domingo, 19 de agosto de 2012


Sábado, 18 de Agosto de 2012

A sucessão de Francisco Louçã à frente do Bloco de Esquerda está a colocar em evidência o carácter profundamente autoritário do partido. Numa organização política democrática, o líder anunciaria a sua saída e deixaria para os militantes a escolha da nova liderança. Mais, num partido democrático, quem desejasse a liderança faria um anúncio de candidatura e iria à procura dos votos dos militantes. É assim que acontece em qualquer partido que preza a liberdade interna dos seus militantes. No Bloco de Esquerda não. O líder que sai é quem escolhe o seu substituto. E como um nome não chegava para acalmar as facções, escolheu dois. Mais tarde, em Novembro, o Bloco realizará uma Convenção para os militantes ratificarem o que Louçã e meia dúzia de iluminados escolheram para o futuro do partido. Uma espécie de eleições norte coreanas, onde o resultado já foi definido pelo comité central. O pior é que as vozes públicas dissonantes a este processo, talvez à excepção de Rui Tavares, que até já saiu do partido, e de Daniel Oliveira, que está afastado da direcção do Bloco há algum tempo, têm sido quase nulas. Quem não se consegue organizar democraticamente perde credibilidade para falar de democracia. Os dirigentes do Bloco deviam saber disso.
QUEM COMEÇOU COM OS INSULTOS...OU JULGAVA QUE FICAVA SEM RESPOSTA?




UMA LIGAÇÃO TELEFÓNICA DO "TUGA" ANTÓNIO NOGUEIRA



TELEFONEMA PARA TMN....MAS NÃO TINHA DINHEIRO NO CARTAO


Ensino
Meio milhão de alunos a menos

Na última década, as escolas perderam quase meio milhão de alunos, entre o Pré-escolar e o Ensino Básico e Secundário. A diferença entre o número de alunos nos anos lectivos 2002/03 (1 807 522) e 2011/12 (1 321 174) é de 486 348, o que representa uma redução de 26,9 por cento. Esta realidade não deve ser dissociada do decréscimo de nascimentos no País

Assalto milionário

Assalto encomendado a patrão do ACP

Conheça porque é que a PJ quer investigar assalto a Carlos Barbosa

Por:Eduardo Dâmaso / Henrique Machado / João C. Rodrigues


HORA DE ACORDAR

Encontrado morto em Espanha, o filho de um empresário argentino
por lahoradedespertar

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Juan Pablo Torroija (41) viveu como um posseiro em Girona e participou dos protestos do "indignado". Sua família diz que ele foi preso e brutalmente agredido pela polícia e alegou que ele morreu como resultado dessa surra. As autoridades locais dizem que ele cometeu suicídio.



Juan Pablo com sua filha em uma das últimas fotos que aparecem vivo.
Ele viveu vários anos em Trelew. (Dia Diário)


Omar Torroija, pai de João Paulo, que foi encontrado morto em uma cela na Espanha. (Daniel Feldman)
O filho de um empresário em Chubut, que viveu como um intruso em Girona, morreu semanas em um hospital na Espanha. Sua família alegou que o homem, de 41 anos, foi preso e brutalmente agredido pela polícia, mas as autoridades dizem que ele cometeu suicídio. Agora, o consulado argentino exige que os tribunais espanhóis denunciar as causas e circunstâncias da morte.

Juan Pablo Torroija (41), filho do dono de uma cadeia de roupas e aparelhos de Chubut e ex-presidente do clube, Trelew independente, viveu por sete anos na Espanha. Ele deixou a Argentina com uma jovem com quem teve uma filha, hoje com 7 anos.

De acordo com o jornal Dia de Chubut, Torroija era atarracado e vivia em um edifício tomado. No ano passado, quando, devido à crise, o movimento do spread "indignada" em toda a Europa, João Paulo e outros posseiros foram expulsos e começou a ser perseguido pela polícia.

Foi, então, decidiu ir a Girona. Semanas atrás, Torroija foi preso na rua pela polícia e Girona severamente espancado. Ele foi levado para a delegacia e depois para Vista Alegre Hospital Josep Trueta, no centro de Girona. Tinha hematomas em suas costelas, braços e sinais de asfixia.

Ele morreu no hospital em 14 de julho, mas o consulado argentino não foi notificada. No sábado, depois de uma busca frenética, sua família soube que ele tinha sido morto duas semanas e que seu corpo estava no necrotério de Girona.

Polícia e afirmam justiça local que João Paulo morreu no hospital depois de uma tentativa de suicídio. Mas sua pretensão família, ele foi morto pela polícia.

Agora, o consulado argentino em Barcelona justiça espanhola exigiu que as causas e circunstâncias da morte de João Paulo.

"Esta manhã, duas cartas apresentadas no tribunal, um deles, pedindo para saber as causas e circunstâncias da morte de Torroija e outro para o corpo para ser enterrado", disse Felipe Alvarez Todelo, Cônsul-Geral em Barcelona.

(DyN e Télam)

-Fonte: http://www.clarin.com/