segunda-feira, 15 de novembro de 2010

TAMBEM QUERO SER INDEMNIZADO


EPAL vai pagar indemnização de 110 mil euros a um motorista
Hoje às 07:44



O funcionário envolvido na rescisão amigável é apontado como militante do PS e casado com uma socialista que trabalhará na federação do PS de Lisboa, segundo o Correio da Manhã.

A Empresa Portuguesa de Águas Livres (EPAL) vai pagar uma indemnização de cerca de 110 mil euros a um funcionário da empresa que exerce as funções de motorista.

Trata-se de uma rescisão amigável entre a empresa e o trabalhador fixada pelo dobro do previsto na lei.

Filipe Rodrigues vai receber três salários por cada ano de serviço, quando o que a lei estabelece é um mínimo de um salário e meio por cada ano de serviço.

De acordo com o Correio da Manhã, o motorista do presidente da EPAL é apontado como militante do PS e casado com uma mulher que trabalhará na Federação da Área Urbana de Lisboa (FAUL).

Filipe Rodrigues entrou na empresa há 26 anos como servente, passou a lavador de carros e só mais tarde a motorista do presidente da EPAL.

A administração da empresa, contactada pelo Correio da Manhã, garante que a indemnização agora decidida, de cerca de 110 mil euros, é legal.

TAMBEM QUERO SER INDEMNIZADO

EPAL vai pagar indemnização de 110 mil euros a um motorista
Hoje às 07:44



O funcionário envolvido na rescisão amigável é apontado como militante do PS e casado com uma socialista que trabalhará na federação do PS de Lisboa, segundo o Correio da Manhã.

A Empresa Portuguesa de Águas Livres (EPAL) vai pagar uma indemnização de cerca de 110 mil euros a um funcionário da empresa que exerce as funções de motorista.

Trata-se de uma rescisão amigável entre a empresa e o trabalhador fixada pelo dobro do previsto na lei.

Filipe Rodrigues vai receber três salários por cada ano de serviço, quando o que a lei estabelece é um mínimo de um salário e meio por cada ano de serviço.

De acordo com o Correio da Manhã, o motorista do presidente da EPAL é apontado como militante do PS e casado com uma mulher que trabalhará na Federação da Área Urbana de Lisboa (FAUL).

Filipe Rodrigues entrou na empresa há 26 anos como servente, passou a lavador de carros e só mais tarde a motorista do presidente da EPAL.

A administração da empresa, contactada pelo Correio da Manhã, garante que a indemnização agora decidida, de cerca de 110 mil euros, é legal.

SÓJOVENS

Cleptocracia Portuguesa


Cleptocracia Portuguesa

O Portugal actual... Governado por incompetentes, demagogos, invertidos e mesmo criminosos. Todos subproduto Abrilino. Todos "democratas" da treta cada vez mais ricos num País cada vez mais miserável, imerso na imoralidade e no crime.

Governo Português dá "exemplo de austeridade" comprando (mais um) Mercedes S450 CDI no valor de 140.876 euros, para a cimeira da NATO.


Depois da ressaca das novas medidas de austeridade que vêm aí ,os nossos governantes pedem poupança contenção e que façamos mais uma vez sacríficos.

Nem deixam assentar a poeira, adquirem de rajada uma viatura para convidados do Estado. Um Mercedes S450 CDI no valor de 140.876 euros. A "explicação" dada, foi pelo "custo de manutenção da anterior viatura e obrigações protocolares".

Um cidadão normal que tenha um carro antigo e a precisar de uma revisão geral o que faz ? Não brinquem connosco. Se não temos dinheiro e estamos em restrições alugue-se um carro por uns dias ou compre-se um carro híbrido e mais em conta. Receber com dignidade não é o mesmo que sumptuosidade.

É uma vergonha! Depois queixem-se , o povo - «o povo é sereno» - tem que acordar para isto e muito mais. Esta noticia veio a lume, mas haverá outras peripécias que não se sabem. Definitivamente o exemplo não vem de cima e assim não vamos lá.

O Presidente da República deveria inviabilizar esta compra. Devido à cimeira da NATO compramos carros, e por outro lado são estes senhores europeus que nos mandam apertar o cinto. Um verdadeiro paradoxo...

Não seria vergonha nenhuma pedir um carro emprestado à Europa para as nossas obrigações protocolares.

Que dirão a maioria dos portugueses que gostariam de trocar de carro e não têm possibilidades para isso. Não há dinheiro não há gastos.

Este episódio mostra a nossa cultura permissiva - «quanto mais me bates mais gosto de ti» - mas que deve ser denunciada e condenada



DIVULGUEM E REVOLTEM-SE CONTRA ESTA CORJA DE LADRÕES!!!

publicado por Admin às 13:05

FONTE:http://cleptocraciaportuguesa.blogs.sapo.pt/42767.html

ENGANADOS E BURLADOS (1)

PORTUGUESES TRAIDOS E BURLADOS

NÃO VAMOS LÁ..VENHA FMI JÁ

Ricos ganham milhões livres de impostos

Mudanças na tributação propostas no Orçamento para 2011 deixam de fora os principais milionários da Bolsa portuguesa.

Leia mais na edição de hoje do jCOMENTÁRIO MAIS VOTADO

"È TRISTE MAS È VERDADE OS RICOS CADA VEZ MAIS RICOS E PAGAM MENOS IMPOSTOS OS POBRES CADA VEZ MAIS POBRES E PAGAM CADA VEZ MAIS IMPOSTOS. È VERGONHOSO NO MINIMO. MALDITA A HORA QUE D.AFONSO HENRIQUES GANHOU A GUERRA."

Jaime Jorge Pereira

Hoje, 9h55m

Jornal 'Correio da Manhã'.

NÃO HÁ EMPREGO? HÁ PARA ALGUNS

Justiça: Licenciado em Bioquímica foi o primeiro classificado

Filho do director candidato a lugar

Luís Couto, subdirector da DGRS do Ministério da Justiça, é pai de Manuel Carrainho do Couto. Na primeira lista aparecia sem o apelido paterno

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Por:Paulo Pinto Mascarenhas

Manuel Carrainho do Couto é filho do subdirector da Direcção-Geral de Reinserção Social (DGRS), Luís Vaz do Couto – e ficou em primeiro lugar na primeira prova do concurso público para técnico superior da mesma direcção-geral. Quando foi admitido como candidato, na lista publicada em Diário da República a 31 de Agosto, o nome do filho de Luís Couto apareceu sem o apelido do pai: Manuel Luís Esteves Carrainho. Já na segunda lista, no passado dia 7 de Outubro, aparece como Manuel Luís Esteves Carrainho do Couto.

Licenciado em Bioquímica pela Universidade de Coimbra, Manuel Carrainho do Couto candidata-se a um dos 55 postos de trabalho na categoria de técnico superior de Reinserção Social da DGRS do Ministério da Justiça, em que o seu pai Luís Couto é subdirector. Foi o único concorrente que obteve 19 valores, a nota mais alta da prova de conhecimentos. Falta ainda a entrevista pelo júri do concurso.

Contactada pelo Correio da Manhã, a Direcção-Geral de Reinserção Social responde que "o júri do concurso tem conhecimento desde o seu início, que o visado filho do subdirector-geral é oponente [candidato] ao concurso".

Rui Sá Gomes, o novo director--geral da DGRS, diz ainda que "a prova de conhecimentos foi elaborada pelo júri do concurso" – de que não faz parte Luís Vaz do Couto – "e teve carácter confidencial". Mais: "O candidato visado, porque é filho do subdirector-geral, não pode ser excluído e prejudicado".

GUERRAS NA JUSTIÇA

O director-geral da Reinserção Social, Rui Sá Gomes, substituiu em 22 de Outubro Leonor Furtado. O despacho de nomeação de Sá Gomes foi assinado pelo ministro da Justiça, Alberto Martins, um dia depois de Leonor Furtado ter sido confirmada no cargo pelo secretário de Estado João Correia. O que, como o CM adiantou, provocou mal-estar em Leonor Furtado e no próprio João Correia.

A directora-geral afastada é agora presidente do júri que avalia o filho do subdirector-geral e já está "a proceder às entrevistas dos candidatos aprovados na prova escrita". Luís Vaz do Couto tem presidido a outros júris de concurso da DGRS, mas não tem lugar no actual. O CM procurou também contactar Manuel Carrainho do Couto, mas não conseguiu obter qualquer resposta até ao fecho desta edição.

O PIOR MINISTRO DE FINANÇAS

Governo: Primeiro-ministro em Macau com crise política no país
Ministros deixam Sócrates isolado

O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, "perdeu credibilidade junto das instituições europeias, na Comissão Europeia e no Banco Central Europeu." Em Bruxelas, é esta a opinião corrente, como diz uma fonte no Parlamento Europeu ao CM: "Não haveria drama se Teixeira dos Santos fosse remodelado. O problema era encontrar neste momento um nome credível para o substituir nas Finanças."
Por:Paulo Pinto Mascarenhas

Várias vozes no Partido Socialista, da eurodeputada Ana Gomes ao secretário-geral da UGT, João Proença, têm assumido a crítica ao comportamento do ministro das Finanças no processo do Orçamento do Estado para 2011. Mas Teixeira dos Santos não é o único nome remodelável, num momento em que no PS se exige um "novo fôlego" do Governo de José Sócrates.
Luís Amado é o outro ministro do Estado que já demonstrou vontade de sair (ver texto ao lado), mas entre a oposição interna do Partido Socialista assinala-se a desagregação interna do Executivo e começa a falar-se em cenários de substituição do próprio José Sócrates. Nos corredores do Parlamento Europeu considera-se que "não é só o ministro das Finanças que está em causa: Bruxelas já não acredita neste primeiro-ministro e neste Governo".
A "desagregação" governamental estende-se ao ministro das Obras Públicas, António Mendonça, e também ao Ministério da Justiça, onde tem sido notória a insatisfação do secretário de Estado João Correia, que só está à espera de uma oportunidade para sair.

LUÍS AMADO QUER SAIR

A entrevista de Luís Amado ao ‘Expresso’ reafirma uma vontade de sair já repetidamente assumida pelo ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros. Amado está "saturado", e a sua mensagem de que põe o lugar à disposição perante a necessidade de uma "grande coligação" com o PSD e o CDS para enfrentar a crise é lida por observadores socialistas como "uma mensagem para o primeiro-ministro."

Há ainda quem defenda que a mensagem do ministro surge em articulação com o primeiro-ministro "para responsabilizar o PSD por futuros danos provocados à estabilidade política em Portugal".
Luís Amado já tinha dito no ano passado que se mantinha apenas no Governo porque era nos maus momentos que se via os amigos, acrescentando a vontade de sair por motivos de "cansaço".

SÓJOVENS