terça-feira, 17 de janeiro de 2012
-Quais as causas que mais fazem pessoas com mais de 60 ANOS terem confusão mental?
Alguns arriscam: "Tumor na cabeça".
Eu digo: "Não".
Outros apostam: "Mal de Alzheimer".
Respondo, novamente: "Não".
A cada negativa a turma espanta-se.
E ficam ainda mais boquiabertos quando enumero os três responsáveis mais comuns:
- diabetes descontrolado;
- infecção urinária;
- a família passou um dia inteiro no shopping, enquanto os familiares mais velhos ficaram em casa.
Parece brincadeira, mas não é.
Constantemente, sem sentir sede, deixamos de tomar líquidos.
Quando falta gente em casa para lembrá-los, desidratam-se com rapidez.
A desidratação tende a ser grave e afeta todo o organismo.
Pode causar confusão mental abrupta, queda de pressão arterial, aumento dos batimentos cardíacos ("batedeira"), angina (dor no peito), coma e até morte.
Insisto: não é brincadeira.
A partir dos 60 anos, temos pouco mais de 50% de água no corpo.
Isso faz parte do processo natural de envelhecimento.
Portanto, menor reserva hídrica..
Mas há outro complicador: mesmo desidratados, eles não sentem vontade de tomar água,
Pois os seus mecanismos de equilíbrio interno não funcionam muito bem.
Conclusão:
Pessoas com mais de 60 anos desidratam-se facilmente não apenas porque possuem reserva hídrica menor, mas também porque percebem menos a falta de água em seu corpo.
Mesmo que a pessoa seja saudável, fica prejudicado o desempenho
Das reações químicas e funções de todo o seu organismo.
Por isso, aqui vão dois alertas:
O primeiro é para os MAIORES DE 60 ANOS:
Tornem voluntário o hábito de beber líquidos.
Por líquido entenda-se água, sucos, chás, água-de-coco, leite.
Sopa, gelatina e frutas ricas em água, como melão, melancia, abacaxi,
Laranja e tangerina, também funcionam.
O importante é, a cada duas horas, botar algum líquido para dentro.
Lembrem-se disso!
Meu segundo alerta é para os familiares:
Ofereçam constantemente líquidos aos familiares com mais de 60 anos.
Ao mesmo tempo, fiquem atentos.
Ao perceberem que estão rejeitando líquidos e, de um dia para o outro,
Ficam confusos, irritadiços, fora do ar, atenção.
É quase certo que sejam sintomas decorrentes de desidratação.
"Líquido neles e rápido para um serviço médico".
Arnaldo Lichtenstein (46), médico, é clínico-geral do Hospital das Clínicas e professor colaborador do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
Gostou?
Então divulgue.
Seus amigos que estão perto, ou ultrapassam os 60, merecem saber.
A MALTA DE CHUMBO GROSSO ATACA...ONDE É QUE PORTUGAL DOS "MEDOS" IRÁ PARAR?
Gang com caçadeiras invade restaurante
A MERDA A QUE CHEGOU UM PAÍS QUE SE CHAMA PORTUGAL....!!!!
por João E. Severino
LADRÕES E GATUNOS, SÃO OS GANGUES QUE NOS GOVERNAM
E ASSIM AÍ VOS VAI A MÁ LÍNGUA DO BAR DO ALCIDES!
A "ONGOING" um Grupo Econômico?
Trabalhar?
Isso NUNCA foi com eles!
Afirma quem os conhece há muitos anos!!!"
Projecto-Lei nº118: a extorsão
Tirou fotografias numa festa de aniversário? Vai ter de pagar direitos de autor a um desconhecido por guardar as fotos numa pen, num cd ou por as imprimir;
Tem uma empresa e precisa de guardar os registos contabilísticos, mapas de vendas, processamento de salários….? Vai ter de pagar direitos de autor a um desconhecido por usar um servidor, um computador, um cd, uma pen e uma impressora;
E tantos outros etceteras….
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Para acompanhar o que se tem escrito sobre tão absurdo projecto de lei, ver excelente recolha aqui
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1 700 nomeações em sete meses. Pode ser de outra maneira?
E faltam todas as que vão ser feitas para os lugares de topo nas empresas públicas cujas administrações estão agora a terminar o mandato. Normalmente, entregam as contas, reúnem em Assembleia Geral e nomeiam os novos corpos gerentes.
Passos esforça-se por mostrar que reconduziu muita gente mas a verdade é que só em assessores júniores, isto é, com idade à volta dos 28 anos, foram admitidos em grande número e a ganharem acima dos 3 000 euros. Pode ser de outra maneira?
Há lugares que são preenchidos por confiança política, mas há outros que deveriam ser por mérito. Nas empresas, nos hospitais, percebe-se muito mal que gente sem curriculum em gestão , entre directamente para o topo da administração. Espera-se o quê? Que as empresas e os hospitais sejam bem administrados?
A administração pública é o que é, um monstro que anda ao "ralenti" e ao sabor dos sindicatos, por causa disso, para se fugir ao "entupimento", criaram-se, paralelamente, institutos, empresas e fundações. Veja-se como a oposição, PCP, BE e uma fracção importante do PS não quer aligeirar o estado. Não querem um estado regulador, financiador, mantendo nas mãos o que é importante e deixar para a sociedade civil o resto. São os mesmos que se queixam que há muitas nomeações como já acusaram todos os PM anteriores. Pois se esta gente dos partidos querem um estado monopolista, a ser dono das escolas, dos hospitais, da água , da luz, dos comboios, dos Portos, da TAP, dos aeroportos... vêm depois acusar o elevado número de nomeações do partido que está no poder? E isto serve para todos!
Esperam que o governo nomeie os seus oposicionistas boys e girls ? As nomeações correspondem ao Estado gigantesco que nos empobrece desde SalazarDe grão a grão o "Paulinho das Feiras" vai enchendo a bolsa... Nunca este Paulinho deu ponto seu nó... Paulinho: " a tua visita à Sérvia é mais uma das tantas "paneleirices" de visitas que andas a fazer para te abotoares a uns trocos..."
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Clique na imagem e ria-se das palavras do Paulinho ao ministro dos estrangeiros da Sérvia...
Paulo Portas termina visita à Sérvia
2012-01-16 14:01:06
Polémica: Portal oficial com todas as escolhas da equipa de Passos Coelho
Executivo fez 1682 nomeações
No dia em que o primeiro-ministro garantiu que "nunca outro Governo nomeou tão pouca gente", foi revelada mais uma nomeação que pode levantar polémica. É a do vice-presidente da Comissão Política Distrital do PSD de Viana do Castelo, Paulo Vale, que passará a ser o novo director do Centro Distrital de Segurança Social.
Por:Cristina Rita com Lusa
O Governo quis ontem desmontar a ideia de que nomeou mais pessoas do que o Executivo socialista, e divulgou no seu Portal os nomes e os cargos dos 1682 nomeados pelo Executivo, distribuídos entre gabinetes ministeriais, administração directa e indirecta do Estado e o sector empresarial público. Dessas colocações, 962 foram reconduções nos cargos. Assim sendo, em sete meses, a equipa liderada por Pedro Passos Coelho fez 720 novas escolhas. Números que não batem certo com as 1455 nomeações referidas numa pergunta ao primeiro-ministro feita pelo PS.
O campeão das nomeações é o Ministério da Agricultura, que abrange ainda o Ambiente e Ordenamento do Território: com 60 nomes. É exactamente sob a tutela de Assunção Cristas que estão a Águas de Portugal, empresa para a qual será indigitado Manuel Frexes, autarca do Fundão e líder dos Autarcas Sociais--Democratas. Mas, no grupo da Águas de Portugal, a maioria das subsidiárias também tem mandatos a cessar. Serão cerca de trinta novas nomeações.
Até Maio próximo, o Executivo tem de nomear dezasseis novos conselhos de administração.
CARDONA ATACA CRÍTICOS
A antiga ministra da Justiça e ex-dirigente do CDS-PP Celeste Cardona voltou ontem a responder às críticas sobre a sua escolha para o conselho de supervisão da EDP. Mais uma vez escreveu no Facebook, sublinhando que deixou a política activa há cerca de oito anos.
"Porque será que se continua a achar que, estando fora da política activa, estou na política. Deve haver um fenómeno qualquer, que eu desconheço e não compreendo, para se continuar a laborar neste erro", disse.
Já Eduardo Catroga sentiu necessidade de se explicar e esclareceu ao ‘Expresso', a propósito da entrevista que deu ao semanário, que não fez qualquer juízo negativo sobre a escolha da antiga ministra para o conselho a que vai presidir.
Islândia: a revolução silenciosa
Posted: 16 Jan 2012 07:07 AM PST
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A Islândia acabou o ano 2011 com um crescimento económico de 2,1% e em 2012 vai ter o triplo da taxa de crescimento esperada para a União Europeia. Após o colapso financeiro encontrou medidas inéditas para sair da crise e vai julgar os seus responsáveis.
O colapso.
Em 2008, a dívida da Islândia era nove vez o seu PIB, a sua moeda colapsa e a bolsa é suspensa depois de ter caído 76%. O país vai à falência e tem de recorrer a dois empréstimos, um do FMI de 2,1 mil milhões de dólares e outro dos países nórdicos e da Rússia de 2,5 mil milhões de dólares.
O FMI, como sempre, exigiu em troca medidas de "ajustamento" traduzidas em cortes nas despesas sociais. A população revolta-se, o que provoca a queda do governo e eleições antecipadas. O Partido da Independência, conservador, é substituído por uma coligação de partidos de esquerda, ecologistas e sociais democráticos. Um referendo rejeita o salvamento dos bancos privados e os principais bancos, Glitnir, Landsbankinn e Kaupthing, são nacionalizados.
Responsável ou bode expiatório?
Actualmente, vários responsáveis do sector bancários deverão ir a julgamentos por fraude e abuso de poder. O parlamento islandês nomeou uma comissão de inquérito, composta por dois filósofos e um historiador, para analisar o aspecto ético da crise, um atitude única e inovadora.
O antigo primeiro ministro islandês, Geir Haarde, está actualmente a ser julgado por ter mal gerido a crise que provocou o colapso do sistema bancário do seu país. Arrisca-se a 2 anos de prisão se for declarado culpado. Uma comissão tinha proposto inicialmente culpar quatro pessoas.
Esta acusação de "negligência" e "violação das leis sobre a responsabilidade ministerial", do antigo primeiro ministro, é vista para a maioria dos observadores como a tentativa de encontrar um bode expiatório, outros vêm nela um acerto de contas político por parte dos seus velhos inimigos no poder, agora que o poder virou à esquerda.
O que parece estar em causa na responsabilidade da crise islandesa não é uma pessoas, mas sim de um conjunto de actuações de vários actores políticos, assim como de vários responsáveis do sector financeiro do país.
Islândia: um "mau" exemplo.
A "revolução" islandesa é muito pouco badalada nos media oficiais, pois esta poderia servir de "mau" exemplo para outros países nas mesmas circunstâncias: recusa em pagar as dívidas de bancos privados, nacionalização e colocação sob controlo democráticos de três bancos, e nacionalização, para breve, dos recursos naturais. Esta revolução anti-capitalista poderia dar más ideias a outros povos europeus.
E tudo isto sem violência, sem um único disparo da polícia. Uma espécie de revolução silenciosa. É verdade que, a maioria das vezes a democracia directa só vive enquanto está na rua e desaparece quando se institucionaliza. Mas seja como for, a Primeira-Ministra islandesa, Johanna Sigurdsdottir, e o seu governo elaboraram um plano de rápido relançamento económico que parece estar a dar frutos.
A Islândia continua assim, a ser um país inovador em vários aspectos: foi o segundo país do mundo a reconhecer o direito de voto às mulheres (depois da Nova Zelândia), o primeiro país a ter um chefe de governo homosexual, a ser um dos países mais seguros do mundo em termos de violência e a ter 100% de alfabetização.
http://www.pressegauche.org/spip.php?article9031
http://www.acp-eucourier.info/fr/content/ethique-et-finances
http://www.arretsurimages.net/vite.php?id=11942
http://www.lemonde.fr/europe/article/2011/09/05/islande-l-ex-premier-ministre-unique-coupable-de-la-crise_1568015_3214.html