Governo reforça argumentos para despedir no Estado
Nova proposta do Governo diz que segurança no emprego no Estado "não é um direito absoluto".
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03 Jun 2013 08:22 PM PDT
Os
CTT já fecharam 60 estações de correios este ano, de acordo com dados fornecidos
pela própria empresa, que não diz quantas ainda irão fechar. Os CTT garantem que
os locais para onde as estações, que são lojas próprias da empresa, são
“transferidas” (os CTT usam a palavra “transferência” em vez de encerramento),
terão também postos de correio, tendo sido criados 31 este ano, pelo que os
habitantes não ficarão sem serviços na zona. Mesmo assim, nas últimas semanas
têm sido constantes os protestos das populações perante o encerramento de várias
estações. No total, os CTT possuem 689 estações de correios no país, mas não
esclarecem quantas ainda irão fechar, por se tratar de um processo ainda em
apreciação, segundo a empresa presidida por Francisco Lacerda. Não obstante, o
Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Correios e Telecomunicações diz que
ainda haverá mais 70 encerramentos este ano, que fazem parte da estratégia de
preparação para a privatização da empresa. Além das...
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28 May 2013 08:16 PM PDT
A
história repete-se a cada Domingo, sem desistências nem interrupções. Pela
quinta vez consecutiva, um punhado de irredutíveis, que não se limitam a falar,
mas antes a agir em conformidade, transforma as entradas e saídas de Sócrates na
RTP num quebra-cabeças e num indiscutível incómodo para quem se habituou a que
isto era tudo fácil e a impunidade não existia. Numa constante rotatividade de
presenças, e com caras novas que vão aparecendo a cada semana, mantém-se o nosso
protesto de resistência, em nome da mais elementar justiça – termos voz na
televisão pública – e da mais legítima indignação – demonstrarmos revolta face
ao despudor da RTP e de Sócrates, com os seus comentários semanais. Na entrada
do recinto, Sócrates teve pessoas pelo caminho, mostrando cartazes com certas
verdades. Mais uma vez, teve escolher a porta de saída, já que as três possíveis
tinham elementos do PNR, num total de mais de vinte, optando desta feita pela
saída “vip” onde, novamente, ouviu o que...
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28 May 2013 08:11 PM PDT
Ricardo
Salgado, presidente do BES, referiu na passada sexta-feira que uma das razões
para a falta de mão-de-obra na região do Alqueva era o “facto” de que “os
portugueses preferem ficar com o subsídio de desemprego”. O sr. Salgado garantiu
contudo que esse não será um problema pois “se os portugueses não querem
trabalhar e preferem estar no subsídio de desemprego, há imigrantes que
trabalham alegremente”. Mais uma vez, os principais culpados da crise, os
agiotas do capital não produtivo (ou seja, o sector bancário) insultam os
trabalhadores portugueses e acenam com a falácia da imigração. O problema aqui
não é os portugueses não quererem trabalhar, mas sim não quererem ser
explorados. Com casas para pagar aos mesmos bancos a que as sanguessugas como o
sr. Salgado presidem, há de facto salários a que os portugueses não podem
sujeitar-se. Por outro lado, convém não esquecer que têm sido a própria banca e
os municípios locais a “chumbar” cegamente o avanço de certos projectos
que...
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Autor: Miguel Moreira |
Terça-feira, 04 Junho 2013 11:11 |
Quatro de junho é o Dia da Libertação de Impostos, data em que os portugueses se libertam das obrigações fiscais. Cinco meses e quatro dias de trabalho, 155 dias, é o tempo necessário para pagar todos os impostos e começar a retirar dividendos do trabalho. |
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03 Jun 2013 06:56 PM PDT
Hoje, os israelenses acordaram para um novo mundo. A Síria possui defesas aéreas com sistemas S-300 totalmente operacionais que cobre, se desejarem, não apenas o Líbano, mas boa parte de Israel também Israel acordou com as “calças arriadas.” Como Israel realmente deu de cara contra os sistemas S-300 Ontem, O Daily Beast, uma publicação de notícias semanais de propriedade de Jane Harmon, uma ex-membro do Congresso que deixou o cargo depois de receber acusações de espionagem a favor de Israel, publicou uma história alegando que o Presidente Obama ordenou uma “zona de proibição de voo” na Syria. Uma hora depois, o governo ordenou que a publicação de Harmon emitisse uma retratação. Hoje, a Síria tem sua própria “zona de proibição de voo.” Nós já estamos em uma guerra nuclear Como se trata de uma guerra, a primeira vítima é a verdade. O primeiro tiro aconteceu em 4 de Maio, com o ataque nuclear à Síria, tão óbvio quanto inegável. A imprensa norte-americana está cheia de monstruosidades conspiratórias loucas e imprecisas, uma após a outra, todas rapidamente provando-se falsas. As histórias que têm se provado verdadeiras, como os “esquadrões de estupro” que sequestram e assassinam jovens mulheres nas zonas ocupadas da Síria estão censuradas.” Ah, mas não é estupro quando Wahhabistas Sauditas declaram os “casamentos de três dias” que resguardam as gangues de estupradores rebeldes do apedrejamento merecido, como manda a lei do Alcorão. Relatos de sequestros, de vilarejos cristãos inteiros massacrados pelos aliados da Al Qaeda alinhados com os rebeldes do “Conselho Nacional” são suprimidos, assim como relatos confirmados do uso de armas químicas por mercenários chechenos, trabalhando para a CIA e para a Al Qaeda contra o governo de Damasco. Linhas de batalha estão sendo traçadas Linhas foram traçadas, uma guerra está ocorrendo agora, mas uma diferente de todas as outras. Os “aliados” são liderados pela Rússia de Vladimir Putin. O mundo de hoje trás a Rússia para a linha de frente pela primeira vez, em confronto aberto com seus próprios oligarcas sionistas. Com Putin, leia com atenção, estão os seguintes grupos: - O Presidente Obama, o Departamento de Defesa, o Departamento de Estado e o Pentágono - A República Islâmica do Irã - A Síria - O Iraque - O Hezbollah As forças “Centrias” ou do “Eixo” são formadas pelos seguintes: - Alemanha - Turquia (e o Curdistão iraquiano) - Israel - Arábia Saudita e Qatar - Grã Bretanha e França - O Senator John McCain e a Al Qaeda - O lobby AIPAC/Israel no Congresso - A mídia corporativa mundial (N. T.: Incluindo a Globo, Bandeirantes, SBT, Record, Rede TV, etc.) como porta-voz do crime organizado mundial A guerra começou, não apenas na Síria, mas com ataques terroristas dentro dos EUA apoiados uma uma camapnha minuciosamente orquestrada pela imprensa para espalhar o medo e mentiras, abrindo o caminho para o aumento contínuo de atos de terrorismo de bandeira falsa, mais recentemente os de Boston e de Woolrich. Pano de fundo Quando o mundo entrou em guerra em Agosto de 1914, as nações colonialistas da Europa e o Império Otomano começaram um massacre de 4 anos, guiados por alianças e tratados secretos. Para a comunidade intelectual do mundo, a “Grande Guerra” sinalizou o final da civilização. Eles podem muito bem estar certos. Hoje, apesar da desorientação e da censura em larga escala, o Estado de Israel está perto da aniquilação. A Rússia está preparada, acuada e sem outra opção, senão obliterar o Estado de Israel com armas termonucleares. Da mesma forma que em 1914, tudo começou de maneira simples. Um anarquista Sérvio assassinou o Arquiduque Franz Ferdinand, criando uma reação em cadeia de eventos que levaram a Rússia defender a Sérvia, a França defender a Rússia, a Alemanha defender a Áustria-Hungria e assim por diante. Sarajevo 2013, 99 anos depois As realidades do conflito mundial de hoje, lutado tanto como “guerra fria”, como “guerra quente”, através de terrorismo de bandeira falsa, revoluções encenadas, holocaustos econômicos e uma grande lista de baixas, agora contada em milhões, está mais próximo do de 1914 do que a maioria imagina. 1914 foi uma guerra puramente desencadeada pelos Rothschild, pura e simplesmente. As maquinações do colonialismo, os bancos centrais, as moedas baseadas em dívidas e as autoridades governamentais chave, que compraram tanto quanto compram hoje, nos levaram ao nosso primeiro conflito mundial. A guerra hoje é, na verdade, uma continuação da conquista mundial que se iniciou naquela época, movendo-se de etapa em etapa, revolução comunista, a obliteração da Alemanha, o novo “colonialismo suave”, “conflitos de baixa intensidade” intermináveis, a guerra ao terror, teatral, delineada e falsa. Talvez o mundo possa estar pronto para aprender as lições da história às quais a ignorância tem nos levado numa repetição sem fim. Parece que uns poucos corajosos, uma “grupo de irmãos,” pode acabar com a narrativa da vitimização, com a mitologia e com a corrupção. O que vemos agora, assistindo a mídia controlada, é o desespero. Essa guerra começou às 2:30 da manhã de 2 de Maio de 2013 com o afundamento de um submarino tripulado Dolhin Israelense, fabricado na Alemanha, que dava apoio a uma tropa de infiltração na costa da Síria. O submarino foi flagrado, submergiu a 150 metros e foi atingido por um sofisticado torpedo guiado. Helicópteros Sírios permaneceram no local do desastre naval até a chegada de uma frotilha russa, que escoltava uma embarcação de salvamento para resgatar em segurança os mísseis nucleares de cruzeiro Tomahawk que estavam à bordo do submarino Israelense. Em retaliação, Israel começou um bombardeio de artilharia contra posições na Síria nos arredores de Damasco em 4 de Maio. Durante esse bombardeio, um submarino israelense na costa do Líbano lançou um míssil nuclear de cruzeiro. Vídeos de alta resolução de locais a 25 km de distância mostram claramente um grande brilho, o famoso cogumelo atômico e o trovão, não deixando dúvidas que tenha sido um ataque nuclear. A explosão foi registrada pelos satélites americanos Vela e confirmada. Por que a Casa Branca agora está do lado da Rússia, da Síria e do Irã? O presidente russo Vladimir Putin entrou em contato com o presidente norte-americano Barak Obama. Putin confirmou que a Rússia não permitiria nenhum outro ataque nuclear sem resposta à altura contra Israel e que, nessas circunstâncias, os EUA estavam avisados de que “Israel fez sua aposta, e, se escolher assim, morrerá com ela.” A administração de Obama concordou em ficar fora do caminho. Como recompensa parcial, os EUA compraram helicópteros russos para as forças armadas no Afeganistão e concordaram não se opor ativamente contra a instalação dos sistemas de defesa aérea S-300 na Síria, que faz com que a superioridade aérea de Israel na região se torne apenas uma lembrança. A “bomba” de 23 de Maio de Obama Em 23 de Maio, o presidente Obama discursou por 48 minutos, delineando as políticas norte-americanas. O discurso, de importância épica, foi mal interpretado, mentiras foram ditas sobre ele e, eventualmente, foi censurado pela imprensa. Por quê? O que disse Obama? - O programa de detenção dos Estados Unidos é um crime de guerra e que os prisioneiros estão sendo sequestrados ilegalmente e “torturados.” Sim, o presidente Obama chamou a detenção de “illegal” e a prancha de “torture.” - Todos os ataques de drone (fora do Iraque e do Afeganistão) foram autorizados pelo Congresso e que os próximos ataques de drones exigirão supervisão. Obama admitiu que muitos ataques de drones foram errados, que houve uma responsabilização inadequada e que as políticas de ataques de drones estavam erradas e foram irresponsáveis. - Por ordem presidencial, nenhum drone armado poderria voar nos EUA. GD/NN Tradução do original: http://www.presstv.ir/detail/2013/05/31/306374/1st-supergovernmental-world-war-begins/ Via: http://www.varekai.org/disclosure/2013/05/31/a-terceira-guerra-mundial-ja-comecou-e-voce-nem-percebeu/ |
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03 Jun 2013 04:26 PM PDT
Os dois convidados portugueses para a reunião dos “Senhores do Mundo” deste
fim-de-semana são os líderes do PS e CDS. Passos Coelho ficou de fora dos
planos
Por: Frederico Duarte Carvalho, jornalista e escritor (blog - facebook) Pedro Passos Coelho tem os dias contados à frente do Governo, isto a acreditar na lista dos convidados do encontro do Grupo Bilderberg, que vai ter lugar perto de Londres durante o próximo fim-de-semana. Os dois convidados portugueses escolhidos por Pinto Balsemão – que é o representante permanente português no grupo conhecido como “Senhores do Mundo” -, são o ministro dos Negócios Estrangeiros e líder do CDS, Paulo Portas, e o secretário-geral do PS, António José Seguro. Esta é a primeira vez nos últimos anos que Pinto Balsemão, militante número 1 do PSD, não convida uma figura de relevo do seu próprio partido. Os líderes do PS e CDS vão estar juntos e sem jornalistas por perto Apesar de Pinto Balsemão ser dono de um importante semanário e de uma televisão, estes encontros anuais com políticos e homens da finança mundial ocorrem sem a presença de jornalistas, sem reportagens de enviados especiais, sem reportagens de fundo e sem crónicas ou comentários alusivos ao encontro. Mas, a presença de António José Seguro e Paulo Portas é um indicador tão sério do desencontro entre o militante número 1 do PSD e o primeiro-ministro, que dificilmente poderá passar despercebido da Opinião Pública. A queda do Governo já poderá estar em marcha e, para tal, basta lembrar como foi em 2004. Nessa altura, Balsemão convidou para o encontro, em Itália, igualmente no primeiro fim-de-semana de Junho, um político social-democrata e um socialista. Um mês depois, o social-democrata foi nomeado primeiro-ministro e o socialista viria a ser eleito meses depois. Chamavam-se Santana Lopes e José Sócrates. Consultar a lista completa dos convidados |