domingo, 13 de outubro de 2013


30.3.12

O homem que ganhava 13 000 salários mínimos

Imagem do Kaos

Portugal é um país surpreendente, dado que raramente estagna, e nunca tem retomas, a não ser em regime de bomba nuclear.
Desta vez, retomou para o “Guiness”, como aquele país onde há um cretino que consegue ganhar 13 000 salários mínimos.
O realizador de esplanada de Cascais, que fez aquela merda “What the Finns need to know about Portugal”, esqueceu-se de colocar esse fenómeno, não do Entroncamento, mas da EDP, e foi pena, porque se os Finlandeses, na altura de votarem mais dinheiro a fundo perdido para a Cauda da Europa, tivessem sabido que o alguém ganhava, a descoberto, 13 000 salários mínimos, certamente nos teriam, e com muito gosto, emprestado muito mais do que aqueles trocos que enviaram para cá.

Estamos a falar do Mexia, um cancro da Democracia, um indivíduo – e tanto que eu aprendo à mesa de certos restaurantes… -- que já era corrupto no tempo em que servia o corrupto Mira Amaral, no tempo em que ele era Ministro da Economia do corrupto Aníbal Cavaco Silva.

O Mira Amaral era genial, porque, ao mesmo tempo que ia distribuindo pelos amigos do Aníbal os Fundos Estruturais, que vinham para tornar os Portugueses um povo europeu, cuidava da sua vida privada, e nunca é de mais recordar o maravilhoso episódio da rotina diária do Ministério, quando alguém ia colocar serviço no gabinete da esposa, uma pobre demente, para fingir que ela estava apta para trabalhar, já que o divórcio nunca mais avançava, e o Mira Amâghàl, esse cancro da Economia, da Democracia e dos Valores Humanos, tinha medo de que o tribunal lhe o recusasse, já que ficava mal a alguém divorciar-se de uma pobre desgraçada que tinha enlouquecido…

Outras eras, outros valores: serve agora a boceta da mulata, à frente do BIC, e acabará “Honoris Causa”, um dia destes, como a Leonor Beleza, que vai receber o seu, pela Universidade Nova de Lisboa, por muy nobres serviços causados ao serviço do Sangue.


O Mexia, como diria o defunto Viegas, já era corrupto, antes de haver corrupção, posto que, ainda o Mira andava a gamar os fundos, já o Mexia se andava a mexer nas trafulhices das Energias Renováveis, naquilo que poderíamos chamar uma subempreitada da corrupção, mas tão descarada que o Mira Amaral, o Papa da coisa, lhe teve de pôr uns patins, como Luís XIV -- com as devidas distâncias, já que estamos a falar da ralé da ralé... -- pôs ao Intendente Fouquet.
Pelo Princípio de Peter, “alavancado” pelo Cavaquismo, pelo Guterrismo, pelo Barrosismo, pelo Santanismo, pelo Socratismo, e, finalmente, pelo Segundo Cavaquismo, ou Cavaquismo de Alzheimer, de Passos Coelho, o canalha Mexia conseguiu-se mexer ao ponto de se tornar no Senhor que mexe em Treze Mil Salários Mínimos, uma coisa que eu não sei o que seja, porque sou mau em contas de cabeça e, sobretudo, tabuadas da miséria humana, mas posso ir às contas: a acreditar na “Wikipédia”, um salário mínimo, na Cauda da Europa, é de 475 €, o que, multiplicado por 13 000 dá qualquer coisa como 6 175 000 €. A dividirmos isso – e vou ser generoso, e considerar o 2012, como bissexto… – por 366 dias, a soma dá, diariamente, um número de 16 871 €.

Mesmo eu, que sou gastador, teria alguma dificuldade, aliás, sentiria uma estranha forma de tédio, em poder desbaratar, por dia, esse número incómodo, chato, impertinente e desolador.

Coração nas mãos, uma pessoa como eu, que em nada se compara ao Mexia, já que tenho refeições livres, cartões de crédito sem teto, ajudas de custo, deslocações pagas, em executiva, dividendos de coisas estranhas, e mais valias de acções ainda mais estranhas, rendimentos a prazo, a risco e à ordem, “prendas” e dinheiro líquido, convites para jantares com gente interessante e duvidosa, sei lá, tantas coisas em que o Mexia nunca mexeria, nem que pudesse, porque o Mexia teria de se mexer muito para me chegar aos calcanhares, ora, depois disto tudo, que fazer, eu, com, vá lá 16 800 € por dia?...

Como toda a gente sabe, desde a queda do Concorde que não dá para ir almoçar a Nova Iorque e voltar no próprio dia, e os Cartiers enjoam, a partir do centésimo, tal como as écharpes “Hermès”, nem que a benemerência me fizesse distribuir umas quantas por dia, para melhorar o conforto dos sem abrigo do Martim Moniz e da Gare do Oriente, pelo que sou solidário com a presente dor e angústia do Mexia.

Por outro lado, o Bando, perdão, Banco de Portugal, onde ainda impera a célebre Teodora Cardoso, esposa há 1 500 anos do Basileus Justiniano, a tal que tinha o sexo não onde a natureza lhe o tinha colocado, mas na face, anuncia que vamos crescer nada por cento, e que ainda haverá, assim, a jeito de ejaculação precoce, 170 000 novos mil desempregados, já este ano.

Como se sabe, desde que o Vítor Constâncio se refugiou em Frankfurt, para não ser linchado na Fnac do Chiado, onde aparecia, depois do almoço, a cambalear, de bêbedo, não podemos confiar nestes números, porque corremos o risco de ter 170 000,54 desempregados, em vez dos 170 000, dos quais, como é sabido, mais de 40% têm habilitações superiores, ou seja, não estão ao nível dos analfabetos empresariais e políticos que transformaram Portugal no cataclismo em que se encontra.

Eu sei que estão desorientados, mas eu dou-vos uma pista. SIS, Secretas, Serviços de Informação, infiltrados, gente séria, e outros, filhos da puta, apesar de andarem a perder tempo a ler mensagens do “Facebook”, violar emails e sabotar blogues, estão em alerta vermelho, embora só declarem o laranja, por causa das cores do PSD, porque há rumores de que poderão começar a surgir atos anárquicos, descoordenados e imprevisíveis, mal a “Troika” declare, em maio, que entrámos, definitivamente, em derrapagem, e que o País vai acabar, num estado que fará, da Grécia, um conto de fadas. 
Todos os sinais apontam para isso, na forma dos mais variados escândalos, e num país onde o Rei Ghob vai para a prisão 25 anos, enquanto o pedófilo Eurico de Melo jubila entre os amigos mama pilinhas, dos Ferraris do Vale do Ave, e o Carlos Cruz quer uma investigação (?) à investigação do “Casa Pia”, dele, e dos amigos dele. Claro que os órgãos de intoxicação social, o tarado do Medina Carreira e os abrações universitários dos ex ministros das finanças de Cavaco, Guterres, Durão e Sócrates continuam a fingir que não estamos num barril de pólvora a que só falta atear o rastilho.

Acontece que as informações que circulam nos serviços de informação da República, todas, dizem que o rastilho já foi mesmo ateado, e eu, como muitos dos comentadores não pagos para enganar os Portugueses, estamos, de bancada, à espera de que a coisa rebente, e mal, como aconteceu no fim da Monarquia, e daquele permanente enxovalho maçónico, a que chamaram “I República”. 

Como não tenho revólver e não sei fabricar bombas, tenho um conselho que dou à sombra que nos trouxe até este abismo, Cavaco Silva, o incontinente de Boliqueime: dia 10 de junho, agarre em 10 mexias, prenda-os, e pendure-os numa jaula, na Praça do Pelourinho, onde poderão estar expostos aos “carinhos” de uma população vexada, humilhada e extremada. Melhor: junte a sua carcaça neuro degenerada aos 10 mexias, e teremos 13 000 vezes 10 salários mínimos, o que faz 130 000 salários mínimos, a distribuir pelos 170 000 novos desempregados. Se esticarmos as reformas do “Presidente”, mais as calotes dos amiguinhos do BPN, ainda arranjamos salários médios para 1 000 000 de Portugueses. Não acham a ideia boa? Eu acho, Tem, tão só, um senão: é que 10 de junho parece-me uma data muito longínqua para a vida política que os rumores atribuem ao Saloio de Boliqueime, o que é pena, porque até podíamos resolver, assim, a crise do Desemprego, numa só manhãzinha de medalhas, com as artroses da Maria, a desfiarem o terço, filha da puta, ignara como as casas. Bem hajam.


(Quarteto do 12 de maio, Dia do Sapato, o Cavaco vai resignar, no “Arrebenta-Sol”, no “Democracia em Portugal”, no “Klandestino” e no sabotado pelo filho da puta Miguel Relvas, todas as semanas, “The Braganza Mothers”)

Sabiam que milhões de euros dos nossos impostos são usados para apoiar a tauromarquia

Governo explica pensões de sobrevivência este domingo

A TVI sabe que Paulo Portas quer deixar bem claro que este Orçamento de Estado vai ter a mão do CSD na área económica, nomeadamente no que diz respeito aos pensionistas e idosos

Por: Redacção | AM | 2013-10-12 19:21

Portugal tem a direita mais casmurra do mundo ou é só impressão minha?

A direita portuguesa, do PSD e do CDS, é provavelmente uma das direitas mais casmurras e teimosas do mundo.
Pior do que a nossa, só a americana
Reacção Sampaio repudia críticas de Barroso e pede "assomo patriótico"
O antigo Presidente da República Jorge Sampaio repudiou ontem as críticas ao Tribunal Constitucional da diretora do FMI e do presidente da Comissão Europeia, defendo que deve haver "um assomo patriótico" na defesa das instituições da democracia portuguesa.
Política
Sampaio repudia críticas de Barroso e pede assomo patriótico
Lusa
"Repudio isso de uma forma frontal. Temos que ter um assomo patriótico das decisões que são tomadas, criticá-las, quando for caso disso, com certeza, ameaçá-las é outra coisa", afirmou Jorge Sampaio em entrevista ao programa "A propósito", da SIC-Notícias.
«O FC Porto é o maior embaixador de Portugal em todo o Mundo» - Pinto da Costa
Pinto da Costa (foto ASF)

«Na verdade, tive cancro na língua», esclarece Michael Douglas

Redação Lux em 2013-10-11 15:06

Michael Douglas revelou na manhã desta quinta-feira que teve cancro na língua e não na garganta, como tinha informado.

A revelação foi feita em conversa com o também ator Samuel L Jackson durante um evento da campanha Semana de Consciencialização sobre Cancro Masculino.

Rendas não baixam para inquilinos com carência económica

Inquilinos afetados pelos cortes nas pensões não podem pedir redução das rendas.

Sobe 70% número de toxicodependentes que procuram ajuda

Relatório sobre droga em Portugal aponta para quase 9.000 novos casos nos centros de tratamento

Mário Soares um passado negro, um peso que todos carregamos.

srºs políticos, se fosse para nossa segurança as
câmaras deveriam estar nos vossos gabinetes

Mário Soares desvendado pelo Bastonário da Ordem dos Advogados, António Marinho e Pinto, no «Diário do Centro» de 15 de Março de 2000
"MÁRIO SOARES E ANGOLA
A polémica em torno das acusações das autoridades angolanas segundo as quais Mário Soares e seu filho João Soares seriam dos principais beneficiários do tráfico de diamantes e de marfim levados a cabo pela UNITA de Jonas Savimbi, tem sido conduzida na base de mistificações grosseiras sobre o comportamento daquelas figuras políticas nos últimos anos.
Espanta desde logo a intervenção pública da generalidade das figuras políticas do país, que vão desde o Presidente da República até ao deputado do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, passando pelo PP de Paulo Portas e Basílio Horta, pelo PSD de Durão Barroso e por toda a sorte de fazedores de opinião, jornalistas (ligados ou não à Fundação Mário Soares), pensadores profissionais, autarcas, «comendadores» e comentadores de serviço, etc.
Tudo como se Mário Soares fosse uma virgem perdida no meio de um imenso bordel.
Sei que Mário Soares não é nenhuma virgem e que o país (apesar de tudo) não é nenhum bordel. Sei também que não gosto mesmo nada de Mário Soares e do filho João Soares, os quais se têm vindo a comportar politicamente como uma espécie de versão portuguesa da antiga dupla haitiana «Papa Doc» e «Baby Doc».
Vejamos então por que é que eu não gosto dele(s).
A primeira ideia que se agiganta sobre Mário Soares é que é um homem que não tem princípios mas sim fins.
É-lhe atribuída a célebre frase: «Em política, feio, feio, é perder».
São conhecidos também os seus zigue-zagues políticos desde antes do 25 de Abril. Tentou negociar com Marcelo Caetano uma legalização do seu (e de seus amigos) agrupamento político, num gesto que mais não significava do que uma imensa traição a toda a oposição, mormente àquela que mais se empenhava na luta contra o fascismo.

JÁ DEPOIS DO 25 DE ABRIL, ASSUMIU-SE COMO O HOMEM DOS AMERICANOS E DA CIA EM PORTUGAL E NA PRÓPRIA INTERNACIONAL SOCIALISTA. Dos mesmos americanos que acabavam de conceber, financiar e executar o golpe contra Salvador Allende no Chile e que colocara no poder Augusto Pinochet.
Mário Soares combateu o comunismo e os comunistas portugueses como nenhuma outra pessoa o fizera durante a revolução e FOI AMIGO DE
NICOLAU CEAUCESCU, FIGURA QUE CHEGOU A APRESENTAR COMO MODELO A SER SEGUIDO PELOS COMUNISTAS PORTUGUESES.
Durante a revolução portuguesa andou a gritar nas ruas do país a palavra de ordem «Partido Socialista, Partido Marxista», mas mal se apanhou no poder meteu o socialismo na gaveta e nunca mais o tirou de lá. Os seus governos notabilizaram-se por três coisas: políticas abertamente de direita, a facilidade com que certos empresários ganhavam dinheiro e essa inovação da austeridade soarista (versão bloco central) que foram os salários em atraso.

INSULTO A UM JUIZ
Em Coimbra, onde veio uma vez como primeiro-ministro, foi confrontado com uma manifestação de trabalhadores com salários em atraso. Soares não gostou do que ouviu (chamaram-lhe o que Soares tem chamado aos governantes angolanos) e alguns trabalhadores foram presos por polícias zelosos. Mas, como não apresentou queixa (o tipo de crime em causa exigia a apresentação de queixa), o juiz não teve outro remédio senão libertar os detidos no próprio dia. Soares não gostou e insultou publicamente esse magistrado, o qual ainda apresentou queixa ao Conselho Superior da Magistratura contra Mário Soares, mas sua excelência não foi incomodado.
Na sequência, foi modificado o Código Penal, o que constituiu a primeira alteração de que foi alvo por exigência dos interesses pessoais de figuras políticas.
Soares é arrogante, pesporrento e malcriado. É conhecidíssima a frase que dirigiu, perante as câmaras de TV, a um agente da GNR em serviço que cumpria a missão de lhe fazer escolta enquanto presidente da República durante a Presidência aberta em Lisboa: «Ó Sr. Guarda! Desapareça!». Nunca, em Portugal, um agente da autoridade terá sido tão humilhado publicamente por um responsável político, como aquele pobre soldado da GNR.
Em minha opinião, Mário Soares nunca foi um verdadeiro democrata. Ou melhor é muito democrata se for ele a mandar. Quando não, acaba-se imediatamente a democracia. À sua volta não tem amigos, e ele sabe-o; tem pessoas que não pensam pela própria cabeça e que apenas fazem o que ele manda e quando ele manda. Só é amigo de quem lhe obedece. Quem ousar ter ideias próprias é triturado sem quaisquer contemplações.
Algumas das suas mais sólidas e antigas amizades ficaram pelo caminho quando ousaram pôr em causa os seus interesses ou ambições pessoais.
Soares é um homem de ódios pessoais sem limites, os quais sempre colocou acima dos interesses políticos do partido e do próprio país.

Em 1980, não hesitou em APOIAR OBJECTIVAMENTE O GENERAL SOARES CARNEIRO CONTRA EANES, NÃO POR RAZÕES POLÍTICAS MAS DEVIDO AO ÓDIO PESSOAL QUE NUTRIA PELO GENERAL RAMALHO EANES. E como o PS não alinhou nessa aventura que iria entregar a presidência da República a um general do antigo regime, Soares, em vez de acatar a decisão maioritária do seu partido, optou por demitir-se e passou a intrigar, a conspirar e a manipular as consciências dos militantes socialistas e de toda a sorte de oportunistas, não hesitando mesmo em espezinhar amigos de sempre como Francisco Salgado Zenha.
Confesso que não sei por que é que o séquito de prosélitos do soarismo (onde, lamentavelmente, parece ter-se incluído agora o actual presidente da República – Cavaco Silva), apareceram agora tão indignados com as declarações de governantes angolanos e estiveram tão calados quando da publicação do livro de Rui Mateus sobre Mário Soares. NA ALTURA TODOS METERAM A CABEÇA NA AREIA, INCLUINDO O PRÓPRIO CLÃ DOS SOARES, E NEM TUGIRAM NEM MUGIRAM, APESAR DE AS ACUSAÇÕES SEREM ENTÃO BEM MAIS GRAVES DO QUE AS DE AGORA. POR QUE É QUE JORGE SAMPAIO SE CALOU CONTRA AS «CALÚNIAS» DE RUI MATEUS?».

«DINHEIRO DE MACAU»
Anos mais tarde, um senhor que fora ministro de um governo chefiado por MÁRIO SOARES, ROSADO CORREIA, vinha de Macau para Portugal com uma mala com dezenas de milhares de contos. *A proveniência do** dinheiro era tão pouco limpa que um membro do governo de Macau, ANTÓNIO **VITORINO, *foi a correr ao aeroporto tirar-lhe a mala à última hora.
Parece que se tratava de dinheiro que tinha sido obtido de empresários chineses com a promessa de benefícios indevidos por parte do governo de Macau. Para quem era esse dinheiro foi coisa que nunca ficou devidamente esclarecida. O caso EMAUDIO (e o célebre fax de Macau) é um episódio que envolve destacadíssimos soaristas, amigos íntimos de Mário Soares e altos dirigentes do PS da época soarista. MENANO DO AMARAL chegou a ser responsável pelas finanças do PS e Rui Mateus foi durante anos responsável pelas relações internacionais do partido, ou seja, pela angariação de fundos no estrangeiro.
Não haveria seguramente no PS ninguém em quem Soares depositasse mais confiança. Ainda hoje subsistem muitas dúvidas (e não só as lançadas pelo livro de Rui Mateus) sobre o verdadeiro destino dos financiamentos vindos de Macau. No entanto, em tribunal, os pretensos corruptores foram processualmente separados dos alegados corrompidos, com esta peculiaridade (que não é inédita) judicial: os pretensos corruptores foram condenados, enquanto os alegados corrompidos foram absolvidos.
Aliás, no que respeita a Macau só um país sem dignidade e um povo sem brio nem vergonha é que toleravam o que se passou nos últimos anos (e nos últimos dias) de administração portuguesa daquele território, com os chineses pura e simplesmente a chamar ladrões aos portugueses. E isso não foi só dirigido a alguns colaboradores de cartazes do MASP que a dada altura enxamearam aquele território.
Esse epíteto chegou a ser dirigido aos mais altos representantes do Estado Português. Tudo por causa das fundações criadas para tirar dinheiro de Macau. Mas isso é outra história cujos verdadeiros contornos hão-de ser um dia conhecidos.

Não foi só em Portugal que Mário Soares conviveu com pessoas pouco recomendáveis. Veja-se o caso de BETINO CRAXI, o líder do PS italiano, condenado a vários anos de prisão pelas autoridades judiciais do seu país, devido a graves crimes como corrupção. Soares fez questão de lhe manifestar publicamente solidariedade quando ele se refugiou na Tunísia.
Veja-se também a amizade com Filipe González, líder do Partido Socialista de Espanha que não encontrou melhor maneira para resolver o
problema político do país Basco senão recorrer ao terrorismo, contratando os piores mercenários do lumpen e da extrema direita da Europa para assassinar militantes e simpatizantes da ETA.
Mário Soares utilizou o cargo de presidente da República para passear pelo estrangeiro como nunca ninguém fizera em Portugal. Ele, que tanta austeridade impôs aos trabalhadores portugueses enquanto primeiro-ministro, gastou, como Presidente da República, milhões de contos dos contribuintes portugueses em passeatas pelo mundo, com verdadeiros exércitos de amigos e prosélitos do soarismo, com destaque para jornalistas. São muitos desses «viajantes» que hoje se põem em bicos de pés a indignar-se pelas declarações dos governantes angolanos.(...)

FUNDAÇÃO COM DINHEIROS PÚBLICOS
A pretexto de uns papéis pessoais cujo valor histórico ou cultural nunca ninguém sindicou, Soares decidiu fazer uma Fundação com o seu nome. Nada de mal se o fizesse com dinheiro seu, como seria normal.
Mas não; acabou por fazê-la com dinheiros públicos. SÓ O GOVERNO, DE UMA SÓ VEZ DEU-LHE 500 MIL CONTOS E A CÂMARA DE LISBOA, PRESIDIDA PELO SEU FILHO, DEU-LHE UM PRÉDIO NO VALOR DE CENTENAS DE MILHARES DE CONTOS.
Nos Estados Unidos, na Inglaterra, na Alemanha ou em qualquer país em que as regras democráticas fossem minimamente respeitadas muita gente estaria, por isso, a contas com a justiça, incluindo os próprios Mário e João Soares e as respectivas carreiras políticas teriam aí terminado. Tais práticas são absolutamente inadmissíveis num país que respeitasse o dinheiro extorquido aos contribuintes pelo fisco.
Se os seus documentos pessoais tinham valor histórico Mário Soares deveria entregá-los a uma instituição pública, como a Torre do Tombo ou o Centro de Documentação 25 de Abril, por exemplo. Mas para isso era preciso que Soares fosse uma pessoa com humildade democrática e verdadeiro amor pela cultura. Mas não. Não eram preocupações culturais que motivaram Soares. O que ele pretendia era outra coisa.
Porque as suas ambições não têm limites ele precisava de um instrumento de pressão sobre as instituições democráticas e dos órgãos de poder e de intromissão directa na vida política do país. A Fundação Mário Soares está a transformar-se num verdadeiro cancro da democracia portuguesa.»

Mário Soares segundo Clara Ferreira Alves.
Mário Soares segundo Rui Mateus
O livro de Rui Mateus, que foi rapidamente retirado de mercado após a celeuma que causou em 1996 (há quem diga que “alguém” comprou toda a edição), está disponível
 

Partilhar Notícia
 1 0 0

Patrocínio
Ferramentas

Estatísticas
114 Visualizações
0 Comentários
0 Envios
7 Impressões

 

Mário Soares: Alguns membros do Governo são «deliquentes»

Publicado hoje às 09:33

O antigo Presidente da República, em entrevista à TSF e ao Diário de Notícias, defende que «estes senhores têm que ser julgados, depois de saírem do poder» e exige mais atitude de Cavaco Silva.


Solidariza-te com os ex-presidentes

13 Outubro, 2013
A subvenção dos ex-presidentes é equivalente a 80% do salário actual do presidente da república. Não será de surpreender que Jorge Sampaio se indigne quando é colocada em causa a “solidariedade intergeracional”.
Jovem, estás desempregado? Não vês perspectivas? Achas que o país não te proporciona oportunidades? Sentes que nunca terás uma reforma quando tiveres idade para isso, mesmo não sabendo se esta corresponderá a 67, 70 ou 75 anos? Pensas em emigrar? Não emigres. Lembra-te que os ex-presidentes precisam da tua “solidariedade intergeracional”. Arranja uns biscates. Sê empreendedor. Vende pipocas no centro comercial. Bolas, anda colar cartazes para nós. Mas faças o que fizeres, não critiques o tribunal constitucional: não só é heresia como acabarás à arder no fogo do inferno
Posted: 12 Oct 2013 02:26 AM PDT

Ao assistir este vídeo eu não sabia se ria ou chorava...

O que este programa de TV britânico mostra acerca do Brasil não é apenas a Tv, mas a realidade cultural do país...
Uma cultura imunda, baseada na perversão, no sexo, na mentira, em tirar proveito... maior parte disso é fruto da revolução cultura marxista que o país foi submetido...
E ainda tem gente que defende esta estrutura perversa, geradora de analfabetos funcionais e bandidos...

Quando condenei o nu frontal apresentado pela Rede Globo, fui duramente criticado e xingado por inúmeras pessoas. Até representantes da emissora vieram me ofender e pedir 'explicações'... Lamentável a situação mental que se encontram muitas pessoas neste país...
Podem me chamar de moralista, de puritano, à vontade!
Mas eu sempre serei contra esta estrutura imoral estabelecida no Brasil!
Uma cultura onde dançar funk, jogar futebol, ou até mesmo, militar encapuzado em nome de interesses políticos é mais importante do que aprender a ler e escrever, um país onde ser ignorante, analfabeto funcional, e depender do assistencialismo estatal são motivos de orgulho...
Esta cultura não merece a minha simpatia, aceitação e conivência!
Confira.

Neste programa, a apresentadora Daisy Donovan viaja pelo mundo conhecendo a programação de TV local. Episódio sobre o Brasil.




Posted: 11 Oct 2013 11:08 PM PDT
dsc 0907 518x338 Militante se diz vítima de censura, mas acaba revelando verba de fakes do PT
A casa caiu de vez!
Os mercenários foram desmascarados!
A quadrilha de fakes e mercenários na internet e nos movimentos populares estão praticamente todos desmascarados!
E toda esta farsa é financiada com DINHEIRO PÚBLICO...

Lembram-se quando começou a surgir estes movimentos e seus protestos, eu alertava falando que o Brasil estava sendo alvo de manipulações?

Será que mesmo assim, com todos estas evidências, a milicada, massa de manobra, vai continuar nesta mentira?

Texto publicado em blog governista afirma que petistas gastam até R$ 54 mil por mês com anúncios no Facebook para perfis anônimos. Confira:

No último fim de semana, um notório blog governista (sem link por questões de higiene) publicou texto da militante petista Leila Farkas, que acusava adversários do partido de “censura” por ter tido postagens removidas do Facebook. Leila acredita que Aécio Neves, Beto Richa e tucanos em geral estão por trás da remoção de seus textos ofensivos.

O artigo seria apenas mais um delírio de petista radical não fosse pelas revelações que Leila Farkas deixa escapar ali. Confiram um trecho:

Temos tentado, na base da solidariedade, fazer publicações conjuntas, denunciando e compartilhando as suspensões e atitudes, a nosso ver, arbitrárias do FB, mas é pouco. Tudo o que é divulgado é público, está nos jornais e nos blogs.

Sem falar do pagamento para melhorar o alcance.

Quando não paga, o alcance é de apenas 8% dos “curtidores” das páginas, ou seja, tudo o que se publica, atinge apenas esses curtidores.

Mas, se pagar, e quanto mais de pagar, aumentam as “chances” de mais gente ver a publicação.

Chegando a absurdos R$ 1.800,00 por dia. Não há bolso que aguente, mesmo por que, os administradores dessas páginas são militantes virtuais voluntários.

Na mesma semana em que a quadrilha de fakes do petista Agnelo Queiroz ganha espaço em rede nacional de TV, a militante Leila Farkas entrega a rapadura e anuncia que alguns “companheiros” chegam a gastar 54 mil reais (R$ 1.800 por dia, façam as contas) por mês em anúncios para promover páginas com conteúdo ofensivo.

Logo abaixo, Leila lista uma série de fakes e anônimos que estariam compartilhando sua “denúncia”. Entre eles, perfis chamados “Porra Serra” e “Aécio Never”, exemplos perfeitos do humor chapa-branca sob encomenda.

A militante afirma que seus amigos pagam do próprio bolso os R$ 1.800 diários dos anúncios. Então fica a pergunta: de onde sai esse dinheiro todo que entra no bolso deles?

PS: A prática de fazer denúncias infundadas em massa para tentar remover conteúdo de sites não é estranha aos militantes petistas da internet: recentemente, a conta do músico Lobão no Youtube foi suspensa após uma série de denúncias de “nudez ou conteúdo explícito”. Segundo o próprio Lobão, um dos exemplos apresentados pelos denunciantes era o bate-papo com o filósofo Olavo de Carvalho…

Posted: 11 Oct 2013 10:32 PM PDT
Miniatura
Hangout do dia 11/10 com a participação de William Cardoso (série "Conheça seu inimigo") e Marcos Martins (ex-anonymous).

Marcos Martins, que foi ex-anonymous, expõe a farsa por trás destes protestos...

Se quiser ir diretamente na parte onde começamos a conversa com ele,  avance para 28:34 do vídeo
Posted: 11 Oct 2013 08:54 PM PDT
O PCC tem seus afetos e seus desafetos. Do governador Geraldo Alckmin, por exemplo, o partido do crime não gosta. E agora fica claro que a organização mantém ativa a ordem de matar o governador. E já mandou, em 2006, que seus aliados votassem no PT, mais especificamente em José Genoino. Leiam o que vai no Estadão Online. Volto depois.

Por Marcelo Godoy:
O Primeiro Comando da Capital (PCC) decretou a morte do governador Geraldo Alckmin. Interceptações telefônicas mostram que pelo menos desde 2011 a facção planeja matar o governador de São Paulo. O Estado teve acesso ao áudio de uma interceptação telefônica na qual um dos líderes do PCC, o preso Luis Henrique Fernandes, o LH, conversa com dois outros integrantes da facção. O primeiro seria Rodrigo Felício, o Tiquinho, e o segundo era o integrantes da cúpula do PCC, Fabiano Alves de Sousa, o Paca.


A conversa ocorreu no dia 11 de agosto de 2011, às 22h37. Paca questiona os comparsas sobre o que deveriam fazer. Em seguida, manda seus comparsas arrumarem “uns irmãos que não são pedidos (que não são procurados pela polícia) e treinar”. O treinamento para a ação seria para fazer um resgate de presos ou para atacar autoridades.

No meio da conversa, surge a revelação. LH diz que o tráfico de drogas mantido pela facção está passando por dificuldades. E diz: “Depois que esse governador (Alckmin) entrou aí o bagulho ficou doido mesmo. Você sabe de tudo o que aconteceu, cara, na época que ‘nois’ decretou ele (governador), então, hoje em dia, Secretário de Segurança Pública, Secretário de Administração, Comandante dos vermes (PM), estão todos contra ‘nois’.” Em escutas recentes, a ordem de matar o governador foi novamente mencionada por membros do PCC.

Voltei
Agora vamos ver o dia em que o PCC mandou votar no PT. José Genoino, então candidato ao governo de São Paulo, recorreu à Justiça para tentar tirar do ar o texto que vai abaixo, publicados por VEJA na edição de 16 de agosto de 2006 e reproduzidos na VEJA.com. Na campanha eleitoral de 2006, o PSDB não levou ao horário eleitoral gratuito as gravações. Bem, é dispensável dizer que eu as teria levado, sim! Afinal, Lula acusava o governo de São Paulo de não cuidar direito da segurança pública. E que se lembre: 2006 foi o ano em que o PCC praticou atentados terroristas em São Paulo.
*
Desde o primeiro ataque massivo do PCC em São Paulo, espalhou-se a notícia da existência de gravações telefônicas que revelariam uma suposta ligação da máfia dos presídios com políticos do PT. VEJA teve acesso a uma série de diálogos entre membros da organização criminosa, interceptados pela polícia, contendo referências ao PT e ao PSDB. Neles, fica evidente a simpatia do PCC pelo PT, bem como a aversão da organização pelo PSDB (foi na gestão tucana, em 2003, que o estado de São Paulo implantou em alguns presídios o temido RDD – Regime Disciplinar Diferenciado, que prevê isolamento rigoroso e é odiado pelos detentos). Nenhuma das conversas às quais VEJA teve acesso, no entanto, comprova a existência de elo entre o PT e o PCC.

“É XEQUE-MATE, SEM MASSAGEM”

Conversa entre dois integrantes não identificados do PCC interceptada às vésperas de um dos ataques em São Paulo

A: A chapa esquentou pra nóis, hein, irmão.

B: Por quê?

A: Olha o salve do dia aqui. Geral aqui, que eu acabei de pegar com o Cara Branca: “Todos aqueles que são civil, funcionário e diretores e do partido PSDB: xeque-mate, sem massagem. E todos os irmãos que se (incompreensível) será cobrado com a vida. Salve geral, dia 12/6?. Peguei ele meio-dia.

B: Fé em Deus. Você tá aí na quebrada, irmão?

A: Tô aqui na quebrada. Vem pra cá que nós vamos puxar esse bando. Eu vou arrumar um menino bom pra nóis derrubar esse baguio aí, tio.

B: Então, é o seguinte, irmão: vou ver se dá pra mim ir hoje praí.

A: Então, se não der, arruma umas ferramentas (armas) aí. Nem que seja uns oitão. Pra gente juntar o baguio aí e sair no bonde aí.

B: Tá. Firmeza

“É PRA ELEGER O GENOINO”

Maria de Carvalho Felício, a “Petronília”, então mulher de José Márcio Felício, ex-líder do PCC, transmite ao preso José Sérgio dos Santos, a quem chama de “Shel”, orientação repassada por um líder da organização sobre as eleições de 2002

Maria de Carvalho Felício: Ele mandou uma missão pro Zildo (piloto-geral de Ribeirão Preto). Vamos ver se o Zildo é capaz de cumprir.

José Sérgio dos Santos: Tá bom. Você quer passar pra mim ou dou particularmente pra ele?

Maria: Não, não. Ele quer festa (ataques) até a eleição. E é pra eleger o Genoíno. E, ser for o caso, ele vai pedir pro pessoal mandar as famílias não irem nas visitas pra votar, entendeu? Ele falou que um dia sem visita não mata ninguém. Ele falou: “Fica todo mundo sem visita no dia da eleição pra todo mundo votar pro Genoíno”.

Santos: Não, mas isso… Acho que todo mundo… A maioria das mulher de preso… Vai votar no Al? Nunca.

Maria: Então, é pra pedir isso. Se, por exemplo, a mulher vai, daí a mãe, a irmã tudo vota pro Genoíno. Se só a mulher que vota, então essa mulher não vai na visita e vota no Genoíno. É pra todo mundo ficar nessa sintonia: Genoíno.

Santos: E é dali que vem, né?

Maria: Isso. É o (incompreensível)

Santos: Tá bom.

Maria: Tá bom, então?

Santos: Tô deixando assim um boa-tarde aí. Se cuida agora. Vai descansar.

Arremato
Por que o PCC quer matar Alckmin e manda votar em petistas? Os bandidos devem ter seus motivos. Abaixo, segue o link em que vocês podem ouvir as gravações. Peço moderação nos comentários.

Para ouvir a gravação, clique aqui.

Por Reinaldo Azevedo

Fonte: http://veja.abril.com.br/