quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
PEÇO QUE FAÇAM OS VOSSOS COMENTÁRIOS POR MIM... EU CÁ (PORRA!) NÂO QUERO OFENDER A MINHA INTELIGÊNCIA...!!!
Aldeias no Alentejo e Algarve, ilhas no Tejo, castelo em Torres Novas. A crise faz aumentar a oferta para quem pode investir
Perdida na encosta mais alta da serra de Monchique fica a aldeia do Barbelote. Uma dúzia de casas em ruínas com, dizem todos que a conhecem, uma das «melhores vistas da região sobre a costa vicentina». Está à venda por cerca de 750 mil euros. Não é caso único em Portugal. Uma aldeia termal, que foi a primeira do país com licença de casino, um castelo em Torres Novas e uma ilha no Tejo também estão à espera de um comprador que lhes devolva a vida de outros tempos.
«A aldeia fica na encosta da serra, rodeada de canteiros e tem muitas nascentes que vão dar à cascata do Barbelote [uma das atracções turísticas da zona]», conta José Martins, um dos proprietários dos quase nove hectares no topo da serra de Monchique. Há uns anos juntou-se com quatro amigos e comprou as 13 casas em ruínas do Barbelote para montar ali um projecto turístico. Mas o grupo não teve capacidade económica para avançar. E colocou a aldeia à venda.
«Os meus avós ainda lá viveram, mas a aldeia que chegou a ter mais de 50 pessoas e até escola primária foi ficando ao abandono», explica.
Apenas lá vive ainda um casal de habitantes originais, que apesar de ter vendido a casa teve luz verde dos proprietários para ali continuar a habitar. «Tomam conta da aldeia. Plantam batata doce e milho nos canteiros [sucalcos] e não deixam aquilo morrer», adianta o proprietário.
Há dois anos, a aldeia esteve mesmo para acabar nas mãos de franceses. «Até fui a Paris para tratar da venda. Eles vieram cá e ficaram deslumbrados. Mas o negócio acabou por não se realizar», recorda.
O presidente da câmara de Monchique, Rui André, fala das potencialidades da venda destas antigas aldeias para recuperar locais que de outra forma estariam condenados a desaparecer. «Podem ser pólos importantes de atracção turística. Muitas destas aldeias são aglomerados de casas. Não estão classificados como sítios de interesse e portanto mais facilmente podem ser vendidos», nota. A Câmara de Monchique tem apoiado estes projectos através da criação de infra-estruturas e do apoio a estas iniciativas de turismo.
Pedralva: de 'favela' a turismo de natureza
Desertificados e em risco de desaparecer do mapa, algumas aldeias ganharam nova vida ao mudarem de mãos. Foi o que aconteceu a Pedralva, Vila do Bispo, junto à costa atlântica, transformada num turismo de natureza.
Há quatro anos nas 50 casas de Pedralva, quase todas em ruínas, restavam apenas sete pessoas. Já tinham sido 100. «Era uma aldeia fantasma, num estado de grande degradação. Parecia uma favela com ruas de lama», diz António Ferreira, que com outros três amigos começou a comprar as casas uma a uma para as reabilitar.
Durante quase dois anos negociaram com mais de 200 proprietários e herdeiros não só em Portugal mas também em Inglaterra, França, Holanda ou na Alemanha.
«Foi uma loucura. Chegámos a ter de contactar 28 pessoas por causa de uma casa de 33 metros quadrados», desabafa o antigo publicitário, que está agora à frente do projecto turístico da aldeia. «Neste momento temos 30 das 50 casas da aldeia. Estão praticamente todas recuperadas».
O mesmo aconteceu com as ruas, que foram calcetadas e onde os velhos postes eléctricos desapareceram.
Enquanto projecto de turismo de aldeia – onde é possível alugar casas para férias e fins de semana ou fazer passeios de burro – Pedralva abriu as portas em Maio de 2010. «Investimos aqui quatro milhões de euros. Há uma grande carga fiscal e muita burocracia. Mas o projecto foi muito apoiado pela autarquia e localmente. Os habitantes sentem que estamos a recuperar a história da vida deles», remata.
Marvão vale sete milhões de euros
A primeira licença de jogo em Portugal foi dada ao casino da aldeia alentejana do Pereiro que desde há meio ano está à venda por sete milhões de euros. A enorme herdade, onde se ergue a aldeia, está desde a década de 1920 nas mãos da família de Daniel Sequeira. «Era do meu avô, depois do meu pai e agora é minha», explica ao SOL o proprietário.
Daniel é dono da área de 80 hectares de olival e montado onde se inclui a aldeia com mais de uma centena de casas, capela, escola, infantário ou lagar.
A zona de casario inclui umas antigas termas, com os respectivos quartos e uma sala de jogo que foi pioneira no país. «Estas termas chegaram a ser as maiores a Sul do Tejo. Tínhamos capacidade para uma centena de pessoas e estiveram a funcionar até ao início dos anos 70», conta o proprietário.
Daniel chegou a ter um projecto de hotel rural para a propriedade – onde se produzia tudo, de azeite a vinho, se plantava trigo, milho cevada e aveia, e se criavam animais –, mas não tem condições financeiras para avançar sozinho. «São 20 mil metros quadrados de casas que precisam de ser reabilitadas», diz, explicando: «Não faz sentido só reabilitar uma parte». Por isso, o seu ‘sonho’ ficou em stand by até que um investidor quisesse apostar na sua ideia. Há várias pessoas interessadas no projecto – que está à venda através da Sothebys Realty – mas ainda nenhuma fechou o negócio.
17 milhões por uma ilha no Tejo
Mais acima no rio Tejo uma ilha de 3,3 quilómetros quadrados, com potencial agrícola e de turismo, está à espera de um comprador. «É o sonho de qualquer empresário», garante a empresa canadiana responsável pelo site Private Islands Online onde esta ilha foi posta à venda por 17 milhões de euros.
O Mouchão de Alhandra pertence a um privado e está há meses na internet, sendo a única propriedade lusa à venda através deste site, especializado em ilhas. Surge lado a lado com ofertas em locais tão distantes como as Bahamas ou as Seycheles, mas também na Grécia ou na Finlândia.
O Mouchão de Alhandra não é a primeira ilha do Tejo a ser alienada. Há menos de dois anos, Ismael Duarte, um avaliador imobiliário e consultor financeiro, decidiu vender a ilha do Rato. Pedia 3,5 milhões mas a ilha acabou por ser vendida num leilão em 2009 por 260 mil euros a um proprietário que quis manter o anonimato.
Perdida na encosta mais alta da serra de Monchique fica a aldeia do Barbelote. Uma dúzia de casas em ruínas com, dizem todos que a conhecem, uma das «melhores vistas da região sobre a costa vicentina». Está à venda por cerca de 750 mil euros. Não é caso único em Portugal. Uma aldeia termal, que foi a primeira do país com licença de casino, um castelo em Torres Novas e uma ilha no Tejo também estão à espera de um comprador que lhes devolva a vida de outros tempos.
A ilha com vista para o Montijo, Barreiro e Setúbal está ainda desabitada, mas eram frequentes as embarcações que ali atracavam para admirar os flamingos que povoam o Tejo.
Um castelo do século XVII, reconstruído no final do século XIX pelos Condes da Foz, em Torres Novas é outras das propriedades à venda no País. O imponente castelo – com 900 m2 quadrados – tem 20 quartos e inúmeras salas com vista para cinco hectares de campo e um jardim romântico.
A Sothebys Realty, imobiliária responsável pela venda, não revela o preço do imóvel, onde cada quarto tem um tema e há importantes exemplares de azulejo e talha dourada.
Numa altura de grave crise económica, as imobiliárias acreditam que a tendência é que surjam no mercado boas oportunidades de negócio para quem tem dinheiro para investir.
Quinta-feira, 5 de Janeiro de 2012
Chefe de gabinete de Isaltino organizou jantar maçónico com Montenegro, ex-espiões e quadros da Ongoing.
"Quase 200 deputados são membros da maçonaria, entre os quais os líderes das bancadas parlamentares do PS e do PSD, que pertencem a obediências diferentes.
As profundas ramificações da maçonaria na política portuguesa e as suas ligações ao mundo dos negócios e aos serviços secretos estão hoje em grande destaque na imprensa generalista.
Escreve o “Público” que Luís Montenegro, líder da bancada parlamentar do PSD que recusou ontem esclarecer se é ou não maçon, foi um dos convidados para um jantar reservado a membros da loja Mozart, em que participaram altos quadros da Ongoing, entre os quais o antigo director do SIED, Jorge Silva Carvalho.
A iniciativa do jantar-debate “reservado apenas a membros da nossa casa” e que contaria com a intervenção de Joaquim Aguiar, do grupo Mello, e a moderação de António Saraiva, presidente da CIP, teria a cabido a Nuno Manalvo, antigo chefe de gabinete de Isaltino Morais na Câmara de Oeiras.
O jornal teve acesso ao email-convite, em que se informa que o objectivo é dinamizar o grupo de reflexão “Acreditar em Portugal” com vista a “uma maior interacção com o mundo profano”.
O jantar, agendado para 4 de Julho para o restaurante Tasca da Esquina “do nosso confrade Vítor Sobral”, acabou por não se realizar, pelo menos na data prevista, mas o “Público” revela a extensa lista de convidados e constata a “comitiva de peso” da Ongoing: sete comensais, entre os quais o presidente e vice-presidente, Nuno Vasconcelos e Rafael Mora, Silva Carvalho, antigo director das secretas agora a trabalhar para o grupo, e António Costa, director do “Económico”, propriedade do grupo de comunicação que tem uma participação qualificada na Impresa – e um litígio aberto com o principal accionista, Francisco Balsemão.
Já o “Diário de Notícias” faz um levantamento dos deputados que são membros da Maçonaria e chega à conclusão que são 182, quase 80% do plenário.
Entre os maçons, estarão os líderes das bancadas parlamentares do PS e do PSD, Carlos Zorrinho e Luís Montenegro, que pertencerão, no entanto, a obediências diferentes: GOL (Grande Oriente Lusitano) e GLLP (Grande Loja Legal de Portugal), respectivamente.
O jornal escreve que muitos deputados concordam que seria vantajoso declararem publicamente a sua pertença à Maçonaria ou outras filiações, secretas ou não, sendo um deles Rui Paulo Figueiredo, deputado do PS e um dos raros maçons assumidos de São Bento, que pertence a GLLP onde militirá o "irmão" Montenegro.
As ligações à Maçonaria voltaram a saltar para a actualidade mediática depois de Teresa Leal Coelho, deputada social-democrata que tentou redigir um relatório comum sobre as secretas, no rescaldo da intercepção da lista de chamadas feitas por um antigo jornalista do "Público", ter alegadamente admitido, numa primeira versão do documento, "influências maçónicas" nos serviços de informação do Estado."
JÁ PERCEBERAM AGORA PORQUE É QUE ESTA MÁFIA FAZ O QUE QUER, ROUBA O QUE QUER E A QUEM QUER E NUNCA LHE ACONTECE NADA???
MORTE À MAÇONARIA E AOS SEUS APOIANTES!!!
Posted: 01 Jan 2012 05:59 PM PST
Assunção Esteves tem o segundo maior cargo político em Portugal. Ganha quase 10.000EUR por mês, teve um acidente que resultou num atropelamento com um carro do estado e está cansada.
Chama-se Maria da Assunção Andrade Esteves . Foi Juíza Conselheira do Tribunal Constitucional durante 10 anos e por isso recebe mais de 7.000EUR de reforma. Algo que uma pessoa que trabalha a vida toda não consegue atingir.
Para comandar a Assembleia da nação, segundo as contas do SOL, a Presidente da Assembleia ganha 7.255EUR de reforma mais 2.133EUR de ajudas de custo, o que num mês é quase o dobro do ordenado mínimo nacional de um cidadão num ano inteiro!
Segundo também o SOL a Presidente da AR tinha a opção de abdicar da reforma e ficar a ganhar 5.219,15EUR mais as ajudas de custo de 2.135EUR mas escolheu o caminho do dinheiro fácil.
Podemos então concluir que um cidadão está a receber menos de metade do que recebe um político cuja função é representar o cidadão. Não deixa de ser irónico, certo?
Assunção Esteves também esteve envolvida cerca de dois meses após assumir o seu cargo político, num acidente de viação em Faro que deixou uma idosa numa passadeira gravemente ferida. O acidente parece ter sido feito com o carro de serviço.
Ainda voltando à questão financeira desta nossa Presidente, em Outubro a Visão publicou um artigo onde dizia que “Assunção Esteves quer promover tertúlias em cafés para aproximar Parlamento da vida real“. Ora, a tertúlia é paga com o Subsídio de Natal que tiraram aos Portugueses ou com a reforma mensal que ultrapassa um ano de ordenado mínimo de um Português? Ou será que abdicar de um salário da Assembleia da República mais baixo em comparação com uma reforma mais alta é sinal de uma vida real?
Para terminar o ano em beleza, no final do ano transato fez uma declaração à RR que, citada pelo Correio da Manhã, afirma “Estávamos a precisar de descansar um pouco”.
Neste contexto e analisando o historial aqui descrito, solicitamos à Presidente da AR que se está cansada – e tendo em conta que se reformou passado apenas 10 anos de serviço – que abdique do seu cargo, já que a sua forma de cumprir o dever se resume à ganância e a tentar aproximar realidades que os próprios corpos políticos quierem diferenciar.
Existem certamente movimentos cívicos que com bem menos podiam fazer bem mais.
E por último os mais atentos podem ver que acabamos de fazer um artigo com informações dos media. Vários jornais e jornalistas deram o seu melhor para breves notícias que o Tugaleaks compilou e que, 4 artigos depois, chegamos à conclusão que a corrupção, demagogia e falta de profissionalismo chegam aos mais altos poderes políticos do nosso Portugal.
Os media não dormem. Nem o povo
Nota:- abono famila "corta" queres telefonar
centro saude para esclarecer algo pagas 3 euros....viva a democracia,ahahahahahah
Posted: 01 Jan 2012 05:59 PM PST
Assunção Esteves tem o segundo maior cargo político em Portugal. Ganha quase 10.000EUR por mês, teve um acidente que resultou num atropelamento com um carro do estado e está cansada.
Chama-se Maria da Assunção Andrade Esteves . Foi Juíza Conselheira do Tribunal Constitucional durante 10 anos e por isso recebe mais de 7.000EUR de reforma. Algo que uma pessoa que trabalha a vida toda não consegue atingir.
Para comandar a Assembleia da nação, segundo as contas do SOL, a Presidente da Assembleia ganha 7.255EUR de reforma mais 2.133EUR de ajudas de custo, o que num mês é quase o dobro do ordenado mínimo nacional de um cidadão num ano inteiro!
Segundo também o SOL a Presidente da AR tinha a opção de abdicar da reforma e ficar a ganhar 5.219,15EUR mais as ajudas de custo de 2.135EUR mas escolheu o caminho do dinheiro fácil.
Podemos então concluir que um cidadão está a receber menos de metade do que recebe um político cuja função é representar o cidadão. Não deixa de ser irónico, certo?
Assunção Esteves também esteve envolvida cerca de dois meses após assumir o seu cargo político, num acidente de viação em Faro que deixou uma idosa numa passadeira gravemente ferida. O acidente parece ter sido feito com o carro de serviço.
Ainda voltando à questão financeira desta nossa Presidente, em Outubro a Visão publicou um artigo onde dizia que “Assunção Esteves quer promover tertúlias em cafés para aproximar Parlamento da vida real“. Ora, a tertúlia é paga com o Subsídio de Natal que tiraram aos Portugueses ou com a reforma mensal que ultrapassa um ano de ordenado mínimo de um Português? Ou será que abdicar de um salário da Assembleia da República mais baixo em comparação com uma reforma mais alta é sinal de uma vida real?
Para terminar o ano em beleza, no final do ano transato fez uma declaração à RR que, citada pelo Correio da Manhã, afirma “Estávamos a precisar de descansar um pouco”.
Neste contexto e analisando o historial aqui descrito, solicitamos à Presidente da AR que se está cansada – e tendo em conta que se reformou passado apenas 10 anos de serviço – que abdique do seu cargo, já que a sua forma de cumprir o dever se resume à ganância e a tentar aproximar realidades que os próprios corpos políticos quierem diferenciar.
Existem certamente movimentos cívicos que com bem menos podiam fazer bem mais.
E por último os mais atentos podem ver que acabamos de fazer um artigo com informações dos media. Vários jornais e jornalistas deram o seu melhor para breves notícias que o Tugaleaks compilou e que, 4 artigos depois, chegamos à conclusão que a corrupção, demagogia e falta de profissionalismo chegam aos mais altos poderes políticos do nosso Portugal.
Os media não dormem. Nem o povo
nota:- abono famila "corta" queres telefonar
centro saude para esclarecer algo pagas 3 euros....viva a democracia,ahahahahahah