sábado, 25 de janeiro de 2014

Tá Balançando. Já começou o desespero no sistema americano.

Barragens, Paga e cala o loby da EDP 

 

Veja Porque Mataram Michael Jackson ?
Sobe 322 por cento número de mortes por gripe
SÁBADO, 25-01-2014, ANO 14, N.º 5110

Registados 1.517 casos de gripe no México este ano (foto AP)






Sócrates terá gasto 460 mil euros em refeições.
O gabinete do antigo primeiro-ministro José Sócrates gastou durante os seis anos de governo mais de 460 mil euros em almoços e jantares no país e no estrangeiro.
Nos três anos sucessivos gastou mais do que a verba orçamentada. Em 2007/08/09 a representação dos serviços recebeu uma dotação de 225.656 euros, mas a despesa total atingiu os 260.174 euros, um aumento de 15,3%.

"Despesas com almoços e jantares chegaram a atingir 12.800 euros só num mês.
As mais elevadas do gabinete do ex-primeiro ministro com almoços e jantares ocorreram, precisamente, de 2007 a 2009: em cada um desses anos, os encargos anuais com refeições oscilaram entre 80 mil euros e 90 835 euros.
Março, maio, agosto, novembro e dezembro são os meses que concentram despesas mensais mais avultadas com almoços e jantares. Por exemplo, 11 109 euros em dezembro de 2006, 10 742 euros em agosto de 2008 e 12 813 euros em novembro de 2009.... FONTE
- Vinho e decoração
O gabinete do primeiro-ministro, José Sócrates comprou 6840 euros em garrafas, da colheita de 2006, do Douro da Quinta do Vale Meão, "para oferta a entidades estrangeiras", directamente ao produtor Francisco Olazabal. fonte
- "Sócrates compra Mercedes de 95 mil euros, mas vai à RTP de Volkswagen alugado." fonte
- PARIS CUSTA 15 MIL EUROS/MÊS
Arrendou um apartamento no bairro 16, uma das zonas mais ricas da cidade, onde as rendas começam nos sete mil euros, e pagava uma propina de 1083 euros na faculdade. A escola privada do filho custava mais dois mil. Apreciador de restaurantes de luxo, com vinhos que custam 200 euros, as despesas mensais da vida de Sócrates em Paris atingiam os 15 mil euros. fonte
- Nem as poucas compras do Gabinete do primeiro-ministro, José Sócrates, entre elas os 63 mil euros, de 2010, para o fornecimento, durante três anos, de arranjos de flores naturais para a residência oficial. A isso somam-se os 19 020 euros despendidos no mesmo produto em 2009. Preço total: 82 020 em flores. No Gabinete de Sócrates há outros gastos como 33 950 euros para a manutenção dos jardins do Palácio de São Bento. ARTIGO COMPLETO
jornais

Vergonha na Justiça e dos jornais

Henrique Monteiro

Há casos que me enchem de vergonha. Digo daquela vergonha de ser português, de termos certas particularidades vingativas, invejosas ou intolerantes. Depois, penso que os outros povos também as devem ter e reconcilio-me.
Isto vem a propósito da criança que desapareceu na Madeira, tendo aparecido três dias mais tarde. Ou dos jovens que morreram na praia do Meco de forma mais ou menos inexplicada. Com uma facilidade enorme insinuam-se acusações (escusam de vir dizer que são os jornalistas, eu sei que são jornalistas e polícias e magistrados, embora não sabendo onde começa a onda, sei que passa por estes três vértices, pelo menos). No caso do bebé madeirense de 18 meses colocaram-se várias hipóteses, entre as quais a de rapto, porque um bebé não aguentaria vivo três dias. A ideia parece plausível, mas os pediatras Paula Valente e Mário Cordeiro (este último com vasta obra publicada afirmam - sublinhando não conhecer os contornos do caso, como aliás ninguém parece conhecer - que isso não é bem assim. Diz Mário Cordeiro, a meu ver, com bastante propriedade: "O ser humano tem a capacidade intrínseca, resultante de muitos milhares de anos de história ancestral que estão na nossa memória antropológica de sobreviver em condições extremas". Pois é, o mundo não começou ontem, nem sequer no ano em que fundaram a polícia.
No caso do Meco, há ténues insinuações contra um jovem que sobreviveu. O jovem pode estar em estado de choque pela perda simultânea de seis amigos e além disso ainda ser injustamente acusado, mas que interessa? É preciso um culpado! Nada pode acontecer sem que haja um culpado!
Claro que eu não faço ideia o que aconteceu, apenas sublinho que não se pode ter esta ligeireza na abordagem dos temas, porque há precedentes incomodativos.
Por exemplo, quando se acusou os pais de Maddie (chegaram a ser constituídos arguidos) sem a mínima consistência, ou casos ainda mais estranhos como o de Leonor Cipriano, presa depois de torturada na própria sede da PJ de Portimão, acusada de matar a filha cujo corpo jamais apareceu.
Tem de haver culpados, tem de haver culpados! Isto berra a multidão e clamam os jornais! Não é novo, mas é sempre chocante ver como a natureza humana não evoluiu significativamente.  Talvez por um estranho atavismo, continuemos a delirar com os novos modelos de crucifixões, de autos-de-fé ou de fuzilamentos na praça pública.
Twitter:@HenriquMonteirohttps://twitter.com/HenriquMonteiro                     Facebook:http://www.facebook.com/pages/Henrique-Monteiro/122751817808469?ref=hl



Por Joana Azevedo Viana
publicado em 25 Jan 2014 - 05:00
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EUA querem falar com Snowden “se acusado se declarar culpado”


Americano exilado em Moscovo já recusou proposta por considerar que não teria julgamento justo no país
A proposta foi feita na madrugada de ontem por Eric Holder, em entrevista ao MSNBC: apesar de o Departamento de Justiça dos EUA não estar disposto a perdoar a Edward Snowden – o que “seria ir longe de mais”, disse o procurador-geral norte-americano –, as autoridades estão dispostas a “conversações” com os advogados do norte-americano “se o acusado [por espionagem e traição] regressar ao país e se declarar culpado”

Família diz que jovem sobrevivente do Meco prestará esclarecimentos no local certo e não fala em praxe

Os familiares queixam-se de "injustiça", "especulação, notícias sem explicitação de fontes credíveis e construídas com base em comentários de quem nada sabe sobre os factos”.
A família do sobrevivente do acidente com uma onda na praia do Meco, em Sesimbra, em Dezembro do ano passado, declarou nesta sexta-feira que o jovem "prestará todos os esclarecimentos" no "local certo e perante as instâncias competentes".
Numa carta enviada à agência Lusa, a família de João Miguel Gouveia, o único sobrevivente do grupo de sete estudantes, sublinha: "Mais do que ninguém, ele deseja que tal ocorra", referindo-se aos esclarecimentos.


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CONFRONTOS NA UCRANIA









Posted: 24 Jan 2014 03:14 PM PST
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O deficit público ocorre quando o valor das despesas de um governo é maior que as suas receitas, sendo este valor expresso em percentagem sobre o PIB de um país.




A famosa meta dos 3%.


Por disciplina financeira, os países membros do euro definiram que o deficit público de cada país não deveria ultrapassar os 3% do PIB.


O limite de 3% de deficit público, fixado pelo Pacto de estabilidade, tornou-se uma verdadeira obsessão para os burocratas de Bruxelas. Na realidade, mesmo em período de crescimento económico, a não ser dois ou três pequenos países da UE, a grande maioria nunca respeitou esse valor.


Este fetischismo das contas públicas levou à instalação de planos de austeridade que conduziram à destruição económica de vários países através de medidas de contenção de salários, aumento de impostos e venda ao desbarato do aparelho produtivo.


Prisioneiros do euro, e perante o imobilismo do BCE, os países do sul da Europa não têm qualquer meio de escapar à destruição da sua economia, tudo em nome do sacro-santo deficit público imposto, que os países do norte da Europa não respeitam.




Deficit público um instrumento capitalista.


A possibilidade de poder fazer variar o deficit público é instrumento económico que permite limar os vários parâmetros conjunturais. A proibição dessa possibilidade, com o limite dos 3%, advém de uma concepção ultra-liberal baseada na capacidade do mercado se auto-equilibrar e estabilizar a economia.


Esta obsessão da limitação do deficit público tem como finalidade escondida o aproveitar as crises para a restructuração do capital à custa dos trabalhadores.


Assim, numa sociedade capitalista, se o investimento público se destinar a coisas úteis, o deficit não é um drama, antes pelo contrário. Um deficit público mais elevado pode funcionar por parte do Estado como um motor de arranque económico, a meta arbitrária dos 3% não faz qualquer sentido. O Reino Unido tem vivido normalmente com valores mais elevados, 8,3% em 2011 e 6,3% em 2012.




Uma dívida impagável.


Não esquecer que o torna actualmente as dívidas públicas insustentáveis na zona euro têm em grande medida origem no artigo 123 do Tratado de Lisboa, que proíbe o financiamento dos Estados directamente com o BCE. Os bancos comerciais europeus financiam-se no BCE com uma taxa de 1%, para a seguir emprestar aos Estados o dinheiro a taxas que podem atingir os 11% !


É urgente rever os tratados europeus para permitir que os Estados se financiem directamente no BCE.


Desde a primavera de 2010 que a crise da dívida pública se tornou um pretexto para promover medidas de austeridade na Europa. A dívida é antes de mais um assunto de classe, trata-se de uma "redistribuição ao contrário" em que os rendimentos da maioria da população se desloca para os mais ricos.


O rendimento do trabalho tem baixado ao mesmo ritmo que tem aumentado o rendimento do capital.


Família diz que jovem sobrevivente do Meco prestará esclarecimentos no local certo e não fala em praxe

Os familiares queixam-se de "injustiça", "especulação, notícias sem explicitação de fontes credíveis e construídas com base em comentários de quem nada sabe sobre os factos”.

A família do sobrevivente do acidente com uma onda na praia do Meco, em Sesimbra, em Dezembro do ano passado, declarou nesta sexta-feira que o jovem "prestará todos os esclarecimentos" no "local certo e perante as instâncias competentes".

Numa carta enviada à agência Lusa, a família de João Miguel Gouveia, o único sobrevivente do grupo de sete estudantes, sublinha: "Mais do que ninguém, ele deseja que tal ocorra", referindo-se aos esclarecimentos.



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Desde que os assaltos começaram, um idoso foi brutalmente espancado e um outro morador foi morto a tiro. Moradias e cafés são os alvos dos ladrões
Mais de 340 mil refeições desperdiçadas em três meses
Mais de 340 mil refeições foram desperdiçadas entre setembro e dezembro de 2013 nos refeitórios concessionados das escolas do 2º e 3º ciclos e secundárias.
Diretor: Octávio Ribeiro | Diretores-adjuntos: Armando Esteves Pereira, Eduardo Dâmaso e Carlos Rodrigues

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