terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Venezuela al borde de la bancarrota

MAIS UMA VITIMA DO SOCIALISMO



MAIS UMA VITIMA DO SOCIALISMO VENEZUELA ESTA Á BEIRA DA BANCARROTA




Krugman diz que Portugal tem 75% de possibilidade de sair do euro

Portugal tem “75 por cento de possibilidades de sair do euro”. A hipótese foi sugerida por Paul Krugman, norte-americano galardoado com o Nobel da economia em 2008, que falou esta tarde aos jornalistas antes de receber três diplomas de doutoramentos ‘honoris causa’, na Universidade Nova de Lisboa. À medida que as perguntas iam sendo feitas, [...]

Krugman antevê que Portugal se mantenha no euro, Grécia de fora

Paul Krugman, Nobel da Economia, de visita a Lisboa, referiu ter quase a certeza de que Portugal se vai aguentar no Euro. Krugman fez uma análise às probabilidades e diz que há 75 por cento de hipóteses do país se aguentar na moeda única. Paul Krugman falou na conferência de imprensa, antes de receber o grau de "honoris causa" dado por três universidades de Lisboa.

O défice protege os audazes

"Portugal precisa de reduzir os seus salários relativamente aos países 'core' da zona euro", considerou hoje o economista Paul Krugman.

O Nobel da Economia, tanto quanto julgo saber, não disse que a vaselina é um produto de alto consumo em Portugal, mau grado os portugueses já estarem habituados a apanharem no dito cujo e a serem mal pagos.
"Não é simpático, mas é algo que terá de acontecer" afirmou o Nobel da Economia, que está em Lisboa para receber o doutoramento 'honoris causa' pela Universidade de Lisboa, Universidade Técnica de Lisboa e Universidade Nova de Lisboa

Em resposta às questões colocadas pelos jornalistas, Paul Krugman lembrou que Portugal tem um défice comercial muito elevado e que terá de ganhar competitividade.

Esta redução terá de ser feita em relação à Alemanha, que diz ser a referência dentro da zona euro também em termos de salários, recusando a hipótese desta redução e salários ser feita numa dimensão mais elevada, exemplificando com a China. "Portugal não tem de reduzir os seus salários ao nível dos chineses", disse.

Embora talvez alguns políticos também sejam consumidores de vaselina, não lhes custa promulgar medidas que só vão doer aos outros. Mas a Europa pode ficar descansada. O presidente da República garante que PS, PSD e CDS-PP têm um "compromisso inequívoco" com a estratégia de consolidação orçamental e com as metas de redução do défice.

Aníbal Cavaco Silva assegura (e quando alguém que nunca se engana e raramente tem dúvidas assegura...) que os três maiores partidos portugueses assumem o compromisso de apoio às metas já estabelecidas "por forma a garantir a trajectória de sustentabilidade da dívida pública".

Ora, sendo assim, os mais de um milhão de desempregados, os 20% de pobres e os outros 20% que lambem os pratos vazios já podem ficar descansados. Vão continuar desempregados, pobres e lamber pratos vazios mas o défice será honrado.

Alguns até poderão colocar nos vãos das escadas onde dormem, ou até mesmo na lápide do cemitério, a frase: “O défice protege os audazes”. E, convenhamos, ser audaz com o dinheiro dos outros, à custa da miséria dos outros, até não é uma questão difícil.

O que conta em Portugal é a vontade de quem manda e a submissão de quem é mandado. E se já há gerações que nascem sem coluna vertebral, o melhor é deixar o tempo passar e tudo ficará na santa paz do défice e na santa ceia da classe dominante, onde têm lugar reservado Cavaco Silva, Passos Coelho, Miguel Relvas e Paulo Portas.

Não adianta por isso dizer que a actual crise financeira, moral, política etc. é culpa dos políticos, essa casta superior que rege a vida dos plebeus.

Não adianta afirmar que o Estado social-democrata ou democrata-cristão, asfixia o povo com impostos, enquanto os gestores das empresas públicas auferem principescas remunerações.

Os portugueses devem apenas limitar-se a perguntar o que é que podem fazer pelo Estado (queriam que fosse o Estado a perguntar o que pode fazer por eles?).

E quando ele diz: baixem as calcinhas, cumpram com um sorriso e peguem na vaselina... Sejam audazes!


"Corte de medicamentos anticancerosos é intolerável"

Ordem dos Médicos sustenta que não é aceitável o corte de medicamentos para tratamento de cancro da farmacêutica Roche, na maioria dos casos insubstituíveis.

Isabel Paulo (www.expresso.pt)

18:30 Segunda feira, 27 de fevereiro de 2012


Roche quer que dívidas sejam saldadas

Reuters

A Ordem dos Médicos afirma não ser tolerável a suspensão de medicamentos para o tratamento de vários tipos de cancro por parte da Roche, um corte drástico anunciado pela farmacêutica face à existência de dívidas hospitalares de mais de 135 milhões de euros.

Segundo a Roche, são 23 hospitais com dívidas em atraso há mais de 500 dias, razão pela qual suspendeu o crédito às unidades de saúde em falta, passando agora a só assegurar a venda de medicamentos a pronto pagamento.

Em comunicado emitido hoje, a Ordem dos Médicos garante que esta decisão é inaceitável, dado "não existirem substitutos válidos" para o tratamento dos doentes.

Ordem contra concentração de doentes em seis hospitais

Para a Ordem dos Médicos, não é ainda recomendável concentrar exclusicvamente nos seis maiores hospitais poupados à decisão da farmacêutica o tratamento de todos os doentes afetados, situação que obrigará a deslocações penosas para os pacientes e onerosas para o erário público.

A Ordem presidida por José Manuel Silva não concorda, nem aceita tal solução de recurso que penaliza doentes e familiares desnecessariamente, recomendando por isso que seja encontrada com urgência uma "solução estável e coerente" que não implique restrições no acesso a tratamentos vitais para todos os doentes.


Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/corte-de-medicamentos-anticancerosos-e-intoleravel=f707496#ixzz1nfyvY2Kf

"Portugal não tem de reduzir os salários para o nível dos chineses"

Loures: Esfaqueado por ladrões

Um homem, na casa dos 40 anos, foi ontem à noite esfaqueado numa perna e no pescoço, em plena via pública, em Frielas, Loures, por três jovens que levaram diversos objectos pessoais, a carteira com documentos e cerca de 50 € em numerário. A vítima foi levada para o hospital, mas não corre risco de vida.

Prémio de 983 mil euros para Bairrão
Além do prémio, recebeu 276 mil euros de salário

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Além do prémio, recebeu 276 mil euros de salário


Gestor saiu da TVI em Junho de 2011


Bernardo Bairrão, que em Junho de 2011 abandonou a TVI para ser secretário de Estado, o que acabou por não se concretizar, saiu da estação com um prémio de 983 mil euros.

Por:Hugo Real

A informação consta do Relatório de Governo da Media Capital, ontem divulgado, que informa ainda que ao prémio acresce um salário de 276 mil euros, num total superior a 1,25 milhões. Ao CM, Bairrão diz que não se trata de um prémio pela saída, mas por objectivos alcançados desde 2006. Contactada, a Media Capital não fez comentários.

O documento revela ainda que Bairrão vai receber este prémio em duas tranches de 491 582 euros, uma paga em 2011 e outra este ano. Em 2011, 0 administrador Miguel Gil ganhou 415 mil euros (99 mil de prémio), Juan Herrero 330 mil e Rosa Cullell, que substituiu Bairrão, 132 mil. Miguel Pais do Amaral, presidente não-executivo da empresa, recebeu 170 mil.