Posted:
30 May 2014 06:45 PM PDT
Ortodoxos e coptas teriam pedido unificação de celebração
Páscoa
pode ser mudada para aproximar católicos e outras igrejas cristãs
Já se
passaram 960 anos desde a chamada “Grande Cisma”, decisão que separou
definitivamente a Igreja Católica Apostólica Romana da Igreja Ortodoxa. A
divisão se deu por causa de disputas eclesiásticas e teológicas no século
XI.
Uma das grandes diferenças desde então é o calendário usado pelas
duas igrejas. O calendário juliano foi substituído em 1582, pelo Papa Gregório
XIII, pelo chamado calendário gregoriano. Este é o adotado pela grande maioria
dos países ocidentais.
Os cristãos
ortodoxos em vários países continuam usando o calendário juliano, que surgiu
durante os tempos do Império Romano. Uma das grandes diferenças são os anos
bissextos, e hoje já se acumula uma diferença de 13 dias entre eles.
Mas
não é só isso. A celebração de várias datas cristãs não ocorre nos mesmos dias.
Por exemplo, o Natal para os Ortodoxos é comemorado em 7 de
janeiro.
Durante o encontro do papa Francisco com o Patriarca Bartolomeu,
líder máximo dos Ortodoxos, durante sua visita à Terra Santa, o assunto veio à
tona.
Ambos falaram sobre a unidade do corpo de Cristo. Um dos aspectos
abordados por eles foi por que os mais de 1 bilhão de católicos e os 300 milhões
de ortodoxos ainda celebram a Páscoa em datas diferentes: “É um pouco ridículo:
‘O teu Cristo quando ressuscita? Na próxima semana. É, o meu ressuscitou na
semana passada’… a data da Páscoa é um sinal de unidade”, questionou
Francisco.
A unificação das datas de celebração da Páscoa afetaria
principalmente populações da África do Norte e do Oriente Médio, onde católicos
e ortodoxos vivem no mesmo território. O assunto também foi tema de uma
correspondência recente enviada pela Igreja Copta. Seu líder maior, Tawadros II,
lembrou o primeiro aniversário do encontro realizado no Vaticano e pediu que
Francisco proponha a unificação das datas de celebração da Páscoa em todas as
igrejas cristãs.
Como resposta, foi enviado um convite para que um
representante da Igreja Copta participe da próxima Assembleia do Sínodo dos
Bispos católicos, programada para outubro, no Vaticano.
Não foi
sinalizado oficialmente se realmente ocorrerá uma mudança na data da comemoração
da Páscoa por parte dos católicos. A palavra oficial de Francisco é que
conversará aos membros do Vaticano sobre “o que pode ser feito”. O mais natural
seria que os ortodoxos e os coptas, que são minoria, façam essa modificação. O
fato é que, ao se confirmar, tal decisão seria um passo sem precedentes para a
aproximação desses grupos cristãos que estão divididos a centenas de anos. Com
informações The Times e Catholic
Fonte:
http://noticias.gospelprime.com.br
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Posted:
30 May 2014 06:24 PM PDT
A referência a uma "Nova
Ordem Mundial", ecoou como um objetivo similar estabelecido pelo presidente
George W. Bush
Sob um sol escaldante, o vice-presidente Joe Biden
desafiou os cadetes graduados da Academia da Força Aérea na quarta-feira para
ajudar a criar uma "nova ordem mundial para o século 21."
Biden apelou a
imagens do final da Segunda Guerra Mundial, parte de um esforço da Casa Branca
para polir uma política externa que tem sido desafiada pela agressão russa e os
problemas contínuos da África do Norte e do Afeganistão.
Falas de
Biden:
"Eu acredito que nós e, principalmente, você tem uma oportunidade
incrível para levar na formação de uma nova ordem mundial para o século XXI, de
forma consistente com os interesses americanos e interesses comuns", disse o
Vice-Pres. Biden para os 995 membros da classe de 2014, a Colorado Springs
Gazette informou
esta semana.
"Houve um enorme desejo de nossos avós e geração do meu pai
para levar para casa a cada um dos 12 milhões de forças estacionadas na Europa e
na Ásia, "disse ele. "Eles sabiam que tinham de estabelecer uma base para uma
nova ordem mundial, uma Para que trouxe o maior período de paz sustentado e na
Europa e Ásia. "
As observações do
vice-presidente deverão gerar controvérsia entre os céticos que associados a
frase " nova ordem mundial "com a teoria de que uma elite secreta de poder
global está tramando um sistema de regra internacional para dominar o
mundo.
De fato, Biden fez comentários semelhantes no ano passado e
rapidamente chamou a atenção de anti-globalistas como resultado.
"A
tarefa afirmativa diante de nós é o de criar uma nova ordem mundial, porque a
ordem mundial está mudando de novo", disse Biden em uma conferência em
Washington, DC em junho passado.
Na época, o site Infowars.com
pulou em cima de observações do vice-presidente e disse Biden foi "acrescentando
ainda uma outra entrada para uma já longa lista de se gabar globalista
documentados de planos para um governo global de um mundo centralizado.
"
De acordo com o The
New American , Biden trouxe a noção de uma nova ordem mundial muito antes
disso, no entanto. O site informou no ano passado que em 1992, Biden escreveu um
artigo de opinião do Wall Street Journal, em que ele chamou de um " compromisso
permanente de forças para uso do Conselho de Segurança "das Nações
Unidas.
"Por que não dar vida a Carta das Nações Unidas?" perguntou Biden
então.
Fontes: RT e http://www.anovaordemmundial.com/2014/05/joe-biden-incita-cadetes-da-forca-aerea-para-criai-a-nova-ordem-mundial.html
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Posted:
29 May 2014 08:58 PM PDT
As coisas estão acontecendo muito rápido!
A nova ordem mundial
islâmica-comunista está invadindo o Brasil!
Além
dos cubanos, iranianos poderão entrar no Brasil livremente!
Se você
puder comparecer a esta “audiência pública” sobre o ensino religioso nas rede de
educação pública, na Assembléia Legislativado Estado do Rio, por favor o faça.
Precisamos defender o ensino laico! A escola não é lugar para propaganda
religiosa! Faça ouvir a sua voz! A audiência acontece amanhã, dia 30 de maio
de 2014, 14 horas, na sala 316 do Palácio Tiradentes
(ALERJ).
Interessante que esta “audiência pública” tenha vindo à tona na
mesma semana que eu escreví sobre a obrigatoriedade
do ensino do islamismo na rede primária e fundamental de ensino. Na verdade,
de público não existe nada porque para descobri-la foi preciso cavar fundo.
Parece mais uma “audiência secreta”, aberta apenas para alguns grupos de
interesses.
Então, o que diz a chamada? Em parceria com o Grupo de
Pesquisa Ilé Obà Oyò, da UERJ, o ISER (Instituto de Estudos da Religião) e o Olé
(Observatório da Laicidade na Educação), a Comissão de Combate e Discriminação
de Raça, Cor, Etnias, Religião e Procedências Nacionais da ALERJ convoca a todos
e todas para uma audiência pública sobre O ENSINO RELIGIOSO NO RIO DE
JANEIRO.
Quem está a par desta
“audiência pública”? Certamente grupos islâmicos, como atesta esta imagem abaixo
oriunda do Canal Islam Brasil, capturada ontem à tarde. Ela mostra a convocação
da comunidade muçulmana para comparecer à audiência, e, claro, exercer pressão.
Veja que já haviam 183 muçulmanos confirmando a presença!
Mas o
ensino deve ser laico, certo? Bem, parece que existem pessoas que pensam que o
ensino deve ser laico apenas para alguns grupos religiosos, porém para outros a
lavagem cerebral deve começar na escola!
Onde estão os ateus e agnósticos
para defenderem a bandeira a laicidade?
No artigo obrigatoriedade
do ensino do islamismo na rede primária e fundamental de ensino eu havia
comentado que aparentemente o PL 1780/2011, proposto por alguns deputados
federais pseudo-progressistas, havia sido arquivado (na verdade, foi retirado
pelo autor). Norequerimento
de retirada, diz-se que “se faz necessário promover um amplo debate com o
conjunto da sociedade.” Ou seja, na impossibilidade de alterar as diretrizes e
bases da educação nacional, algo que precisaria do apoio da maioria do
Congresso, a estratégia de obrigar o ensino do islamismo passa a ser pela “porta
dos fundos.”
De modo que esta “audiência pública” é parte do
jogo.
Mas como implementar esta grande estratégia?
Uma tática é se
alinhar com os movimentos negros ou com outras religiões (ou seitas dependendo
de como você as vê) como candomblé, macumba, etc, para pedir tratamento especial
(neste caso, sem qualquer justificativa histórica), se dizendo ser uma “raça”
(mas que raça é o islão?) ou uma religião “minoritária e perseguida” (sem
mencionar, claro que 57 países no mundo implementam a lei islâmica de um modo ou
de outro), e que as minorias (não-muçulmanos) nestes países são
perseguidas.
Uma outra tática seria incentivar a Igreja Católica e os
evangélicos e pegar “uma carona” com eles.
Uma terceira é simplesmente é
se fazer de vítima, alegar que o islão é mal-compreendido (escondendo o que a
Sharia prescreve para as mulheres, gays e não-muçulmamos), ou que existe uma
“campanha midiática” contra o islão (sem dizer que a OIC
deseja criminalizar, a nível mundial, qualquer análise crítica ao islão), ou
se dizer contra o “imperialismo” (sem olhar para a história de imperialismo
islâmico e aniquilação
de civlizações).
Eu pergunto:
Vocês conhecem a fundo o
islão? Vocês sabem o que é Jihad? Vocês
sabem o que é Sharia? Vocês
sabem que além de ser uma “religião” o islã é toda uma ideologia de vida, que
compreende todos aspectos de vida, social, política, etc?
Porque devemos
implantar uma ideologia que não faz parte de nossa cultura em detrimento de
nossos valores baseados na liberdade e livre-escolha?
A estratégia de
islamização passa por um trabalho de natureza política. E, quando a narrativa
distorcida e propagandística chega a ouvidos de pessoas que colocam ideologia à
frente dos fatos, o campo de ação fica livre.
Vejamos dois
exemplos.
Primeiro exemplo, matéria de site
jihadista, em inglês, sobre o encontro de representantes muçulmanos aqui no
Brasil com a Ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário. Ela, que deve
representar e defender os direitos humanos, está aparentemente dando apoio a uma
ideologia que repulsa as liberdades e os direitos humanos.
“Conheci hoje
cedo a ministra de Direitos Humanos, a Sra. Maria do Rosário Nunes, em seu
escritório na capital brasileira, Brasília. Eu dividi com ela os detalhes da
nossa campanha MyJihad, e os nossos planos para a implantação no Brasil. Ela fez
inúmeras perguntas inteligentes, dando à nossa equipe da "MinhaJihad Brasil" o
dobro do tempo previsto e programado, expressando seu apoio, e chamando a nossa
campanha de "uma campanha brilhante.” Agora, vem a parte para o público
externo
“Estamos ampliando o nosso alcance para longe e para perto,
em uma estratégia inovadora para combater a islamofobia e o extremismo, e
colocar os muçulmanos tradicionais na direção de como eles e sua fé são
percebidos. Faça Dua para nós e obrigado pelo seu apoio para o nosso esforço de
quebrar estereótipos, desafiar tabus, e promover a tolerância e a compreensão
mundial. ~ Ahmed Rehab, Fundador da MyJihad, Inc.''' Vale sempre a pergunta.
Se o Senhor Ahmed Rehab está mesmo interessado em “quebrar tabus” e “promover a
tolerância” porque ele não começa lavanda a sua roupa suja em casa? Por exemplo,
combatendo a conceito de “morte para os
muçulmanos que deixam o islão” e o preceito corânico de que o marido
pode repreender (espancar) a “esposa rebelde”? Ou talvez, tentar alterar o
que a lei islâmica diz ser o papel
do Califa.
Puxa, existem tantas coisas onde o islão é tão
“mal-entendido” (sarcasmo)
PS. Ahmed Rehab é um membro da CAIR, o
Council of American Islamic Relations, que é um dos braços da Irmandade
Muçulmana nos EUA.
Mais tarde, ainda durante a sua visita ao Brasil,
este senhor Ahmed Rehab se encontrou com dois deputados estaduais no RS,
Paulinho Odé e Nelsinho Metalúrgico. Na foto, um deles de mãos dadas com Ahmed
Rehab (Facebook).
Será que estes deputados sabem que o islamismo é anti-socialista?
E ele ainda se encontrou com Tamara
Biolo, diretora de direitos humanos do Rio Grande do Sul. No texto, diz-se que
ela “ofereceu o apoio para a campanha Minha Jihad Brasil a ocorrer no seu
estado” (Facebook).
O que é esta campanha “My Jihad”?
Esta campanha
“my Jihad” (minha jihad) é feita nos Estados Unidos e pretende difundir a idéia
de que Jihad é apenas uma luta interior para visando se tornar uma pessoa
melhor, tipo, perder peso, ou fazer ginástica, ou tomar conta do filho. Na
verdade, Jihad possui dois sentidos, um interior (porém com pouco peso por ser
muito pouco mencionada no Alcorão), e um exterior, que tem um significado
violento (e é preponderante no Alcorão). Eu exploro este aspecto no artigo Jihad,
como definida pela lei islâmica.
Este jogo duplo, de mentir ou
obfuscar a realidade de modo a beneficiar o islão, é parte da ideologia
(doutrina) islâmica e tem um nome: TAQUIA (leia
mais sobre taquia neste link).
O fato que organizações islâmicas
internacionais estejam planejando fazer esta campanha no Brasil indica apenas
uma coisa: o Brasil entrou definitivamente na mira da islamização. Este é um
problema sem retorno. Não adianta olhar para o outro lado que ele não irão
embora.
E, lembre-se a lei
dos números do islão: 1. Quando em minoria dizem “nós somos da religião
da paz” 2. Quando em minoria significante, eles exigem tratamento
especial 3. Quando em maioria, eles impõem a lei islâmica.
E
lembre-se também que os muçulmanos desejam a implementação
da Sharia onde quer que eles vivam.
Via: http://infielatento.blogspot.ca/
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