sábado, 22 de outubro de 2011
Pobre Povo
Nação doente
E mortal
Expulsai os tubarões
Exploradores de Portugal
Entre as burlas
Sem vergonha
Ó Pátria
Cala-lhe a voz
Dessa corja tão atroz
Que há-de levar-te à miséria
P'ra rua, p'ra rua
Quem te está a aniquilar
P'ra rua, p'ra rua
Os que só estão a chular
Contra os burlões
Lutar, lutar !
Quarta-feira, 19 de Outubro de 2011
Cavaco Silva está a olhar para o bolso dele e da família!
A intervenção de Cavaco Silva mostra bem que ele ainda não percebeu que a Europa não acaba e não começa em Belém.
Agora - que sabe que vai ter cortes enormes nas suas mordomias , e na da filha que parece que é funcionária pública - já anda a mandar bocas contra o Governo.
E quando ele era PM?
Porque é que a agricultura morreu e apostou nos subsiidos para a rapaziada que nada sabe fazer mas tem terras e recebe por não produzir?
E nmas pescas? Porque é que no seu governo deixamos de ter frota pesqueira e os espanhóis compraram as licenças?
Cavaco Silva deveria explicar aos portugueses porque apunhalou pelas costas o PSD e contribuiu para Jorge Sampaio dissolver a AR e levar o PS ao Governo.
Claro que Cavaco Silva continuará na maior mesmo com crise.
Mas os portugueses não.
O que o Governo está a fazer é o que tem de ser feito.
Portugal tem de mudar e é como um paciente que tem de ser operado, está dois meses a convalescer mas depois recupera.
A bandalheira não pode continuar.
Cavaco Silva deveria ter demitido Sócrates logo em 2005!
Não o fez e deixou o sistema apodrecer.
Tem agora a consequência da sua falta de coragem contra o PS.
Cavaco Silva e a família têm de ser sacrificados como todos os portugueses.
Os portugueses estão fartos dessa política.
Publicada por josé maria martins
Saturday, 22 October 2011
ESPREMER OS TOMATES ATÉ À ÚLTIMA MOEDA
A mãe tenta fazê-lo cuspir a moeda dando-lhe palmadas nas costas, sem sucesso.
O menino está começando a mostrar sinais de asfixia e a mãe, desesperada, grita por auxílio.
Um homem levanta-se de uma mesa próxima, e com surpreendente calma, sem dizer uma palavra, ele baixa as calças do miúdo, segura os seus pequenos testículos, aperta com força, e puxa para baixo violentamente.
Automaticamente, o garoto com dor irresistível cospe a moeda, e o fulano, com a mesma facilidade
Após algum tempo, a senhora, já tranquilizada, aproxima-se para agradecer ao senhor por salvar a vida de seu filho, e pergunta:
- Você é médico?
- Não senhor, eu sou funcionário das Finanças,e a minha especialidade é