sexta-feira, 4 de março de 2011

SO JOVENS

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GERAÇÃO Á RASCA




ALBERTO JOÃO JARDIM APOIA MANIFESTAÇÃO DA "GERAÇÃO À RASCA"

a "Geração Rasca" dos anos 90 dá lugar à "Geração à Rasca" de 2010

O presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, manifestou hoje o seu apoio à manifestação "Geração à Rasca", de 12 de março, convocada através da rede social Facebook, por ser "contra o regime" de Sócrates. “Não vou a manifestações de pessoas que não sei quem são os responsáveis, mas concordo com a manifestação na medida em que é contra o regime político”, disse, à margem da inauguração de uma empresa privada no Parque Industrial da Camacha, no concelho de Santa Cruz. Alberto João Jardim reiterou ainda a necessidade da entrada do Fundo Monetário Internacional (FMI) em Portugal: “Era duro, mais rápido e mais eficiente na resolução dos problemas do país". O governante madeirense realçou que “o FMI não se agarra apenas ao défice, monta sempre uma estratégia de retoma da economia”. Confrontado sobre as razões da resistência à entrada desta instituição financeira em Portugal, atirou: “Se calhar há coisas que eles [Governo] não querem que o FMI descubra”.

Pela internet circula o e-mail a convocar a participação no evento: "A data marcada já está marcada. Mesmo que não possas ir, reencaminha. 12 de Março de 2011 - Um milhão de pessoas na Avenida da Liberdade pela demissão de toda a classe política Este e-mail vai circular hoje e será lido por centenas de milhares de pessoas. A guerra contra a chulisse, está a começar. Não subestimem o povo que começa a ter conhecimento do que nos têm andado a fazer, do porquê de chegar ao ponto de ter de cortar na comida dos filhos! Estamos de olhos bem abertos e dispostos a fazer -quase-tudo, para mudar o rumo deste abuso. Todos os ''governantes'' [a saber, os que se governam...] de Portugal falam em cortes de despesas - mas não dizem quais - e aumentos de impostos a pagar.
Nenhum governante fala em:

1. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros, motoristas, etc.) dos três Presidentes da República retirados;
2. Redução dos deputados da Assembleia da República e seus gabinetes, profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias na Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do pagode;

3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego;

4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de euro/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.

5. Por exemplo as empresas de estacionamento não são verificadas porquê? E os aparelhos não são verificados porquê? É como um táxi, se uns têm de cumprir porque não cumprem os outros?s e não são verificados como podem ser auditados?

6. Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais, numa reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821, etc...;

7. Redução drástica das Juntas de Freguesia.. Acabar com o pagamento de 200 euros por presença de cada pessoa nas reuniões das Câmaras e 75 euros nas Juntas de Freguesia.

8. Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas actividades;

9. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc, das Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País;

10. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia, com o agravamento das horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias e até, os filhos das amantes...

11. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado;

12. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a compras, etc;

13. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes

14. Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por nós) que nunca está no local de trabalho. Então em Lisboa é o regabofe total. HÁ QUADROS (directores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS A CUIDAR DOS SEUS INTERESSES....;

15. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem para garantir tachos aos apaniguados do poder - há hospitais de província com mais administradores que pessoal administrativo. Só o de PENAFIEL TEM SETE ADMINISTRADORES PRINCIPESCAMENTE PAGOS... pertencentes ás oligarquias locais do partido no poder...

16. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo, no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar;

17. Acabar com as várias reformas por pessoa, de entre o pessoal do Estado e entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado.

18. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP;

19. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros e Quejandos, onde quer que estejam e por aí fora.

20. Acabar com os salários milionários da RTP e os milhões que a mesma recebe todos os anos.

21. Acabar com os lugares de amigos e de partidos na RTP que custam milhões ao erário público.

22. Acabar com os ordenados de milionários da TAP, com milhares de funcionários e empresas fantasmas que cobram milhares e que pertencem a quadros do Partido Único (PS + PSD).

23. Assim e desta forma Sr. Ministro das Finanças recuperaremos depressa a nossa posição e sobretudo, a credibilidade tão abalada pela corrupção que grassa e pelo desvario dos dinheiros do Estado ;

24. Acabar com o regabofe da pantomina das PPP (Parcerias Público Privadas), que mais não são do que formas habilidosas de uns poucos patifes se locupletarem com fortunas à custa dos papalvos dos contribuintes, fugindo ao controle seja de que organismo independente for e fazendo a "obra" pelo preço que "entendem"...;

25. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra à custa dos dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência aos que efectivamente dela precisam;

26. Controlar a actividade bancária por forma a que, daqui a mais uns anitos, não tenhamos que estar, novamente, a pagar "outra crise";

27. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efectivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não prescrevem com leis à pressa, feitas à medida;

28. Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos ditos.

29. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu património antes e depois.

30. Pôr os Bancos a pagar impostos

PARLAMENTO NO MEXICO

DÊEM-LHES MAIS TEMPO


Friday, 4 March 2011

OS USURPADORES NAS ELITES SÃO LADRÕES DA PIOR ESPÉCIE

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DÊEM-LHES AINDA MAIS TEMPO!

Sobre Angola e o regime do ditador José Eduardo dos Santos – MPLA anda tudo em efervescência. Há ainda os que estão convencidos de que o MPLA é o histórico partido político e movimento de esquerda, ofendendo-se quando se aponta que as elites angolanas pertencentes ao MPLA ou próximas daquele mais não são que uma corja de usurpadores dos bens naturais e materiais que pertencem a todo o povo angolano. Por conta desses roubos mais de 70 por cento de Angolanos vivem no limbo da miséria e da fome, das carências injustificáveis num país extremamente rico por dádivas da natureza.

Assim, culturalmente e na prática humanista de esquerda (?), que considero a real democracia, onde o que conta são as pessoas e não os materialismos desmedidos, apesar de desde tenra idade ter sido um instruendo de anarco-sindicalistas por via paterna e de maçons por via materna, não duvido que corro o sério risco de me considerarem um reaccionário destemperado ou um comunista ou fascista diabólico por ser portador deste tipo de opinião que se desenha antes e segue. O que me causa sorrisos e risos ou até gargalhadas. A tristeza surge depois quando meditar nas críticas – quase sempre comuns e vindas daqueles espectros políticos – e me aperceber de que existem pessoas demais a assimilarem doutrinas sem que as procurem aquilatar das práticas a que dão acesso, reais práticas desumanas. Neste caso, sobre Angola, como em outros países, as práticas são de roubos descarados mas legitimados pelas tais elites usurpadoras e criminosas (de esquerda?) que põem os povos a sobreviverem a pão e água enquanto delapidam os seus bens, até as suas vidas, com a maior das “canduras” sob “legitimidades” que criam para eles próprios, ofendendo-se porque lhes chamam ladrões.

Sobre Angola ou sobre outro país qualquer naquelas circunstâncias – de roubos enormes – o que devemos perguntar é, há 30 anos, que fortunas possuíam ladrões como José Eduardo dos Santos, ou Isabel dos Santos, ou generais angolanos, ou quejandos e próximos do regime? Quem for ver, investigar, concluirá que fortunas não possuíam e que só através do roubo rechearam as suas contas bancárias em instituições norte-americanas ou de outras partes do mundo.

É comum constatarmos que assim acontece quase sempre. Olhemos Timor Leste e temos um quadro relativamente recente de como se adquirem bens pertencentes ao povo em beneficio de elites usurpadoras. Podemos saber que os bens de Ramos Horta ou de Xanana Gusmão se multiplicaram de modo inexplicável em cerca de 10 anos? Mas não só esses dois personagens. Quase sempre os familiares e amigos fazem lembrar potentes foguetões que ascendem da quase miséria para grandes vidas de nababos meteoricamente, recheando suas contas bancárias e mostrando que adquirem bens que quase sempre carecem de explicações plausíveis. No caso de Timor Leste ainda podemos e devemos considerar que comparativamente a Angola, às elites angolanas, é uma formiga junto de um elefante. Dêem-lhes tempo e daqui por 15 anos vejam as fortunas acumuladas à socapa ou descaradamente. Não será de admirar que a filha de Xanana Gusmão, Zenilde, ou outros familiares ou amigos, daqui por uma dezena de anos andem nas bocas do mundo por via das ostentações que praticam, à semelhança de Isabel dos Santos, filha do ditador Santos, que decerto está colado ao poder e é uma “vítima a servir” o país. Na atualidade, agora, em Timor Leste, estão por explicar (assim irão ficar) determinadas exibições de riqueza injustificáveis já denunciadas que abrangem políticos timorenses, militares, familiares e amigos dessas elites. E agora é só o princípio. Não desestabilizem, “Timor Leste precisa de tempo!”

Obviamente que não são só estes dois países que enfermam das atividades dos usurpadores. Quase todos os países e povos são vítimas desta espécie sub-humana, que nos obriga a esforços sobre-humanos para sobrevivermos com alguma dignidade. Em África, como em Timor Leste, como em Moçambique e noutros países lusófonos – o Brasil é um reino de usurpadores – chega-se a morrer de fome ou, mais moderadamente, por via da subalimentação.

Mas a razão da prosa é Angola e o regime imposto pelo ditador Eduardo dos Santos - MPLA e reconhecido pela geração de “democratas” Bush, Obama, Blair, Barroso, Merkel, Sarkosy, Sócrates… e tantos outros da espécie. Eles mesmo igualmente usurpadores. Mais seletivos, mais pelintras… mas usurpadores.

Foram encontrados no porto do Lobito contentores com armamento sofisticado. O governo angolano dos usurpadores quer estabelecer uma conexão com a manifestação de reprovação das políticas de Eduardo dos Santos. Manifestação anunciada para o próximo dia 7 de Março. O governo angolano dos usurpadores está todo borradinho com a perspectiva de as insurgências registadas no Norte de África e no mundo árabe influenciarem o comportamento do povo angolano. E está borradinho de cagaço porque sabe que quem domina o país é uma elite constituída por usurpadores como naqueles países em que os povos se fartaram de serem roubados e passarem fome, serem privados de liberdade de verdadeira democracia. Elites que roubam desmedidamente, sem contemplações nem remorsos pela miséria que causam aos povos. Se isto são comportamentos de esquerda ou de direita não importam. Não são é comportamentos de pessoas honestas, antes pelo contrário. Muitos destes personagens das elites são verdadeiros criminosos que gravemente violam os direitos da humanidade. É isso que importa. É isso que deve ser tomado em consideração numa nova ordem mundial que venha por cobro aos detentores de fortunas roubadas aos povos!

A camarilha de Eduardo dos Santos, provavelmente ainda hoje a considerar-se de esquerda e pelo povo, dominam tudo em Angola. Sabemos que se há quem não lhes agrade corre o risco de ser “repreendido” com prisão, com espancamentos… Com a usurpação de vidas. Misteriosamente até acontece a jornalistas…

Em comunicados, ou espécie disso, elaborados por jornalistas ao serviço do regime, tem circulado “inteligentes” insinuações de que Angola está a ver a sua estabilidade ameaçada. E logo agora que está no caminho da democracia… Estranha democracia, devemos dizê-lo. Uma “democracia” que tem por principal ordenador um PR que já está no poder presidencial há 32 anos. Se isto não é de provocar vómitos em quem anda lúcido, o que é?

Bento Bento, um ministro do MPLA dos usurpadores, referiu há dois dias em declarações insistentes sobre a violência declarada no propósito da referida manifestação do próximo dia 7. Garantidamente nada disso se vislumbra nos comunicados e convocatórias dos promotores da manifestação. Interpretemos como manipulação esquizofrénica e de argumentos primários as referências de Bento Bento. Discurso ultrapassado. Balelas.

Na Gazeta de Luanda podemos ver a prosa intitulada "
Manifestação em Angola: Dirigentes do MPLA e da UNITA contrários a iniciativa”, e em rodapé na fotografia exposta a legenda “Angola precisa de tempo!”. Mas quem não ri com estes descaramentos? Com estas manipulações primárias que nos causam náuseas?

Angola precisa de tempo para o quê? Para os usurpadores roubarem mais? Mas então não é Angola que precisa de tempo e sim os usurpadores! Em Angola e em todos os outros países. Os usurpadores precisam de tempo!
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António Veríssimo

ALGUEM VIU ESTA INTERVENÇAO NA TV ?

- Underground de reflexões sobre tudo e nada -

Sexta-feira, Março 04, 2011

Cara de pau sem vergonha é o que o senhor é, senhor Jorge Sampaio

Jorge Sampaio condena a falta de capacidade de fazer compromissos por parte dos vários actores políticos, económicos e sociais.

Em declarações aos jornalistas à margem de um jantar conferência que esta noite decorre no Porto - organizado pela Associação Portuguesa de Gestão e Engenharia Industrial (APGEI) e sobre o tema "Portugal e
Europa: Algumas incertezas e desafios" - Jorge Sampaio recordou que Portugal não está "fora da Europa" mas sim dentro da União Europeia.

"Aquilo que está a acontecer na União Europeia é decisivo. Ao mesmo tempo temos que ter a nossa agenda própria e, obviamente, conseguirmos vencer os desafios que nós próprios também temos", defendeu.

Para o Alto Representante da ONU para a Aliança das Civilizações, "é errado e paroquial pensar que nós temos desafios unicamente portugueses".

"Temos desafios portugueses e europeus, o que é coisa diferente de dizer que nós temos que fazer o nosso trabalho e temos naturalmente que ajudar e esperar, tanto quanto possível, que a evolução da Europa seja uma evolução mais afirmativa em relação aquilo que é absolutamente necessário num contexto da globalização", declarou.

Segundo Jorge Sampaio "é preciso seriamente discutir qual é a capacidade de compromisso que os vários actores políticos, económicos e sociais terão na sociedade portuguesa".

"Faltam capacidades de fazer compromissos. Eu não acredito, sinceramente, que possamos vencer a dez anos se não houver alguns compromissos políticos que não têm nada a ver depois com a capacidade de cada um desenvolver os seus pontos de vista", sustentou.

O ex-presidente de República - que esteve em Belém entre 1996 e 2006 - acrescentou ainda que "isto é tudo bastante pequeno, bastante precário, bastante indeterminado", sendo por isso necessários compromissos a cinco e dez anos.

Sampaio escusou-se ainda a comentar a questão política actual, recordando que "tem sido sempre um ponto de honra" não comentar partidos, nem líderes partidários e muito menos o Presidente da República.
Tanta coisa, tanta preocupação para um dos maiores responsáveis pela situação que vivemos, vá fazer fretes para outro lado, emigre, por favor, você nem devia estar a dar conselhos, é um esclarecido que fez exacatamente o que diz para os outros não fazerm, apoiou o seu partido quando era PR, desapareça das nossas vidas, a geração à rasca e as outras gerações rascas, agradecem, você e o seu grupinho, desapareçam não vá acontecer o que vocês dizem que acontece no Norte de África, mas aqui se

COMENTARIOS

Anónimo disse...
jorge bensaùde sampaio è um judeu! Ele è um dos representantes do governo mundial cà em Portugal. Ele obedece as ordens dos mundialistas (em grande maioria judeus).
jorge bensaùde sampaio è um falso português.
Sexta-feira, Março 04, 2011

FONTE:-http://carvalhadas-on-line.blogspot.com/

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KADAFY FALA AOS PORTUGUESES (2)

PROGRAMA CENSURADO LÁPIS VERMELHO

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