Posted:
06 Jun 2013 06:17 PM PDT
Google, Facebook e Microsoft estão entre as empresas que tiveram seus
sistemas acessados por Washington.
Enviado por Fernando Silveira
Algumas das empresas mais
conhecidas e importantes da internet foram obrigadas a ceder dados de clientes
para o governo dos Estados Unidos, de acordo com novo documento revelado pela
imprensa internacional. Entre as companhias que tiveram seus sistemas acessados
pela NSA (sigla em inglês de Agência de Segurança Nacional) estão Google,
Facebook, Microsoft, Yahoo, Skype e YouTube.
De acordo com documento
divulgado pelo The Guardian, uma apresentação de Power Point com 41 slides, os
grampos eram realizados “diretamente dos servidores” das maiores empresas dos
EUA e incluíam e-mails, arquivos anexados, vídeos e conversas online.
A obtenção compulsória dos dados foi iniciada na
Microsoft, em 2007, ainda sob o governo de George W. Bush. Sob a gestão de
Barack Obama, no entanto, a prática foi intensificada e passou a atingir um
número maior de companhias.
Segundo o arquivo obtido pelo jornal
britânico, o Google se disse “preocupado com a segurança das informações” de
seus usuários. “Divulgamos os dados do usuário para o governo, de acordo com a
lei, mas desejamos a revisão de todos esses pedidos com cuidado. De tempos em
tempos, as pessoas alegam que criamos um governo paralelo em nossos sistemas,
mas o Google não tem controle se o governo acessar dados particulares do
usuário.”
Executivos de algumas das empresas citadas na reportagem, como
a Apple, dizem que "nunca ouviram falaram nessa invasão" de seus sistemas. "Se
eles estiverem fazendo isso, estão fazendo sem o nosso conhecimento."
O
acesso, por parte de Washington, às bases de dados dessas importantes companhias
aumenta o escândalo da espionagem do governo dos EUA a milhões de seus cidadãos.
Nesta quinta-feira (06/06), a Casa Branca confirmou o grampo aos registros
telefônicos de clientes da operadora Verizon.
Políticos defendem
medida
Pessoas ligadas ao governo e líderes políticos norte-americanos
saíram em defesa da prática, minimizando possíveis efeitos negativos. Um alto
funcionário da Casa Branca, que não quis se identificar, afirmou que as
informações coletadas a partir dos registros telefônicos ajudam a “proteger a
nação contra ataques terroristas”. Ele acrescentou que os dados a que a NSA teve
acesso não incluem “conteúdo de nenhuma comunicação nem o nome de nenhum
assinante", envolvendo apenas “dados, como um número telefônico ou a duração de
uma chamada". Tal prática permite ao setor que cuida de antiterrorismo descobrir
se terroristas conhecidos ou suspeitos “estiveram em contato com outras pessoas
que podem estar envolvidas em atividades criminosas”.
Governo dos EUA vê
grampo de telefones como necessário para evitar atos terroristas
O
funcionário também insistiu na legalidade do recolhimento de informação de
inteligência, assegurada pela FISA (sigla em inglês para Lei de Vigilância de
Inteligência Estrangeira), de 1978, que possibilitou a criação da Corte Fisa,
responsável por conceder a ordem judicial secreta no caso da Verizon, segundo o
Guardian.
Entretanto, o artigo do jornal britânico afirma que os
registros aconteceram sem levar em consideração se os autores das chamadas
tinham cometido algum delito, o que aparentemente foge ao estabelecido pela lei
FISA, que se limita aos suspeitos de terrorismo ou agentes de outro país.
O senador Saxby Chambliss, principal republicano no painel de
inteligência norte-americana, disse que “os números são basicamente coletados
por computador”. O também republicano Lindsey Graham, por sua vez, declarou que
não vê problemas nessa prática, por ser “imperativa” na “guerra ao terror”. “Se
não fizermos isso, seremos loucos”, afirmou.
Já o deputado republicano
Mike Rogers, presidente do House Intelligence Committee norte-americano, revelou
em uma entrevista coletiva nesta quinta-feira que a medida da NSA ajudou a
impedir um número significativo de ataques terroristas domésticos nos últimos
anos, mas não deu mais informações sobre o assunto.
As revelações
suscitam preocupações quanto ao tratamento dado por Barack Obama às questões de
privacidade e liberdade de expressão. O governo já havia sido criticado por ter
grampeado os telefonemas de jornalistas da Associated Press e vasculhado os
e-mails de um repórter da TV Fox, como parte de suas investigações sobre o
vazamento de documentos oficias.
Fontes: EFE e http://operamundi.uol.com.br
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Posted:
06 Jun 2013 03:37 PM PDT
Em setembro de 2003, e lá se vão oito anos, uma
petição internacional assinada por mais de 300 cientistas, químicos, técnicos e
ambientalistas de 37 países, pediu a revisão, esclarecimento e discussão sobre
os benefícios e malefícios da adição à água encanada do flúor, íon utilizado
como preventivo de cáries. Atendendo à petição, foram apresentados vários
estudos comprovando os riscos para a saúde geral do corpo, especialmente dos
ossos, devido à ingestão desse potente agente químico que quando ultrapassa
apenas 1 ppm já causa problema até nos dentes.
De lá para cá, muitas
pesquisas vêm atestando ligações entre ingestão de flúor e doenças da
modernidade. Autistas, por exemplo, não devem beber água fluoretada. Embora não
haja confirmação de associação direta entre o flúor e a disfunção, sabe-se que
ele potencializa os sintomas do autismo.
O problema da adição de uma
droga, venenosa ou não, na água de todas as pessoas, é uma questão delicada. Até
que ponto as autoridades têm o direito de institucionalizar um tratamento
medicamentoso na água para todos os cidadãos de todas as idades? Sabendo-se da
ligação entre tal produto e desencadeamento de patologias, como e por quais
razões se mantêm a mesma diretriz?
A
retirada, diante das evidências, bate na trave econômica e política. Subproduto
da indústria do alumínio, o íon, que mata um corpo adulto com apenas cinco
gramas, não pode ser simplesmente jogado na natureza.
A confiança inicial
de que em doses ínfimas espalhadas pelas águas e alimentos no mundo, só faria
bem aos dentes, evitando cáries, fez com que as políticas se consolidassem nesse
gigantesco contrato comercial mundial, agora difícil de ser desfeito,
especialmente em países em desenvolvimento que têm de um lado a população
ignorante que aceita as decisões públicas e privadas sem questionamentos e de
outro os concentradores de renda, que defendem o status quo a qualquer
preço.
Alguns países, já a partir de 2003, outros antes, retiraram o
flúor da água e passaram a adicioná-lo ao sal de cozinha, já que se consome
menos sal do que água, o que reduziria o risco de ingestão excessiva do íon,
cumulativo no corpo humano. Diante das evidências e para reparar a visão
equivocada, baseada em pesquisas que só levavam em conta a prevenção de cáries,
muitos países simplesmente não utilizam mais o uso sistêmico do flúor como
preventivo de cáries; apostam na educação alimentar, higiene e no uso tópico,
diretamente aplicado nos dentes.
No Canadá, Áustria, Finlândia, Bélgica,
Noruega, França e Cuba, alguns dos países que pararam de fluoretar suas águas,
os índices de cáries continuaram caindo. Estudos sobre a ingestão do flúor, que
a partir da década de 1970 também foi adicionado a alimentos, leites em pós e a
alguns medicamentos, apontam malefícios graves e cumulativos para a saúde em
geral. Os danos começam pela fluorose, que pode ser leve, causando manchas
esbranquiçadas nos dentes ou grave, quando a dentição permanente fica com
manchas marrons ou chega a ser perdida, esfacelando os dentes. Para que isso
ocorra basta que crianças de zero a seis anos sejam expostas à ingestão diária
do íon. O resultado visível só aparece nos dentes permanentes, já a ingestão de
flúor na gravidez compromete a primeira dentição da criança.
O flúor no
corpo
Quando ingerido o flúor é rapidamente absorvido pela mucosa do
estômago e do intestino delgado. Sabe-se que 50% dele é eliminado pelos rins e
que a outra metade aloja-se junto ao cálcio dos tecidos conjuntivos. Dentes e
ossos, ao longo do tempo, passam a ficar deformados, surgem doenças e
rachaduras.
A hipermineralização dos tecidos conectivos dos ossos, da
pele e da parede das artérias é afetada, os tecidos perdem a flexibilidade, se
tornam rígidos e quebradiços. Para que tudo isso ocorra, segundo estudo de 1977
da National Academy of Sciences, dos EUA, o corpo humano precisaria absorver
durante 40 anos apenas 2 mg de flúor por dia. Parece difícil ingerir tanto, mas
a fluorose já é um fato, uma doença moderna comprovada.
Diversos estudos
químicos atestam que o flúor é tão tóxico como o chumbo e, como este,
cumulativo. Quanto mais velhos mais aumentamos a concentração de flúor nos
nossos ossos, o que traz maiores riscos de rachaduras e doenças como a
osteoporose (veja o primeiro link). A versão natural do flúor, encontrada na
natureza, inclusive em águas minerais, peixes, chás e vegetais tem absorção de
25% pelo corpo humano, mas a fluoretação artificial é quase que totalmente
absorvida.
A maior parte se deposita nas partes sólidas do organismo, os
ossos, e parte pequena vai para os dentes. Acredita-se que o fluoreto natural
tenha algum papel importante para a saúde humana, mas isso ainda não foi
completamente comprovado.
No Brasil a adição de flúor à água começou em
1953 em Baixo Guandu (Espírito Santo), virou lei federal (6.050/74) e a campanha
da fluoretação das águas, abraçada pela odontologia em parceria com sucessivos
governos desde a década de 60, continua em alta e tem como meta atingir 100% da
água brasileira encanada. Águas potáveis também recebem flúor e algumas águas
minerais possuem mais flúor em sua composição do que é recomendado para evitar a
fluorose, que é algo situado entre 0,5 ppm e 1 ppm, dependendo da temperatura
ambiente, já que no verão ou em locais mais quentes se consome mais
água.
Os odontologistas que ainda defendem a adição do flúor na água
potável e encanada afirmam ser a fluorose, que atingiu adolescentes nas últimas
gerações com manchas brancas, um problema menor diante das evidências de redução
das cáries, comprovadas por várias teses, elaboradas nos anos 1960 e 1970.
Segundo eles, esse método é o mais eficaz para reduzir índices de cárie que
variam entre 20% e 60%. Da década de 60 para cá, além da fluoretação das águas
brasileiras, a população teve acesso maior às escovas de dentes, que tornaram-se
mais baratas e populares. Na Suécia, por exemplo, onde não há fluoretação das
águas, a cárie foi erradicada por meio da educação da população.
O flúor
nos dentes
A redução de cáries por acesso ao flúor ocorre em decorrência
de uma regulação do ph bucal, que teria maior constância via corrente sangüínea
a partir da ingestão dessa substância. Após escovarmos os dentes com creme
dental fluoretado, mantemos o ph ideal por cerca de duas horas. Apesar da
campanha pró-ingestão de flúor, nenhum dentista defende a água fluoretada sem a
dobradinha boa higiene e boa alimentação.
Não há ph administrado pelo
flúor que regule os detritos retidos entre os dentes; esses detritos desregulam
o ph local, tornando-o mais ácido, o que favorece o surgimento de cáries e
outras doenças periodontais. O açúcar torna o ph do sangue muito ácido e ao lado
dele o outro grande vilão é o carboidrato, daí os odontologistas condenarem o
abuso de doces, biscoitos e pães entre as refeições, especialmente os feitos com
farinhas refinadas.
Segundo Pedro Cordeiro, odontologista em
Florianópolis, uma boa alimentação e uma escovação bem feita três vezes ao dia
são métodos extremamente eficazes para a prevenção de cáries. "Recomendo aos
pais que não usem creme dental fluoretado em crianças até cinco anos, pois é
possível que engulam o creme acidentalmente ou voluntariamente, o que
acarretaria a fluorose". Uso de fio dental, escovação com água e uma boa
alimentação são suficientes para evitar o surgimento de cáries em qualquer
idade, garante o dentista.
Medidas seguras
Na água potável
encanada são recomendados no máximo 0,6 ppm de flúor, o que causa em crianças
menores de sete anos uma fluorose mínima ao nascerem os dentes permanentes.
"Acima de 1,5 ppm de flúor na água bebida por crianças menores de sete anos, a
fluorose é mais agressiva e pode causar má aparência nos dentes permanentes, mas
existe tratamento para essa fluorose nos consultórios dentários", garante o
professor Jaime Cury, da Unicamp, defensor da adição de flúor à água. Em
Cocalzinho, cidade de Santa Catarina, o flúor contido numa água natural, (1000
ppm) causou sérios danos aos dentes das crianças da região, com perdas parciais
e totais dos dentes permanentes.
Profissionais de várias partes do Brasil
interessaram-se pelo caso, que foi documentado no final da década de 1980. Em
2004 a água mineral Charrua, do Rio Grande do Sul, apresentava 4ppm de flúor, o
que pode resultar em fluorose avançada. O flúor está presente nos cremes dentais
desde 1989, inclusive nos infantis, sendo hoje difícil encontrar no mercado
convencional um creme dental para uso diário sem o íon.
Normalmente os cremes dentais recebem de 1000 ppm a 1800 ppm de flúor. Não
há pesquisa que ateste que o flúor aplicado, sem ingestão, cause qualquer mal,
mas segundo vários estudos em odontopediatria, os problemas de fluorose
verificados em todo o Brasil nos últimos anos estão relacionados ao uso de creme
dental porque crianças pequenas, além de serem extremamente vulneráveis à
ingestão do flúor, engolem acidentalmente ou voluntariamente o creme dental. Uma
das razões da ingestão voluntária, em crianças maiores de três anos, se deve ao
sabor doce dos géis dentais infantis. A fluorose aparente nos dentes de crianças
e adolescentes é uma realidade no Brasil.
Diferenças de miligramas são
fatais
O argumento que sustenta a adição de flúor à água potável
encanada e às águas engarrafadas baseia-se na defesa do controle da cárie
infantil. Mas em 1974, quando as águas brasileiras começaram a ser fluoretadas
em massa, os cremes dentais não eram fluoretados e as informações sobre os
hábitos de higiene e de alimentação iniciavam nas capitais e cidades maiores.
Naquela época, o flúor ainda não era adicionado a medicamentos, chicletes,
biscoitos e leites em pó para bebês, que quando somados ao flúor da água
ultrapassam o nível recomendado para lactantes em até 80%.
O leite humano
possui cerca de 00,1ppm de flúor, uma quantidade já bastante inferior à dos
leites em pó, mais isso depende, obviamente, da alimentação da mãe. Durante a
década de 80, quando a fama do flúor como preventivo de cáries era
inquestionável, muitas mulheres grávidas tiveram prescrição para tomar
comprimidos que incluíam o íon na composição. Hoje já não se receitam
suplementos de flúor para gestantes, pois as que tomaram enfrentaram problemas
de fluorose na primeira dentição de seus filhos. Foi um teste "científico" que
não deu certo, mas não foi o primeiro.
Flúor e o nazismo
As
primeiras pesquisas com ingestão de flúor em humanos foram feitas em campos de
concentração nazistas com o intuito de acalmar os prisioneiros, que ingeriam o
íon a partir da água com até 1500 ppm de flúor.
O resultado gerava uma
espécie de apatetamento. Os prisioneiros cumpriam melhor suas tarefas sem
questioná-las. Com o mesmo objetivo, o flúor é adicionado a alguns medicamentos
psiquiátricos hoje em dia. Mais de 60 tranquilizantes largamente utilizados
contêm flúor, como Diazepan, Valium e Rohypnol, da Roche, ligada à antiga
I.G.Farben, indústria química que atuou a serviço da Alemanha
nazista.
Essa ligação histórica desperta brigas ferrenhas entre os
adeptos da adição do flúor à água e os que são contra, esses últimos acusados
pelos primeiros de fazer terrorismo e estabelecer o caos social em nome da nova
ordem mundial, que está aí a questionar as bases que sustentam a
economia.
A Associação Brasileira de Odontologia recomenda a adição de
flúor à água potável como método preventivo fundamental para o Brasil, país
grande, de população pobre e desinformada sobre os hábitos de higiene e de
alimentação. Segundo o professor Jaime Cury,que passou mais de 20 anos estudando
a prevenção da cárie, o flúor adicionado à água tem uma importância social
inquestionável. "Gostaria de ser o primeiro a anunciar que o flúor não precisa
mais ser adicionado à água. Mas o povo brasileiro, a maior parte da população, a
que é pobre e desinformada, não escova os dentes corretamente, não pode cuidar
da alimentação e é beneficiada pela adição de flúor na água".
Para ele,
"a fluorose leve que não causa mal-estar social, nem deveria ser considerada um
problema ou doença porque as crianças com fluorose leve, manchinhas brancas, têm
dentes mais fortes".
Questões políticas
A ciência odontológica vê
a fluorose média ou grave como problema principal em conseqüência da adição de
flúor à água, mas médicos, químicos e toxicologistas afirmam que a fluorose é
apenas o começo de um problema espalhado por todos os ossos do corpo,
sobrecarregando a glândula pineal e acarretando outras conseqüências na saúde
devido a alteração do funcionamento bioquímico. Eles alertam que as doenças
podem demorar anos para surgir, pois o flúor é cumulativo.
Nunca houve
uma denúncia formal ligando o flúor à indústria de alumínio; as pesquisas feitas
por químicos e neurologistas focam exclusivamente os danos do íon à saúde
humana. Polêmica à parte, algo não está sendo levado em conta: é praticamente
impossível encontrar água que não tenha sofrido adição de flúor. Por uma
convenção entre sucessivos governos, a ciência odontológica e a indústria de
alumínio, o brasileiro perdeu o direito de beber água sem o aditivo.
por
Cláudia Rodrigues
Via: UOL
- Ópera Mundi: Água fluoretada, uma Herança Nazista e http://www.anovaordemmundial.com
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Posted:
06 Jun 2013 12:31 PM PDT
Eu sei que em algum lugar nos Estados Unidos há um defensor de Obama
que vai me acusar de estar mentindo. Mas todos aqueles colegas do nosso 30º
encontro estão mentindo também?
Acabei de voltar de Nova York, onde
compareci ao encontro de 30 anos de formado da Universidade de Columbia. Eu
comemorei com meus estimados colegas. Todos, exceto Barack Obama. Como de
costume, ele não estava lá. Nem uma saudação em vídeo. Nem mesmo uma carta
personalizada para seus colegas. Nada. Mas o pior: ninguém no nosso 30º encontro
jamais o conheceu. O Presidente dos Estados Unidos é o fantasma da Universidade
de Columbia.
Não sou nenhum “Joãozinho apareceu só agora”. Há cinco anos
(desde 2007, quando ficou claro que Barack Obama estava se candidatando para
presidente), eu venho sendo citado na mídia como tendo dito que ninguém que eu
tenha conhecido na Universidade de Columbia se lembra de ter alguma vez
encontrado, ou mesmo visto o nosso colega de faculdade Barack Obama. Você não
acha que a mídia deveria estar fazendo perguntas? Essa não é uma história
muito estranha?
Eu sou formado pela
Universidade de Columbia — turma de 1983. Essa é a mesma turma na qual Barack
Obama afirma ter se formado. Nós fizemos exatamente o mesmo curso: Ciências
Políticas. Nós éramos ambos “Pré-Direito” [no original, “Pre-Law”, habilitação
que, no sistema de graduação americano, corresponde a um preparo inicial para o
curso em que o aluno deseja se formar]. Era uma turma pequena com cerca de 700
alunos. O departamento de Ciências Políticas era ainda menor e mais unido
(talvez com 150 alunos). Eu achava que tinha conhecido, ou encontrado pelo menos
uma vez (ou certamente visto em aulas) cada colega de classe de Ciências
Políticas nos meus quatro anos em Columbia.
Mas não Obama. Ninguém jamais
o conheceu. Pior ainda: ninguém sequer se lembra de ter visto aquele rosto único
e memorável. Pense nisso por um minuto. Nosso colega é o presidente dos Estados Unidos.
Alguém não deveria se lembrar dele? Ou, pelo menos, afirmar que se lembra
dele?
Um dos oradores do 30º encontro deveria ter relembrado “os meus
dias com o futuro presidente”. Mas ninguém o fez. Você imagina que Obama poderia ter
enviado um vídeo para nos dizer tudo de que ele gostava em sua época em
Columbia. Você imagina que ele teria enviado pelo menos uma carta para ser lida
em voz alta por um de seus ex-colegas de faculdade. Certo? Mas ele não fez nada
disso. Porque Obama não tem ex-colegas de faculdade. Ninguém que tenha alguma
vez encontrado Obama, muito menos feito amizade com ele, compareceu ao nosso 30º
encontro de turma.
Neste momento, você pode argumentar que tudo isso é
estranho, mas é possível. Afinal, Columbia diz que ele se formou. E eu aceito a
palavra da minha faculdade. Será que uma das maiores instituições da Ivy League
[conjunto das oito universidades americanas de maior posição acadêmica e
prestígio social] participa de um esquema de acobertamento, arriscando assim a
sua bilionária reputação? Há um único artigo escrito para o jornal de Columbia
que contém o nome de Obama. Também existe uma única foto de Obama em seu
apartamento em Manhattan com o homem que ele afirma ter sido seu colega de
quarto na faculdade, um estudante estrangeiro, paquistanês. E ainda um único
professor de Columbia — um esquerdista radical que odeia Israel — afirma que se
lembra de Obama.
Essa é a soma total da existência de Obama na
Universidade de Columbia — turma de 1983.
Então eu perguntei a cada
colega que encontrei na nossa 30ª reunião, muitos deles formados em Ciências
Políticas, se eles nunca tinham encontrado, ou visto, ou ouvido falar de Obama. A resposta
foi um sonoro NÃO de cada um deles. Eu perguntei se eles achavam estranho, ou se
perguntavam como isso era possível? Todos eles responderam que SIM. Eu perguntei
se eles achavam que era possível se formar em Ciências Políticas e nunca ter
encontrado com qualquer colega formado nas nossas pequenas turmas. Todos eles me
deram um olhar de grande estranhamento e responderam que não. Então eu
perguntei: "Como isso poderia ser possível? Você pode explicar?" Ninguém tinha
uma resposta.
Tenha em mente que essas pessoas com quem falei são todas —
homens e mulheres — esquerdistas, eleitoras do Partido Democrata que votaram em
Obama. Eu estou supondo que 90% deles estão entre os principais contribuidores
do Partido. Meus colegas de Columbia são o ‘crème de la crème’ da sociedade
americana. Advogados, médicos, membros bilionários de fundos de cobertura,
estrelas da mídia. Eles adoram Obama. Mas todos eles admitem que nunca o
conheceram em seus quatro anos em Columbia. Estou orgulhoso da honestidade e da
integridade dos meus colegas.
Um colega me contou que estava presente
quando um dos professores mais honrados da história da Universidade de Columbia
fez um discurso para os alunos uns dois anos atrás. O discurso foi seguido de
perguntas e respostas. Este amado professor foi questionado sobre Obama na
Universidade de Columbia. Ele disse: "Eu tenho minhas dúvidas sobre a história."
A multidão ficou atordoada. Ele passou imediatamente para a próxima pergunta e
nunca desenvolveu a resposta. Obviamente, portanto, não sou o único com
dúvidas.
Aqui vai então a minha opinião sobre este grande mistério. Eu
nunca disse que Obama não foi registrado em Columbia. Tenho certeza de que ele
foi. Eu nunca disse que ele não se formou. Se Columbia diz que ele fez isso,
então eu tenho certeza que ele fez. Mas eu sempre disse que há algo de errado
nessa história. É repugnante. É inacreditável. É impossível. É a história de um
candidato da Manchúria.
A questão não é se ele já foi registrado, ou se
ele se formou. E é interessante que uma foto, um professor e um artigo de jornal
existam — apenas o suficiente para fornecer uma cobertura fina. Mas a pergunta
séria que a mídia deveria estar fazendo é... O que Obama fez durante os dois
longos anos entre o registro e a formatura? Ele assistiu alguma vez a uma aula?
Ele chegou a ter um único amigo que não fosse um cidadão paquistanês? Por que o
único professor que veio a público afirmar que se lembra dele é um esquerdista
radical que odeia Israel? O que exatamente ele estava fazendo se ninguém o
encontrava, via, ou ouvia falar dele? Por que selou seus registros da faculdade?
O que ele tem a esconder?
Mas o meu palpite é que ele não pode, ou nunca
vai liberar os registros. Porque o que nós iríamos encontrar seria
chocante.
Neste momento, eu sei que em algum lugar nos Estados Unidos há
um defensor de Obama que vai me acusar de estar mentindo. Mas todos aqueles
colegas do nosso 30º encontro estão mentindo também? E se eu quisesse mentir,
não seria melhor eu sair dizendo que eu conhecia bem o futuro presidente? Se eu
quisesse difamar o presidente, eu não deveria estar dizendo que ele era meu
grande amigo e que eu testemunhei todos os tipos de coisas terríveis? Mas eu não
posso dizer isso. Porque eu nunca testemunhei nada. Nem qualquer um dos meus
colegas de turma. Nós não o conhecemos. Nunca o encontramos. Nunca o vimos.
Minha história é simplesmente a verdade — e é a mesma história consistente que
eu venho contando desde 2007.
Há algo de errado com a história de Obama — isso eu
sei. Ou ele é o fantasma de Columbia, ou é o perfeito candidato da Manchúria.
Mas algo cheira a podre em Columbia.
Fontes: The
Blaze: BARACK OBAMA: THE GHOST OF COLUMBIA UNIVERSITY Mídia
Sem Máscara: Barack Obama: o fantasma da Universidade de
Columbia Tradução: Felipe Moura Brasil
Fonte: http://www.anovaordemmundial.com/2013/06/barack-obama-o-estudante-fantasma-da.html
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