segunda-feira, 29 de março de 2010

HISTORIAS SECRETAS DA P.I.D.E DGS

De: S to António O Salazar
Data: 24-03-2010 20:02:44
Para: Undisclosed-Recipient:,
Assunto: PIDE




Histórias secretas da PIDE/DGS
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A PIDE tinha-entre corpo directivo, agentes, pessoal administrativo e auxiliar-cerca de 2.500 efectivos. Isto não era uma enormidade?

Óscar Cardoso:Com os agentes do Ultramar,talvez fossem quase 3.000 efectivos.Não considero que o número seja uma enormidade... não nos esqueçamos que Portugal,na altura,ia do Minho a Timor... estando, hoje, Portugal, reduzido às fronteiras do tempo de D.Afonso III, e em termos de comparação com o número de efectivos que têm as várias forças de segurança... a GNR tem cerca de 30.000, a PSP tem + de 20.000, portanto...


- O que tinha de fazer quem queria ingressar na PIDE?


Óscar Cardoso: O exército, nas suas ordens de serviço,publicava convites,dirigidos,sobretudo,a oficiais milicianos,que,se estavam interessados em ingressar nos quadros,deveriam, então, prestar provas. Isto, no caso de homens oriundos do Exército, porque entraram na PIDE vários agentes da PJ e GNR, como eu, p.ex.


- Porque era necessário,por vezes,a abonação de um oficial?


Óscar Cardoso: Porque se exigia que o candidato tivesse uma folha militar completamente limpa!


- É verdade que,já depois do 25 de Abril,Vasco Gonçalves,abonou a entrada de diversos agentes?


Óscar Cardoso: Com toda a franqueza, nunca vi nenhuma abonação subscrita pelo Vasco Gonçalves!!! Conheci, na prisão, quem me dissesse ter sido abonado por ele, é um facto... agora, o Costa Gomes é que deve ter abonado muitos, sobretudo pessoal vindo de Angola, no tempo em que ele era comandante-chefe.


- Qual o peso que os informadores tinham na resolução dos problemas?


Óscar Cardoso: Nós distinguíamos dois tipos de informadores: os que informavam, de livre e expontânea vontade, porque achavam dever fazê-lo, sem qualquer retribuição pecuniária, outros que, embora de boa formação moral e cívica, queriam ganhar umas "cr'oas... ainda havia informadores angariados na noite, como são todos aqueles que chegam a denunciar-se, uns aos outros, como p.ex. os traficantes de droga!


- Confirma que havia ficheiros com informações respeitantes a mais de 1.000.000 de pessoas?


Óscar Cardoso: Não confirmo nem desminto... quando entrei na PIDE, passei por vários departamentos, por serviços reservados, mas nunca vi nada dessa documentação.


- Esses ficheiros tinham consulta livre?


Óscar Cardoso: Não, estavam reservados à consulta dos serviços, e, se, eventualmente, fosse pedida alguma consulta, a pessoa em causa(depreenda-se agente superior), tinha de preencher um documento de requisição, que era, posteriormente, arquivado!!!


- Todos esses ficheiros desapareceram?


Óscar Cardoso: Esses ficheiros desapareceram porque a sua revelação punha a descoberto os crimes e vícios de muitos impolutos fascistas, alguns deles bufos da PIDE. Os mais importantes foram para a União Soviética... o refugo ficou na Torre do Tombo.

Desapareceu o processo secreto do navio "ANGOCHE", em cujo afundamento estava implicado o PCP; o processo do Dr. Álvaro Cunhal; o processo que comprometia o "Bando de Argel", na morte de Humberto Delgado; o processo de Júlio Fogaça, militante do PCP, preso com o namorado, que era um soldado de Cavalaria 7; o processo que demonstrava que Álvaro Cunhal tinha sido ajudado, por nós, aquando da sua fuga de Peniche; o processo de Jean Jacques Valente, preso por homicídio, e que, depois do 25-A, foi credenciado para interrogar os funcionários da PIDE, em Caxias!!!
Por outrro lado, apareceram muitos outros ficheiros, fabricados e introduzidos, nos arquivos, depois de 25-A, para dar um estatuto de mártir e torturado, a muito bom "caramelo", que nunca pôs os pés na António Maria Cardoso... a maior parte desses mártires tem, hoje, direito a benefícios fiscais e pensões do Estado!!!

- A tortura era, ou não, uma prática institucionalizada na PIDE?


Óscar Cardoso: É claro que não! Vou, a esse propósito, relatar um episódio curioso que se passou: um dia, vi, na TV, uma velhota, a mostrar as cicatrizes, nas pernas, causadas por queimaduras de cigarro, dizendo que lhe tinham sido feitas pelos carrascos da PIDE... uns dias depois, a mesma velhota dizia, aos jornais, que tinha recebido 40 contos do PCP, para mostrar as queimaduras, que, afinal, tinham sido feitas por azeite a ferver!!! É com estas mentiras que se faz a HISTÓRIA!!! Eu servi na GNR e na PIDE... onde vi grandes sovas foi na GNR... a PIDE era uma polícia semelhante à de muitos outros países democráticos... a França tinha o SDECE e o DST, a Inglaterra tinha o DI5 e o DI6, os EUA tinham (e têm)a CIA e o FBI, que fazem muitos serviços de segurança de Estado... não sei em que seríamos diferentes... fazíamos escutas telefónicas??? Os serviços de informações também as fazem!!!

Com estas atoardas de tortura e escutas telefónicas, nem sequer nos apercebemos que, com estas altas tecnologias, se estão a formar polícias que podem, graças a esses meios, controlar, eficazmente, a vida de cada um de nós... mas, como é tudo feito em nome da democracia, ninguém parece muito preocupado!!!
Os horrores da PIDE continuam a ser propagandeados para justificar a revolução e esconder a miséria destes últimos 35 anos... não fomos nada do que dizem... fomos, isso sim, uma das três melhores polícias do mundo... com relevantes serviços prestados ao País!!!

Fonte:Histórias secretas da PIDE/DGS


Maria Celeste Amado de Oliveira-Miratejo

SALAZAR E A RODESIA

De: S to António O Salazar

Data: 03/28/10 21:04:35

Para: Undisclosed-Recipient:,

Assunto: Historia verdadeira.

Historia verdadeira.

Caro João Mateus, FZE (Fuzileiro Especial?)

Esta mensagem, ( publicada no www.portugalclub.org ) foi-me enviada pelo meu Camarada de partido, José Ricardo zericardo@servidor.com a qual é por mim, muito apreciada, quer em termos pessoais, quer em termos políticos. E porquê?
Porque sou um indivíduo interessado em História e porque sou um defensor do esforço; dedicação, suor e lágrimas, derramadas pelos Portugueses, no grande projecto de um Portugal independente, do Minho a Timor, ou seja, os Estados Unidos de Portugal!

Coisa que não existe no tempo presente. O que existe hoje é um Portugal subserviente, dentro de uma organização mundialista, a UE, dependente de quase tudo, às portas de ser absorvido pela Espanha, onde o País Vasco; Catalunha e Galiza, pretendem ser independentes.
O Dr. Salazar, foi absolutamente correcto neste episódio da então, Rodésia e os militares Portugueses, com forças inferiores, sempre souberam ser superiores! Tal e qual o demonstra este episódio.
Cumprimentos, M. L. "Guerreiro da Luz"


:
e a questão da Rodésia

Uma historia verdadeira.

Estive la e sei e conheci esta historia.

Joao Mateus (FZE)

----- Original Message -----

From: HEROISdoMAR www.aloportugal.org

...e a questão da Rodésia

Salazar e a questão da Rodésia

( Sobre Guerra em Monçambique )

Em Novembro de 1965 eu tinha apenas 11 anos, acabados de fazer, mas já nessa altura me interessava por política e acompanhei com sofreguidão o evoluir dos acontecimentos. Vivia em Vila Pery, hoje Chimoio, mas por muitas vezes ía à Beira e por também muitas vezes visitava aquele território inglês com os meus pais. Admirava o estilo de vida que os "bifes" tinham trazido para ali, a Ordem, o Rigor, a sede de Cultura, com espectáculos semanais de ópera numa cidadezinha como Untali, com menos de 30 mil habitantes.

Nesse fim de 1965, o governo inglês dirigido por Harold Wilson decidira entregar o governo da Rodésia do Sul à maioria negra como fizera na Rodésia do Norte (Zâmbia) e com a Nyassaland (Malaui).

A população branca residente na Rodésia do Sul, cerca de 250 mil colonos, decidiu que Ian Smith seria o primeiro ministro de uma Rodésia independente, governada por brancos, à semelhança do que acontecia na África do Sul, país que imediatamente apoiou a iniciativa.

Pouco tempo depois, o governo inglês enviou para o Índico uma task force constituída por um porta-aviões, três fragatas e navios de apoio, num total de nove navios. A missão dessa força militar era desembarcar na Beira, porto marítimo e principal via de abastecimento e de escoamento de produtos da Rodésia, e de seguida rumar àquele território para impôr pela força a aceitação de um governo negro.

Por essa altura os hoteis de Moçambique e da África do Sul encheram-se com as mulheres e crianças idas da Rodésia, onde apenas ficaram os homens, em armas e dispostos a tudo para manter o governo de Ian Smith.

Salazar não hesitou. A entrega da Rodésia à maioria negra iria abrir uma nova frente de guerra no distrito de Manica e Sofala, bem como na fronteira sul de Tete. Sem pensar duas vezes, Salazar deu ordens às forças portugueses aquarteladas na Beira no sentido de impedir o desembarque dos ingleses. Nessa altura foi reactivada a bateria de costa da Beira, constituída por 3 peças fixas Krupps, se não estou em erro de 150mm, localizadas no bairro das Palmeiras. Foram deslocadas para a foz do rio Pungué várias peças de artilharia móveis e o terraço do Grande Hotel serviu de base a diversas peças de artilharia anti-aérea. Em poucos dias a cidade da Beira fortificou-se, preparando-se sem hesitações para resistir a um ataque dos ingleses. A frota inglesa, mesmo assim entrou nas águas territoriais nacionais, supondo que os portugueses não lhes fariam frente. Sairam ao seu encontro 2 T-6 Harvard, que dispararam algumas rajadas de aviso para a água, em frente à esquadra inglesa. Aí os ingleses perceberam que a ocupação da Beira, onde queriam estabelecer uma testa de ponte para atacar a Rodésia, não ia ser pacífica.

Possuíam naquele momento forças suficientes para derrotar os portugueses, quer em homens, quer em aviões, mais de meia centena de caças bombardeiros contra alguns T-6 Harvard e PV2 Harpoon, que seriam facilmente abatidos por serem aviões lentos, quer em poder de fogo por parte das peças de artilharia das fragatas.

Apesar da desigualdade de forças, em momento nenhum os portugueses pensaram em virar as costas ao combate.

Várias pontes da estrada de 300km que ligava a Beira à Rodésia foram armadilhadas pelas forças portuguesas, que tinham ordens para as destruir em caso de desembarque inglês.

Harold Wilson decidiu suspender o ataque que iria opôr os aliados de séculos, percebeu que Salazar não permitiria o desembarque.

A frota inglesa regressou a águas internacionais onde iniciou um bloqueio naval a todo o tráfego que rumava à Beira. Apenas passavam os navios com mercadorias de e para Moçambique. Os que traziam abastecimentos para a Rodésia eram impedidos de entrar no porto da Beira. Em pouco tempo o dispositivo militar foi reforçado em terra. De Portugal e de Angola chegaram aviões de combate Fiat G91 e F84, para além de peças de artilharia. A partir dessa altura havia um equilíbrio entre as forças portuguesas e as inglesas.

Deu-se então o episódio do petroleiro grego Ioana V, de 12.000 toneladas, carregado de crude para a refinaria de Untali. Os ingleses tinham decidido paralizar a Rodésia de Ian Smith por falta de combustíveis.

Salazar mais uma vez decidiu "aborrecer" os ingleses. Na Beira estava uma fragata (penso que era o antigo aviso Bartolomeu Dias) e um draga-minas. Receberam ordens para zarpar e ir ao alto mar "buscar" o petroleiro bloqueado pela armada inglesa. Os dois navios portugueses rumaram até ao local e colocaram-se um de cada lado do petroleiro, de modo que os ingleses se o quezessem impedir de rumar ao porto da Beira teriam de disparar sobre os dois vasos de guerra portugueses. Receberam ordens de Londres para não abrir fogo, e o petroleiro grego "furou" o bloqueio inglês.

Percebendo que Salazar jamais permitiria que os ingleses impuzessem na Rodésia um governo de maioria negra, Harold Wilson ordenou a retirada da task-force, assumindo a derrota.

Movimento pró-Pátria www.aloportugal.org

De: S to António O Salazar
Data: 28-03-2010 16:31:37
Para: Undisclosed-Recipient:,
Assunto: FILHOS DO ESTADO




FILHOS DO ESTADO
E SEUS NEGÓCIOS MACABROS COM CRIANÇAS EM PORTUGAL


De acordo com os dados disponíveis, que datam ainda de 2008, existem em Portugal cerca de catorze mil crianças institucionalizadas, em situações de protecção que resultam dos mais variados cenários, consubstanciados nos maus tratos de toda a ordem a este universo de crianças e menores, bem como resultante da incapacidade financeira dos progenitores.
Cada criança que vive á guarda das respectivas instituições de acolhimento custa ao Estado português, em números redondos, 800 euros/mês.
Na verdade é só fazer contas. Nem é contabilidade e engenharia financeira complexa. É pura aritmética, de tal modo simples e objectiva que foi talvez por isso mesmo que acabou por escapar a este governo, como de resto tem escapado a todos os que tem passado pelo poder em Portugal , nos últimos anos, uma questão tão importante como esta . Mas se a este governo, tão balanceado para as questões sociais de fundo, escapou este pormenor, foi porque de facto este tema lhe serviu apenas para agitar bandeiras em nome de um Estado Social que de imaginação e criatividade parece ter pouco ou mesmo nada. È que além de gastar desmesuradamente, muitas vezes canalizando enormes verbas para algumas instituições de acolhimento cuja credibilidade e seriedade poderão ser, legitimamente postas em causa, o governo socialista não tratou com seriedade a questão da protecção social ás famílias. Porque a protecção social nunca será só uma questão financeira e orçamental, mas também uma questão de afectos e laços de sangue, a que os irmãos da fraternidade da rosa sempre se proclamaram tão ideologicamente ligados.
Quando se fala num valor entregue a cada instituição de acolhimento, um pouco acima dos 800 euros por criança, estamos a falar de um modo sustentar uma “espécie de negócio” de caridadezinha, à boa maneira do tempo da outra senhora, retirando ás muitas famílias, que se vêm desmembradas de filhos em tenra idade, quantas vezes por razões de circunstância trágico financeira, de poderem manter a sagrada estrutura que por certo representa a sua família.
Mas o que deveria então o governo fazer para inverter este cenário (?).
Pois muito bem; à excepção daquelas crianças e adolescentes menores de idade, que por maus tratos físicos de todas a espécie ou mesmo por violência de carácter psicológico são entregues á protecção do Estado, todas as outras, sobretudo aquelas que são retiradas aos progenitores por razões de ordem económico, ou seja , por manifesta incapacidade de dar resposta ao seu sustento, deveriam manter-se no seio familiar, sendo que parte da verba disponibilizada para as instituições seria utilizada então no sentido de solucionar parcialmente as carências financeiras dos progenitores face ás suas crianças.
Isto sim, isto é que seria uma política de verdadeiro apoio social ás famílias e uma autêntica protecção ás crianças no sentido da conservação dos seus afectos e defendendo deste modo os reais valores da Família, numa sociedade que para ser mais desenvolvida, próspera e justa, não pode abdicar de tal património.
Sabe-se que mais de metade das crianças institucionalizadas não o estão por razões de violência física ou psicológica, mas porque a condição económica dos seus progenitores para aí os levou. Com uma política de autenticidade e realmente séria neste particular, o governo pouparia muito dos cerca de 1 400 milhões de euros/ano que disponibiliza para as tais instituições de acolhimento.
Na verdade é muito difícil acreditar que o governo alguma vez se tenha preocupado seriamente com esta questão, sobretudo vista desta forma integrada ou seja, protecção/família/criança/utilidade do investimento. (?) Ou será que existem outros interesses, defendidos até á exaustão por alguns lóbis que fazem das misérias sociais a sua forma de vida e o seu ganha pão, à semelhança de outros tempos em que se brincava a uma outra “caridadezinha” de tão má memória (?)
Pois é, as instituições de acolhimento empregam pessoas, dão afinal trabalho a muita gente e quem sabe…saldo positivo ao final do ano, apesar de serem instituições com estatuto alheado do lucro.
E porque há tantas crianças institucionalizadas (?) Não acontece tudo apenas por vontade dos tribunais. Até chegar ao momento da decisão do Juíz, cada processo passa pela mão de muitos agentes envolvidos, mas cuja seriedade e os interesses a de alguns deles, a maioria dos cidadãos desconhece. Tudo isto num país que caminha para um cenário em que a adopção, a médio prazo, será banalizada.
Há os que há muito lutam por isso. E há muito que se sabe quem eles são.
Afinal vivemos numa espécie de país modernaço com gente modernaça , feita de tiques de vanguardismo infantil e globalizador, e em que os pobres perderam o direito á procriação, sendo que ao cometerem esse delito, os seus filhos serão, mais tarde ou mais cedo, propriedade do Estado. Miguel Angelo Santinho Barata

Do PortugalClub: Se um filho é retirado do seio de uma familia pobre , porque esta familia é miserável, porque antes de gastar 800 Euros em porões do estado, não conceder um salario minimo a esta familia, para se auto - Sustentar

De: Contra os Canhões

Data: 20-03-2010 23:58:00

Para: Undisclosed-Recipient:,

Assunto: SERMÃO de DOMINGO

SERMÃO de DOMINGO

"DE TANTO VER TRIUNFAR AS NULIDADES..."

(Ruy Barbosa, estadista brasileiro apóstolo da HONRA, pregador da DIGNIDADE, defensor do DIREITO, exemplo de HOMEM)

De: J.Verdasca

Nobres compatriotas,

desde longa data e aqui no PORTUGALCLUB, muitos textos vêm alertando para a grave situação económico financeira de Portugal, face à irresponsabilidade vigente que facilitou o descalabro das contas, a gastança descontrolada, a ruinosa estratégia de investimentos, o endividamento (externo e interno) mais que irresponsável, os aviltantes salários dos administradores de grandes empresas estatais e privadas e as ainda mais escandalosas gratificações que normalmente DOBRAM tais salários, o que permite a alguns presidentes ARRECADAR até C I N C O M I L H Õ E S de Euros por ano, o equivalente a mais de M I L salários M Í N I M O S, portanto, ao salário de MIL CHEFES de FAMÍLIA !!!. O que significa que um "PROTEGIDO" do rei vale por mil portugueses honrados !!!. E - do presidente do Banco de Portugal ao ministro das finanças, passando por todos esses "cérebros" privilegiados, nenhum previu a crise, nenhum evitou os seus prejuízos, nenhum deixou de auxiliar no afundamento da NAU PORTUGAL, que acaba de presenciar a IMPLANTAÇÃO do famigerado PEC (programa de estabilidade e crescimento) imposto ao nosso país pela UNIÃO EUROPEIA para tentar evitar a Banca Rota !!! O que diz a isto o nosso Crítico Oficial e querido amigo Gabriel Cipriano ?. E Portugal encontra-se nesta situação de penúria - logo a seguir à GRÉCIA - depois de ter DESPERDIÇADO mais de três bilhões de Euros para salvar dois bancos P R I V A D O S, socializando prejuízos advindos da especulação financeira, da má administração, da ganância, da incompetência, talvez mesmo da corrupção, decerto do aventureirismo !!!. Que tal, Gabriel Cipriano ?.

Entretanto, os escândalos continuam abastecendo o noticiário, ocupando as manchetes de jornais e televisões e sendo larga e longamente comentados pelos portugueses. Eis a manchete do jornal "DIÁRIO de NOTÍCIAS" da passada terça-feira: " EXPLICAÇÕES DE VARA (Armando) COMPARADAS COM AS DADAS POR TRAFICANTES - fazem lembrar casos como os que explicam as encomendas de lençóis da 'branca e da escura' como 'encomendas de material têxteis' , escreve Marques Vidal, Procurador que tutela a investigação do processo 'FACE OCULTA' na resposta ao recurso de Armando Vara. Em causa, as justificações dadas para a expressão '25 km' usada ao telefone pelo empresário Manuel Godinho e o ex-administrador da BCP. O Procurador diz tratar-se do pagamento de 25 mil Euros em linguagem cifrada" !!!. O Procurador garante ainda que o "banqueiro" era uma peça-chave no esquema de Manuel Godinho. O Procurador utilizou tal expressão para tentar desmontar os argumentos apresentados pelos advogados Nuno Godinho de Matos e Tiago Bastos quanto a uma escuta telefónica, em que Manuel Godinho pergunta a Armando Vara se quer para agora 'os 25 quilómetros' a que Vara responde que fica para mais tarde !!!. Segundo o Procurador, trata-se de 25 mil Euros que o empresário de Ovar deu a Vara......... A intervenção do arguido Armando Vara foi essencial e decisiva para a concretização dos planos criminosos do arguido Manuel Godinho... É manifesta a importância atribuída pelos arguidos a Armando Vara e à sua capacidade de influência.." !!!.

E a semana foi pródiga em REVELAÇÕES ESCANDALOSAS relativas a governantes e não governantes, a BOYs protegidos daqueles e a outros "maus filhos de boas famílias", desde processos relativos a prédios que desapareceram da Câmara (de novo envolvendo o nome do PM) à actuação e benesses atribuídas ao já famoso rapaz de 32 anos que de 10 mil Euros mensais passou instantaneamente a cerca de um milhão e meio por ano, também ele dando um gigantesco Salto à Vara, que, se não o tornou CAMPEÃO do MUNDO na modalidade decerto o fez CAMPEÃO NACIONAL entre todos os EX-JOTAS (?) e protegidos colaboradores do "Statu Quo" lusitano, e, além disso, o tornou também um dos principais "CONTRIBUINTES" para o DEFICIT que "brilha" e empana a bandeira verde-rubra.

Já Alexandre Soares dos Santos - Presidente do Grupo Jerónimo Martins - declara - alto e bom som - que: "NINGUÊMNOS DIZ A VERDADE M PORTUGAL", decerto não querendo atingir todos os portugueses (!), antes as "autoridades" ou os poderes já muito desacreditados (?), pois seria inadmissível que um SENHOR de proveta idade e grande responsabilidade pretendesse chamar MENTIROSOS a todos os seus compatriotas !!! Mais adiante, o jornal "ECONOMIA" em manchete na página 10, proclama: " A R M A N D O V A R A continua no B C P ............ sem fazer NADA. O que está - afinal - Armando Vara a fazer no B C O ? A resposta é simples........N A DA. O vice-presidente do banco com o cargo suspenso, mantém um gabinete no TAGUSPARK (esta empresa ficou famosa devido ao noticiário recente envolvendo nomes famosos) em Oeiras, ,o edifício da administração, mas até agora não desempenhou qualquer função apesar de continuar a receber a remuneração correspondente ao cargo de vice-presidente." !!!. DEPOIS ADMIRAM-SE QUE O POVO JÁ ESTEJA REVOLTADO, QUE O ESTADO ESTEJA QUASE FALIDO, QUE A UNIÃO EUROPEIA TENHA IMPOSTO O TAL DE P. E. C. E QUE A NAÇÃO - EMPOBRECIDA, AVILTADA E ESFOMEADA - ESTEJA EM POLVOROSA.

DURANTE ANOS, PROCLAMARAM QUE OS IMPOSTOS N Ã O SERIAM AUMENTADOS. AGORA - DA NOITE PARA O DIA - só uma taxa foi ou saltou para 45% !!!. A manchete do "JORNAL de NEGÓCIOS" de quarta-feira apresenta em título: " O P E C MEXE NO BOLSO DE TODOS", o que - a ser verdade - nos parece uma gravíssima injustiça, porquanto os VARAS e os SOARES que "não ganham" mas recebem milhões de Euros por ano é que deveriam pagar a conta, pois a esmagadora maioria do pobre, maltratado, sacrificado e "abusado" povo humilde já não tem moradia decente, já não come o suficiente e está meio demente com a triste situação pessoal e nacional, NÃO É GABRIEL ???. Mas, não posso deixar de aplaudir - questão de honestidade - a taxação dos lucros obtidos com ações emj 20%, até porque era um verdadeiro escândalo a ISENÇÃO de LUCROS FINANCEIROS especulativos que tínhamos até agora, que aliás ninguêm entendia, ou, melhor, só se entendiam enquanto vergonhosa protecção ao capital de mal explicada origem !!!.

As crises - por vezes - têm o seu lado bom, as suas vantagens, os seus aspectos moralizantes e ou moralizadores. O anterior é um deles. Outro - que nem todos entendem convenientemente - é o facto de o governo se ver obrigado a suspender a construção dos T. G. V. das novas AUTO-ESTRADAS e do NOVO AEROPORTO. Circulei por estradas e auto-estradas completamente V A Z I A S, podemos ir ao Porto pela auto-estrada do Oeste (paralela e ao longo da costa) e regressar pela A1 que lhe é também paralela e que chega a ficar apenas a 10 quilometros daquela, ou seja, uma bem ao lado da outra. Pois - NÃO FORA A CRISE - a estratégia de investimento governamental E R A M as AUTO-ESTRADAS, os T.G.V.s que teriam de ser largamente subsidiados (o custo real de uma passagem Lisboa-Madrid está calculado em 200 Euros ida e volta, equivalente a três ou quatro passagens de avião) e ainda o Aeroporto gigantesco, quando a Portela não está saturada, e se podem basear os LOW COAST no Montijo, em Alverca, em Sintra ou mesmo no Estoril, quatro pistas praticamente DENTRO de LISBOA !!!. SERÁ QUE A INTELIGÊNCIA FUGIU DEFINITIVAMENTE DE PORTUGAL, OU SÃO OUTROS "motivos" OU RAZÕES QUE A RAZÃO DESCONHECE ??? COM A PALAVRA O NOSSO CRÍTICO ANALÍTICO OFICIAL, QUE TEM INFORMAÇÕES PRIVILEGIADAS A QUE NÃO TEMOS ACESSO.

Cordialmente, JVerdasca