quarta-feira, 30 de novembro de 2011

A Maçonaria, Miguel Relvas , o Procurador-Geral da República e Passos Coelho

Parece claro que é a Maçonaria a responsável pela miséria que grassa em Portugal.
A maçonaria é uma associação que manobra e manda na Política.
O que os portugueses esperavam era que Passos Coelho retirasse a confiança ao actual PGR e nomeasse outra pessoa.
Mas não!
Terá Miguel Relvas algo a ver com isso? Pelo facto de haver influências da Maçonaria?
Bom, se Passos Coelho não conseguir enfrentar a Maçonaria perderá o Poder.
O actual PGR perdeu a confinaça dos portugueses , os casos "Sócrates", incluindo a Face Oculta mostra bem que a PGR em Portugal está anos luz do Ministério Público em Itália, onde o PM é investigado, julgado.
Em Portugal as coisas são com o são.
O Dr. Passos Coelho terá de enfrentar o "Polvo", sob pena de os aventais o cozinharem em lume brando...
O PGR deve ser demitido já.

josé maria martins

Crise

Militares tomarão medidas se Cavaco promulgar OE

Económico
30/11/11 12:15

Presidente da Associação de Oficiais das Forças Armadas afirma que os militares "vão tomar medidas" se o Presidente promulgar o Orçamento.

Questionado pela TSF sobre que medidas podem ser essas, Manuel Cracel explicou: "As circunstâncias hão-de ditar a melhor forma de o fazer. Importa referir que nas circunstâncias em que tal vier a acontecer, hão-de ser sempre num contexto institucional e democrático".

O coronel lamentou ainda que apesar dos diversos pedidos da Associação de Oficiais das Forças Armadas, Cavaco Silva, nunca tenha recebido os militares. E defende mesmo que o Presidente da República teria muito a ganhar se ouvisse os militares.

Os militares vão tentar ser recebidos ainda hoje no Palácio de Belém, para deixarem um documento a Cavaco Silva em que pedem o veto do Orçamento.

A partir das 18:00, os dirigentes das associações socioprofissionais das Forças Armadas "e todos os militares que queiram e possam" irão para a porta do Palácio de Belém, a residência oficial do Presidente da República, que é o comandante supremo das Forças Armadas, para fazer "uma vigília" que tem como objectivo pedir a Cavaco Silva que vete o Orçamento do Estado, mas também que receba as associações do sector pela primeira vez.

"Os militares, dando continuidade à manifestação [de 12 de Novembro], pretendem pedir ao senhor Presidente da República que não promulgue o Orçamento do Estado para 2012, que contém aspectos e decisões que afrontam sobremaneira a condição dos militares e a própria instituição militar", explicou à agência Lusa Manuel Cracel.

Com esta iniciativa, os militares querem "deixar ali com a sua presença" as "profundas reservas" que têm "relativamente ao que vai acontecendo" no país e com as políticas de austeridade adoptadas pelo Governo, "em particular no que diz respeito aos militares", ainda segundo o dirigente da AOFA.

Os militares protestam sobretudo contra os cortes que os afectam e a retirada de direitos inerentes à condição militar, sublinhando que estão a ser equiparados a qualquer funcionário público quando lhes são pedidas obrigações e disponibilidade que não existem para nenhum outro grupo profissional.








quarta-feira, 30 de Novembro de 2011 | 14:19

OE 2012: Militares lamentam aprovação que põe em causa FA


Dirigentes das associações que representam os militares assistiram hoje ao debate da votação final global do Orçamento do Estado nas galerias do Parlamento, lamentando no final a aprovação de medidas que «põem em causa» o funcionamento das Forças Armadas (FA).

«Quisemos vir à casa mãe da democracia para mostrarmos que estamos atentos e a acompanhar a par e passo estas questões e que estamos muito preocupados com o que os senhores deputados decidem aqui em relação ao futuro de Portugal e das Forças Armadas», disse à agência Lusa o presidente da Associação Nacional de Sargentos, Lima Coelho, que assistiu ao plenário de hoje com os dirigentes da Associação dos Oficiais das Forças Armadas (AOFA), Pereira Cracel, e da Associação de Praças, Luís Pires.

Segundo Lima Coelho, estiveram hoje nas galerias do Parlamento 18 dirigentes destas associações (seis de cada), além de mais alguns militares que estavam espalhados por outras galerias, sem saber especificar um número. Todos os militares estavam vestidos à civil.

Diário Digital / Lusa

Amanhã!!!. 1º DEZEMBRO...SEMPRE

A UNIÃO NACIONAL EM FUNCIONAMENTO



PORRA, PORRA E PORRINHA QUE O MEU PAÍS ESTÁ A FICAR UM TERRITÓRIO DE MEDOS!

País

por © 2011 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.

Vice-presidente da CGD sequestrado e roubado em Lisboa

publicado 10:26 30 novembro '11

O vice-presidente da Caixa Geral de Depósitos e do BPN, Norberto Rosa, de 56 anos, foi sequestrado e roubado na terça-feira à noite em Lisboa, disse o próprio à agência Lusa.

Norberto Rosa explicou que foi assaltado para lhe retirarem os cartões de multibanco, sublinhando que não foi alvo de qualquer tipo de violência.
"Eu estou bem, não houve violência. Pediram-me os códigos dos cartões e eu dei. Ainda não sei o valor levantado mas devem ter feito o máximo permitido", disse o vice-presidente da CGD à Lusa, acrescentando que foram utilizados três cartões em duas caixas de multibanco.

Pedofilia

Deficiente força menores a orgias

Paraplégico de 45 anos acusado de mais de meia centena de crimes

Por:Francisco Pedro




Síria: as habituais mentiras mediáticas de sempre...

Posted: 29 Nov 2011 07:38 AM PST

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O Syrian Obeservatory for Human Rights (SOHR), um alegado centro para a defesa dos direitos humanos, denunciou nos meios no media, inclusive na CNN, que o presidente sírio Bashar al-Assad tinha ordenado de desligar a energia eléctrica na cidade de Hama, provocando a morte de diversos recém-nascidos nas incubadoras.

As imagens mostravam recém-nascidos amontoados e a legenda: "Estes bebés morreram no hospital de Hama, quando as forças sírias desligaram a água e a electricidade e recusaram o aprovisionamento de gasóleo dos geradores do hospital".



Esta notícia lembra a das famosas incubadoras do Kuwait, durante a primeira Guerra do Golfe, que ajudou a fazer com que opinião pública americana fosse a favor da intervenção no Iraque em 1991.
Nessa altura, como agora, a notícia era falsa.



As fotografias apresentadas foram retiradas de um forum de um site egípcio:






O forum de "Fatakat":
http://forums.fatakat.com/thread1408443





A página em questão é a seguinte:





Trata-se do relatório de uma delegação de médicos militares egípcios num hospital de Alexandria, no Egipto, a informar sobre os problemas encontrados no serviço de neonatologia, nomeadamente da sobrelotação.



Nele pode-se ler:



"Uma delegação de médicos militares passou pelo hospital para verificar os problemas das crianças.


Alexandria, Ahmed Sabri

O Conselho Supremo das Forças Armadas ordenou a resolução do problema verificado com a sobrelotação das incubadoras e que coloca em risco a os bebés no hospital pediátrico Shatby de Alexandria. Foi destacada um delegação médica militar da região norte, para o hospital e os problemas vividos no sector de neonatologia e as razões da inabitual sobrelotação resultante do número limitado de jardins de infância no hospital.
A fonte desta informação acrescenta que foram dadas instruções para que esta situação seja resolvida o mais rapidamente possível."





A informação do Syrian Obeservatory for Human Rights (SOHR) foi entretantodesmentida, mas o que fica na cabeças das pessoas é a informação inicial.


Este organismo não governamental, o Syrian Obeservatory for Human Rights, é do mesmo tipo daqueles que tínhamos encontrado recentemente na Líbia.

Em Tripoli havia a Liga Líbia para os Direitos Humanos (LLDH), membro da Federação Internacional para os Direitos Humanos (FIDH).

A FIDH é financiada pelo National Endowment for Democracy (NED), uma Organização Não Governamental criada pelo antigo Presidente Ronald Reagan em 1982 e paga pelo Congresso dos Estados Unidos.

Na Síria a NED apoia-se no Damascus Center for Human Rights Studies, também ele faz parte da FIDH. Radwan Ziadeh, director do Damascus Center, é também o director do Syrian Center for Political Strategic Studies em Washington.




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