segunda-feira, 28 de março de 2011

NOVA LEI PARA O ROUBO

27.3.11
Nova lei (para o ROUBO):

Montantes por ajuste directo e sem concurso público aumentam
O Governo decidiu aumentar os montantes que podem ser gastos por ajuste directo e sem concurso público, escreve o «DN». A lei já foi publicada em Diário da República, na véspera do debate no Parlamento sobre o Programa de Estabilidade e Crescimento para 2011-2014 (PEC4), chumbado a 23 de Março.

Na nova lei ministros, autarcas e directores-gerais vão poder gastar mais dinheiro a partir de Abril.

No caso dos presidentes de câmara, por exemplo, o montante dos contratos que podem decidir por ajuste directo pode chegar aos 900 mil euros, quando até agora o máximo era 150 mil euros.

Um valor que aumenta no caso dos ministros: a nova lei permite-lhes gastar até 5,65 milhões de euros, enquanto o primeiro-ministro poderá autorizar despesas até 11,25 milhões de euros.

Estão também abrangidas pelo Decreto-lei 40/2011 os gastos com rendas para «instalação de serviços do Estado», despesas com seguros de automóveis e outros encargos.

In Agência Financeira

Logo aplicam-se à política estas FRASES INTEMPORAIS
1 - O cigarro adverte:
"o governo faz mal à saúde!"
2 - Não roube,
“o governo detesta concorrência.”
3 - Errar é humano.
“Culpar outra pessoa é política.”
4 - Autarcas portugueses"São os mais católicos do mundo. Não assinam nada sem levar um terço.
5 - Se bem que…
"o salário mínimo deveria chamar-se gorjeta máxima".
6 - Feliz foi Ali-Babá que:
"não viveu em Portugal e só conheceu 40 ladrões!!!..."
7 - Não deixe de assistir
"ao horário político na TV:
Talvez seja a única oportunidade de ver políticos portugueses em "cadeia nacional".
8 – O maior castigo
"para quem não se interessa por política é que será governado pelos que se interessam."
9 - Os políticos
"são como as fraldas... Devem ser trocados com frequência, e sempre pelo mesmo motivo...
10 - Os líderes
"das últimas três décadas ou sucedem a si próprios ou então criam clones dos seus tiques."
11 - Os partidos
" tomaram conta do Estado e puseram o Estado ao seu serviço."
12 - A frase do dia é de Alberto João Jardim:
- O que penso sobre o aborto?!...
- Considero-o um péssimo Primeiro-ministro e está a governar muito mal o País.

ATENÇÃO: NESTE TEMPO QUE FALTA ATÉ NOVAS ELEIÇÕES MUITOS JOBS E OBRAS VÃO SURGIR!!!
É SÓ ROUBAR!!!


Tripoli, Líbia (CNN) - fotojornalista CNN Khalil Abdallah estava tomando café da manhã de sábado em um hotel de Trípoli, que abriga imprensa estrangeira quando entrou uma mulher no restaurante, gritando que ela havia sido estuprada e espancada por dias pelas brigadas de Muamar Khadafi. Sua entrada repentina surpreendeu o grupo de jornalistas internacionais, que estavam prestes a começar um outro dia cobrindo a crise na Líbia . O rosto da mulher, estava muito ferida, uma contusão de longa duração para o lado esquerdo de seu rosto.

Ela, chorava, gritava, levantando seu vestido para mostrar uma coxa com sangue. Seus tornozelos e os pulsos eram sangravam, onde ela disse que tinha sido presa. Um dos poucos presentes que falavam árabe, o fotojornalista, entendida seus apelos. "Ela estava dizendo:" Somos todos libaneses! Por que não nos tratam da mesma coisa? ' "Abdallah relatou domingo para CNN.com. A mulher disse aos jornalistas que tinha sido detida em um posto de controlo do governo a leste de Tripoli, amarrada, espancado e estuprado por dois dias. Seu nome era Eman Al-Obeidy, disse ela. Mulher acusa as forças libanesas de Muamar Kadafi a ter estrupado "Olhe o que brigadas de Khadafi fez para mim!" ela gritou. "Minha honra foi violada por eles!" Os repórteres reunidos em torno dela, tentando acalmá-la, Abdallah lembra.

Ele e outros fotojornalistas correram para as câmeras e recoilher imagens "Estávamos todos em choque", disse Abdallah, tentando manter uma mão firme. Ele sabia que cuidam de outras - os homens do governo da Líbia atribui a jornalistas estrangeiros para acompanhar todos os seus movimentos - eram próximos. Repórteres mal tinha feito algumas perguntas antes de os inspectores estavarem sobre eles, empurrando repórteres para o lado, tentando mandar a mulher embora. Alguns deles estavam usando seus emblemas distintivos vermelhos, disse Abdallah, enquanto outros estavam à paisana. Eles jogaram socos.

Os jornalistas tentaram se defender e manter a mulher longe dos inspetores. "Foi como um amontoado de rugby", disse Abdallah. Um correspondente da emissora britânica Channel 4, Jonathan Miller, tentou empurrar um dos acompanhantes de volta. A mulher estava tentando lutar bem, disse Abdallah. "Ela está empurrando-o (a guarda) de volta, dizendo: 'Não me toque, me deixe em paz!" ", Disse. "A partir desse ponto em diante, todos neste hotel era contra nós (os jornalistas)", contou o fotógrafo. Minders correu atrás de jornalistas, saltando sobre eles, espancando-os, disse ele. Em um ponto um saco foi colocado sobre a cabeça da mulher e ela foi levada para o jardim do hotel. Ela foi interrogada por cerca de 40 minutos e, em seguida voltou para dentro. Eles anunciaram que a mulher estava louca e que ela estava sendo levada para o hospital. "Todos os acompanhantes estavam nos dizendo que estava bêbado ou tinha problemas mentais", disse Abdallah.

Pouco tempo depois, a mulher foi conduzida através do lobby. Jornalistas seguida, protestando, gritando para os homens de deixá-la ir. Um jornalista pode ser ouvida no vídeo pedindo-lhe: "Você está OK" "Não", responde a mulher, com a voz trêmula. Ela grita em uma câmera: "Se você não me vê amanhã, então é isso!" A mulher é forçada em um carro esperando. Ela grita que ela está sendo levada para a cadeia. Os acompanhantes disse aos repórteres que eles pudessem ver a mulher novamente mais tarde. "Foi-nos dito que iríamos ver as pessoas novamente, mas nunca fazemos", disse Abdallah. Uma imagem que ele capturou mostra um contador de apontar o dedo para Abdallah pouco antes de arrancar sua câmera e quebrá-lo. "Ele arrancou o microfone desligado, o visor, as unhas afundado no meu braço", disse Abdallah. "Eu estava puxando a câmera de uma forma, ele foi puxando a outra maneira." Embora lutando por sua câmera, Abdallah viu um guarda ali perto, segurando uma pistola 9 mm. O fotojornalista soltou e começou lentamente a volta para fora do restaurante.

Então ouvi algo Abdallah da acompanhantes que ele se habituou a esperar, mas que nunca deixa de picá-lo. "Ele é árabe!" gritavam. "Por que ele está fazendo isso conosco? '" "Quando você é rotulado como aquele, não importa o que a sua cidadania é", disse ele. "Mas o que eu senti mais foi terrível para a mulher e como o governo vai lidar com ela. "Isso é a coisa que é mais perturbador." Pós-escrito: A mulher da Líbia, que invadira o hotel Tripoli para dizer aos jornalistas, estrangeiros, que as tropas do governo a estuprou quando um porta-voz governo, Ibrahim Moussa, transmitia informações a repórteres numa conferência de imprensa neste domingo.

A CNN não tem sido capaz de confirmar o anúncio, independentemente, do porta-voz. P.S. - Tradução não revisada que dá para bom entendedor meia palavra basta!

Jose Martins


O PRIMEIRO AMOR

Bate, bate coração...

Bate, bate coração...

O primeiro amor acontece na adolescência, mas nem sempre tem um happy end



“Bate, bate coração! Louco, louco de ilusão! A idade assim não tem valor. Crescer,vai dar tempo p'ra aprender; Vai dar jeito p'ra viver… o teu primeiro amor.”, assim cantava Carlos Paião nos anos 80 o seu sucesso “Cinderela” a propósito do amor na adolescência.

De facto, não há melhor forma de o definir. O coração começa a bater, primeiro devagarinho, depois mais depressa. Prolongam-se as horas em frente ao espelho. Os brinquedos deixam de ter graça e os ténis ganham importância nas cartas ao Pai Natal, em quem já não acreditam, mas alimentam a esperança dos pais que vivem na ilusão do “ não-cescimento”.

E se primeiro estranham os sintomas - dói-dói não é de certeza! - rapidamente se apercebem que poderá ser “aquilo” que uniu a Fiona e o Shreck no grande ecrã.

Não tem nada que enganar. É o Primeiro Amor e não tem data, hora ou local para acontecer. Aparece num ápice e num ápice voa para outras paragens.

Teresa Paula Marques, psicóloga infantil, explica o fenómeno: “Em regra o primeiro amor surge durante o período da adolescência, já que coincide com a primeira experiencia de envolvimento afectivo” e acrescenta “É muito comum que as pessoas perguntem às crianças se já têm namorado. Então recebem respostas do tipo “sim, já tenho”, ou “tenho várias”. Isso não quer dizer que exista, de facto, uma namorada, mas sim uma amiga especial com quem gostam mais de brincar, ou acham mais bonita. O surgimento da paixão só passa a ser possível na puberdade ou já na adolescência”.

Na realidade e embora não possamos precisar uma idade para os rubores começarem a surgir acompanhados de sonhos e de beijos roubados, a adolescência e a Primavera são factores que podem acelerar todo o processo.

Graziela Zlotnik Chehaibar, terapeuta familiar, refere no seu site que “Esta mudança de comportamento - das bonecas e carrinhos para os recados apaixonados - resultante do primeiro amor acontece, geralmente, entre os 9 e os 12 anos, justamente quando a cabeça e os hormonas dos pré-adolescentes estão a "fervilhar".

Pais, para que vos quero

A pesar de, na maioria dos casos, os pais relevarem o caso – a não ser que assuma posições extremas - a docente da universidade de São Paulo adverte que “o primeiro amor exerce um papel fundamental na forma como estes pré-adolescentes irão se relacionar com as pessoas no futuro”. Seja platónico ou real, os progenitores não devem abster-se desta fase de desenvolvimento do seu filho, mas também não devem mostrar demasiado envolvimento ao ponto de querer saber todos os seus segredos. Gary Chapman, autor da obra “As Cinco Linguagens do Amor das Crianças” elucida sobre esta matéria: “Assim como os adultos, os adolescentes também precisam desesperadamente de sentir que são amados. Mas comunicar essa verdade aos nossos filhos pode ser um grande desafio, porque as pessoas dão e recebem amor de formas distintas e muitas vezes conflituantes.

Pesquisas demonstram que os pais exercem a influência mais significativa na vida de um adolescente. Segundo o escritor, o amor é a porta dessa influência, enunciando assim as cinco linguagens de amor dos adolescentes : Palavras de afirmação; Toque físico; Qualidade de Tempo; Acções de serviço e Presentes. Teresa Paula Marques tem uma opinião similar: “Os pais devem desempenhar um papel de suporte emocional. Apoiar o/a jovem nesses momentos de maior tristeza, sem cair na tentação de desvalorizar o sofrimento proferindo frases do tipo “isso passa, logo arranjas outro!”. Pode até acontecer que passado pouco tempo surja outra paixão mas, naquele momento, o sofrimento é intenso e real, pelo que tem de ser respeitado”. E eis que se toca num ponto fulcral para os pais que têm dificuldade em entender o sofrimento dos filhos. Primeiro não querem que ele sofra, depois porque passam a odiar quem lhes faz sofrer e terceiro porque querem protegê-los ao máximo, sem perceber que todas estas emoções fazem parte do crescimento. Graziela Zlotnik Chehaibar revela: “O sofrimento faz parte da desilusão, principalmente na adolescência, que é a fase onde tudo é vivido com intensidade. Se mesmo com a abertura e conversa dos pais a desilusão tomar uma dimensão maior, um profissional pode ajudar no entendimento e compreensão dos sentimentos por ele vivido”.

Sofrer faz parte do crescimento

E mãe não desespere! Teresa Paula Marques sossega ao afirmar que é normal haver exageros: “ A adolescência é a fase de todos os exageros, portanto tudo é vivido muito intensamente mas também pode passar muito rapidamente. Digamos que é em tudo semelhante a um fósforo que se risca, exibe uma luz intensa e imediatamente apaga ! Habitualmente a desilusão amorosa é ultrapassada à custa de muitas lágrimas, muitos lamentos e, também, do precioso apoio dos/as amigas e dos pais.

Sinais a que se deve estar atento são alterações de rotina drásticas e a ausência de comunicação acentuada. Ou seja, descida de notas, isolamento, falta de apetite, choros compulsivos são indicativos de que um diálogo mais sério, mas sem dramas, é iaconselhável para mostrar um caminho ao seu filho, partilhando até experiências da sua própria adolescência.

Importante é não deixar traumas, pois “os primeiros amores acabam por servir um pouco de modelos para os seguintes. Se formos constantemente mal sucedidos nas nossas experiências afectivas, acabamos por criar um padrão de funcionamento que pode não ser o mais adequado, ou o que mais conduza à felicidade”.

Diz o povo que não há amor como o primeiro. Mas Teresa Paula Marques discorda: “Não concordo com este provérbio. Acho que os amores são todos diferentes e, sobretudo, são vividos de maneira diferente nas diversas fases da vida. O primeiro amor está envolto de muitas ilusões, o que nem sempre é um passaporte para a felicidade …”


Comentários


1

  • Lu



    Concordo plenamente com o que a Maria diz: eu tive um grande primeiro amor, durante anos afastamo-nos (não havia telemóveis, pois claro, e volvidos 20 anos cruzamo-nos, divorciamo-nos dos respectivos companheiros e somos imensamente felizes há 2 maravilhosos anos. NÃO HÁ AMOR COMO O PRIMEIRO. Tenho 41 anos e nunca fui tão feliz na minha vida.

  • Maria


    Esta Sra Psicóloga não saberá bem o que é o primeiro amor porque talvez nunca o tenha experienciado. O primeiro amor é verdadeiramente único e verdadeiramente sublime. Os restantes amores que acorrem na vida e ao longo da vida acontecem eventualmente também intensos mas nunca se assemelham ao primeiro amor porque esse, o primeiro amor, deixa marcas impregnadas na alma e um perfume intenso que resiste ao tempo porque permanece a vida inteira no coração