segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Polícia
1.660,00€ (mil, seiscentos e sessenta euros) - Para arriscar a vida;
Bombeiro
960,00€ (novecentos e sessenta euros) – Para salvar vidas;
Professor
930,00€ (novecentos e trinta euros) – Para preparar para a vida;
Médico
2.260,00€ (dois mil, duzentos e sessenta euros) – Para manter a vida;
E o deputado?
Ganha € 26.700,00 (vinte e seis mil, setecentos euros) para foder a vida dos outros!
(Se isto te revolta publique no teu mural no facebook, no teu blog,




Fala quem sabe e quem tem coragem



E NINGUEM SE SENTA NO BANCO DOS REUS????



MINIST. PÚBLICO ACUSA GESTORES DA GEBALIS DE GASTAREM MILHARES EM REFEIÇÕES

gestores e administradores de empresas públicas que vivem como "reizinhos"

O Ministério Público acusou gestores da Gebalis, ligada a Câmara Municipal de Lisboa, revelando gastos inadmissíveis em comeres e beberes, de milhares e milhares de euros à custa dos cidadãos, avança o advogado José Maria Martins num artigo publicado no seu blogue (http://jose-maria-martins.blogspot.com/2011/08/tipos-da-gebalis-enfartam-se-grande-e.html). No artigo vem a lista de restaurantes de luxo frequentados por esta elite da Empresa Pública da Gestão dos Bairros Municipais de Lisboa (Gebalis) e dos jantares e almoços de centenas e milhares de euros pagos com 8 cartões de crédito fornecidos pelo Estado. O artigo revela: «Os ex-administradores da GEBALIS (empresa municipal da CM Lisboa) Francisco Teixeira, Clara Costa e Mário Peças receberam, entre Fevereiro de 2006 e Outubro de 2007, oito cartões de crédito daquela empresa municipal. O limite de crédito atribuído àqueles ex-gestores oscilou entre cinco mil euros e dez mil euros por mês. O despacho de acusação do Ministério Público, a que o CM teve acesso, diz que, 'no início do mandato, a cada um dos arguidos foram fornecidos cartões de crédito', apesar de haver 'uma omissão legal e dos próprios Estatutos da Gebalis [sobre essa regalia]', segundo o relatório da Polícia Judiciária. A Francisco Ribeiro, ex-presidente da Gebalis, foram dados, segundo o despacho de acusação, três cartões de crédito: um do BES com limite de 7500 euros, um do BPI com dez mil euros e um do Millennium bcp com cinco mil euros. Mário Peças, ex-vogal da empresa, teve também três cartões de crédito: um do BES com 7500 euros, um do BPI com dez mil euros e um do Millennium bcp com cinco mil euros. Já Clara Costa contou com um cartão de crédito do BES com um limite de crédito de 7500 euros e outro do Millennium bcp com cinco mil euros. À excepção do cartão de crédito do BPI atribuído a Mário Peças, todos os cartões tiveram vários números e diferentes datas. 'Com os respectivos cartões de crédito em seu poder, cada um dos arguidos decidiu que os utilizaria para pagamento das despesas relativas a refeições suas e com amigos e outras pessoas de cujo convívio poderiam beneficiar no seu percurso profissional, político ou financeiro, quer nos dias de trabalho, quer em férias ou fins-de-semana, quer, ainda, no decurso de viagens ao estrangeiro', precisa o despacho de acusação do Ministério Público. Clara Costa manifestou a sua 'total inocência'.»