sexta-feira, 19 de julho de 2013
Citação do dia
"na vida só as voltas que damos na cama com uma mulher é que valem a pena: as outras são perda de tempo"
Salvação nacional: Não há mais reuniões agendadas entre PSD, PS e CDS (SOL)
Ao fim da oitava reunião entre
representantes do PSD, PS e CDS, no Largo do Rato, o comunicado
tripartido não refere se haverá novo encontro ou se há ou não acordo
entre todos para uma «salvação nacional», como pediu o Presidente da
República.
Posted:
18 Jul 2013 06:10 PM PDT
Por Casando o Verbo
Claro, os EUA são uma nação perigosa para o governo global por conta de parte de sua população que é patriota e nacionalista, e a ONU é o parlamento do futuro governo globalista. Como a internet é um instrumento poderosíssimo de comunicação, tão poderoso quanto jamais existiu, querem retirar o controle dela do país que a inventou e que ainda é um entrave ao globalismo. Apesar das controvérsias a respeito dos EUA, nos EUA estão a esmagadora maioria de cidadãos no MUNDO que estão conscientes da conspiração globalista e por tanto este país passa a ser perigoso, não por seu governo entreguista e traidor mas, por uma parcela significativa de sua população que é ciente da conspiração globalista. No domingo (7/7), o Itamaraty anunciou que o governo promoverá na UIT “o aperfeiçoamento de regras multilaterais sobre segurança de telecomunicações” e lançará na ONU iniciativas para “proibir abusos e impedir a invasão da privacidade dos usuários nas redes virtuais de comunicação, para garantir a segurança cibernética que proteja os direitos dos cidadãos e preserve a soberania dos países.” Em Genebra, a UIT disse estar “consciente” das notícias que alegam que a National Security Agency, nos EUA, fez “vigilância” sobre brasileiros, e não comenta leis ou ações nacionais, mas reconhece que se trata de “questão sensível”. Como agência da ONU para tecnologias da informação e comunicação, a UIT diz que defende o diálogo global sobre cibersegurança, para resolver questões como crime na rede e invasão de privacidade, além de garantir proteção a governos e cidadãos. Analistas dizem, porém, que as iniciativas não se referem diretamente à espionagem pelos EUA. O que se espera, nos meios multilaterais, é que o Brasil traga o tema de espionagem cibernética para a discussão envolvendo a governança na internet - o que tem sido combatido sobretudo pelos EUA. Em dezembro de 2012, em Dubai, durante a Conferência Mundial sobre Telecomunicações Internacionais, os EUA e outros 54 países recusaram assinar revisões da regulação da UIT, alegando que a linguagem proposta pelo Brasil, por exemplo, poderia conduzir a monitoramento do Estado sobre a internet. A proposta brasileira conclamava por maior participação dos governos nas discussões sobre governança na internet e ampliação do papel para a UIT - uma maneira de reduzir a influência gigantesca dos EUA sobre a web. Em maio deste ano, negociações em Genebra deixaram os EUA de novo “inquietos”. O Brasil propôs que a UIT e outras organizações relevantes devem fornecer aos Estados-membros apoio para garantir participação governamental importante na governança da web. O país também destacou que essa governança deve continuar a envolver todas as partes, e a UIT deve promover abertura e transparência nos processos de decisão. A espionagem americana, pela sua dimensão, vai endurecer as negociações na UIT. A organização diz estar pronta a cumprir seu papel de “dar apoio e aconselhamento baseado na melhor prática internacional” para países chegarem a acordos através do consenso. Via: http://www.observatoriodaimprensa.com.br/ |
Posted:
18 Jul 2013 03:29 AM PDT
Alguns estivadores receberam uma carta a indicar que não têm férias por falta
de pessoal e greve. Semanas antes despediram dezenas de pessoas no dia
seguinte à Greve Geral.
A profissão de estivadores está frequentemente associada a dificuldades laborais mas também a um regime de luta pelos seus direitos. É desta forma e por isso que muitas vezes os estivadores estão presentes nas manifestações a lutar por melhores condições de trabalho. Cerca de 48 trabalhadores foram dispensados no dia seguinte à greve geral em Junho passado. Segundo o Sindicato a informação é que tinham “qualificações a mais”, mas o Tugaleaks apurou que esta pode ser uma retaliação pela adesão à greve, algo que a empresa empregadora desmente. Cerca de meio mês depois da dispensa destes trabalhadores, os que ainda estão a trabalhar com a empresa AETPL – Associação – Empresa de Trabalho Portuário, receberam uma carta informando que as férias para Agosto de todos os trabalhadores estavam canceladas. Alegaram como medida e a falta de diálogo com o sindicato e a greve dos estivadores, que dura uma a duas horas por dia e apenas em dias úteis. Embora possa ser uma medida legal, segundo o Sindicato dos Estivadores trata-se de “um problema de imoralidade porque a empresa dispensa dezenas de trabalhadores que trabalham no porto há 6 anos para agora virem destruir os planos de férias de dezenas de famílias as quais, em muitos casos, não vão ter qualquer hipótese de gozar o aguardado e programado período de férias em família”. O sindicato recorda ainda que os “planos de férias de todos os trabalhadores estão aprovados desde 30 de Abril deste ano” e que, mesmo com a indemnização prevista no Código do Trabalho, “a verdade é que haverá sempre prejuízos não contabilizáveis como por exemplo no caso de não sobrar aos agregados familiares dos estivadores prejudicados qualquer período disponível para o gozo de férias em conjunto”. O quadro da AETPL representa cerca de 40% dos trabalhadores, dado obtido pelo Tugaleaks pois a empresa recusou-se a dar essa informação alegando ser uma “informação interna”. A referida empresa comunicou ao Tugaleaks que a medida é legal e que “não tem havido” diálogo com o Sindicato “porque a Direção do Sindicato não tem tido abertura ao diálogo”. Esta versão não é confirmada pelo Sindicato, que afirma que “são as empresas que se recusam a reunir com o Sindicato alegando que não o farão enquanto decorrerem formas de luta” luta essa que diz respeito à “denúncia unilateral por parte das empresas de todos os Protocolos e Acordos assinados entre os parceiros sociais durante as duas últimas décadas e a violação reiterada do CCT actualmente em vigor”. Os estivadores e o Sindicato prometem continuar a luta pelos seus direitos. |
144 já aceitaram abandonar a RTP | |
Administração liderada por Alberto da Ponte dá-se por
satisfeita se chegar às 210 rescisões amigáveis. Indemnizações podem chegar aos
13,7 milhões
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Portugal | |
Apanhado por matar à pancada em roubo | |
Gang amarrou Manuel Tapada, 53 anos, e esmagou-lhe o crânio
para roubar 140 euros
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Quinta-feira, 18 de Julho de 2013
PT indemnizada em 33,5 milhões pelo Governo
Eleições
Mesmo preso, Isaltino é cabeça de lista a assembleia municipal de Oeiras
19 Julho 2013,
10:12 por Jornal de Negócios Online | negocios@negocios.pt
Ex-autarca de Oeiras vai liderar lista de Paulo
Vistas à assembleia municipal. Isaltino está preso por fraude e
branqueamento de capitais.
IRS: erros demoram um mês a corrigir
Mais de 160 mil contribuintes chamados pelo fisco por irregularidades
Por:
Redacção
/ CPS
| 2013-07-19 09:08
Os milhares de contribuintes que
apresentaram declarações de substituição de IRS vão ter de esperar até
ao final de agosto para ter a situação resolvida com o fisco.
Mais de 160 mil contribuintes foram chamados a explicar divergências. A maior parte das irregularidades diz respeito à falta de declaração de mais-valias imobiliárias.
A notícia foi avançada esta sexta-feira pelo jornal «Correio da Manhã», que diz que a prioridade do fisco voltou-se para os contribuintes que preencheram corretamente a declaração, sem erros ou omissões.
Entre os problemas encontrados estão, sobretudo, a alteração do domicílio fiscal, pagamento de prestações de alimentos ou indicação do grau de deficiência.
A administração fiscal está a demorar, em média, um mês para corrigir os erros.
Mais de 160 mil contribuintes foram chamados a explicar divergências. A maior parte das irregularidades diz respeito à falta de declaração de mais-valias imobiliárias.
A notícia foi avançada esta sexta-feira pelo jornal «Correio da Manhã», que diz que a prioridade do fisco voltou-se para os contribuintes que preencheram corretamente a declaração, sem erros ou omissões.
Entre os problemas encontrados estão, sobretudo, a alteração do domicílio fiscal, pagamento de prestações de alimentos ou indicação do grau de deficiência.
A administração fiscal está a demorar, em média, um mês para corrigir os erros.
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