“Num
país em que grande parte da pobreza está nos mais velhos e em que há
avós a ajudar os filhos e a cuidar dos netos, o primeiro-ministro sabe e
creio que é a fronteira que não posso deixar passar”. “Não quero que em
Portugal se verifique uma espécie de cisma grisalho, que afectaria mais
de três milhões de pensionistas, uns da Segurança Social, outros da
Caixa Geral de Aposentações. Quero, queremos todos no Governo, uma
sociedade que não descarte os mais velhos; quero, queremos todos no
Governo, um ajustamento que não prejudique sobretudo os que não têm
voz.”
Paulo Portas no domingo passado
Mesmo
depois de Paulo Portas ter admitido que a insistência nesta medida
podia gerar uma crise política, “O Conselho de Ministros reuniu para se
inteirar da conclusão dos trabalhos relativos ao 7º exame regular e
confirmar as condições necessárias ao seu fecho, de modo a que o senhor
ministro de Estado e das Finanças possa delas dar nota nas reuniões que
amanhã se iniciam em Bruxelas”. O líder do CDS e ministro de Estado e
dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, aceitou, a título excepcional, a
nova contribuição dos reformados (a taxa de sustentabilidade sobre as
pensões).
O CDS já foi o partido do Taxi, só espero que após as próximas eleições
seja o do Smart. Esta gente não tem espinha, não tem moral, não tem
dignidade, não tem respeito, não tem nada. São moluscos peganhentos,
gente mesquinha e miserável. Que apodreçam e que um dia se façam filas,
maiores que as que crescem todos os dias nos centros de desemprego,
para lhes mijar nas campas.