruxelas que mande então fechar as empresas e despedir os trabalhadores. Cumpra-se a lei! Outra? Proíbam as privatizações feitas segundo o modelo em moda, que consiste em privatizar a parte das empresas que dá lucro e deixar as “imparidades” a cargo do Estado: quem quiser comprar leva tudo ou não leva nada. E, já agora, que a operação financeira seja obrigatoriamente conduzida pela Caixa Geral de Depósitos (não é para isso que temos um banco público, por enquanto?). O quê, a Caixa não tem vocação ou aptidão para isso? Não me digam! Então, os administradores são pagos como privados, fazem negócios com os grandes grupos privados, até compram acções dos bancos privados e não são capazes de fazer o que os privados fazem? E, quanto à engenharia jurídica, atenta a reiterada falta de vocação e de aptidão dos serviços contratados em outsourcing para defenderem os interesses do cliente Estado, a troika que nos mande uma equipa de juristas para ensinar como se faz. Tenho muitas mais ideias, algumas tão ingénuas como estas, mas nenhumas tão prejudiciais como aquelas com que nos têm governado. A próxima vez que o careca, o etíope e o alemão cá vierem, estou disponível para tomar um cafezinho com eles no Ritz. Pago eu, porque não tenho dinheiro para os juros que eles cobram se lhes ficar a dever.» Miguel Sousa Tavares, Expresso