É isso o que você come? Eles querem te matar pela boca...
Eles alimentam estas vacas com milho trangênico que causa mutação das bacterias 'E. coli' no estômago da vaca. Para poderem infectar mais pessoas...
Confira o vídeo:
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Posted: 20 Oct 2012 10:27 PM PDT
Economia e governo único,
redução da população, nova ordem mundial...
Nota prévia: Antes de
publicar o seguinte artigo, fui tentar avaliar o grau de veridicidade do
mesmo, inclusive a existência do estudo citado e das pessoas alegadamente
envolvidas. O estudo existe, estando disponível para o download numa página
internet da União Europeia, tal como existem as pessoas e as instituições
citadas. Ver links abaixo.
Um grupo de estudo, financiado pela UE e chamado The One Network Economy Planet (OPEN-UE), desenvolveu em 2011 um documento totalmente ignorado pelos meios de comunicação. Isto até agora. O documento, Scenarios for a One Planet Economy in Europe(Cenários para uma Economia Planetária Única na Europa), contém diferentes cenários ou "caminhos" que a União Europeia deve seguir para chegar até uma chamada "Economia Planetária Única". Financiado com recursos do Sétimo Programa-Quadro de Investigação e Desenvolvimento da União Europeia e do WWF, o documento segue os cenários que podemos também encontrar na conhecida Agenda 21. No documento, embutido de termos como "sustentabilidade" e "matriz ecológica", os autores descrevem quatro caminhos distintos que levam até o Santo Graal, a assim definida Economia Planetária Única. A mesma coisa pode ser encontrada no começo do mesmo estudo. É afirmado no princípio: Há quatro histórias que oferecem visões alternativas, não necessariamente ideais, na transição para a Economia Planetária Única na Europa, em 2050; cenários que apresentam tanto uma descrição da vida na Europa em 2050 quanto da organização política necessária para apoiar a transição até este ponto final e comum, com base em pressupostos diferentes do futuro.Esta é a lista das quatro "histórias": Eis uns excertos retirados do segunda "história", Avanço Rápido: A União Europeia deve tomar medidas drásticas para reduzir o crescimento da população tanto na Europa quanto, principalmente, no resto do mundo, para impedir o crescimento da procura (numa altura em que a inovação tecnológica é estagnante e os recursos naturais - combustíveis fósseis e terras cultiváveis - são poucos) signifique um aumento dos preços. Em alguns países europeus, a expectativa de vida é estável, em outros é reduzida.Importante realçar pelo menos os seguintes pontos: a) a admissão implícita da escassez dos recursos naturais, com consequências facilmente imagináveis (como, por exemplo, a teoria do crescimento infinito). b) redução da esperança de vida em alguns Países europeus (mas não apenas no Velho Continete, como será possível observar a seguir). Como início não é mal. Continuemos com o paragrafo "Demografia": No início de 2012, uma das medidas para o controle da população era a redução gradual - até anula-los - dos abonos de família para as famílias numerosas. Em 2020, estes abonos são reconhecidos somente até o segundo filho. Considerando que, em geral, a economia está baseada no trabalho intensivo, as politicas de imigração já foram relaxadas para atrair mão de obra qualificada, especialmente na agricultura. Isso aumenta a tensão social na Europa. Para implementar o controle da população, os acordos comerciais bilaterais precisam de parceiros.Isso para quem ainda tiver dúvidas acerca do carácter instrumental das medidas de austeridade recentemente adoptadas em alguns Países europeus. Interessante também a parte dedicada aso "novos escravos": mão de obra qualificada, destinada aos trabalhos mais duros ("trabalho intensivo" é a expressão mais elegante utilizada neste caso). Embora o documento apresente os seus modelos sob o termo intencionalmente vago de "cenários", a dúvida é: será que as medidas descritas estão já aprovadas? E activas? Num "documento de trabalho" do Banco Mundial, em 2007, fica claro o papel do Banco nestes planos: O Banco está numa posição de forte vantagem potencial para lidar com estas questões ao mais alto nível político em vários países, não só ao nível dos Ministros da Saúde, mas também das Finanças e do Desenvolvimento. Este é um ponto importante, dado o crescente reconhecimento da economia política como dum papel crucial na implementação de programas de saúde relacionados à reprodução humana, especialmente em países com altas taxas de natalidade.O documento aponta duas nações actualmente já colocadas sob o controle populacional por parte do Banco Mundial. Primeiro exemplo: o Níger. O Banco Mundial já estabeleceu as chamadas "linhas vermelhas" que o país deve cumprir para continuar a poder beneficiar da ajuda do Banco. No caso do Níger, que o IMP classifica como "país pobre, com uma alta taxa de dívida" e, portanto, fácil de dominar, o documento afirma: O crescimento populacional está documentado e está planeado um ESW - Economic Sector Work - Estudo de sector. Uma estratégia nacional da população e da saúde reprodutiva não é apenas um limite da Estratégia de Ajuda ao País (CAS, Country Assistance Strategy), mas também uma fonte de empréstimos económicos, enquanto a saúde reprodutiva é parte das chamadas "linhas vermelhas" da CAS.[...] A elevada fertilidade e o rápido crescimento da população não são apenas considerados como problemas graves, mas a fertilidade é também utilizada como um parâmetro de desempenho CAS. Além disso, foi planeado e executado um ESW sobre a população. Este ESW foi determinante na promoção do debate interno sobre as questões demográficas, e levou a uma operação independente da IDA (Associação Internacional de Desenvolvimento), actualmente em fase de preparação, a primeira - depois de muitos anos - operação específica sobre a população na Região Africana do Banco Mundial. A preparação da Estratégia Nacional de População e Saúde Reprodutiva também é uma "linha vermelha" da CAS e uma fonte de empréstimos, enquanto a Saúde Reprodutiva era um dos pilares das linhas vermelhas da CAS.Descodificando a linguagem técnica, é claro que o Banco Mundial utiliza os programas de assistência para determinar a política interna dos Países no âmbito do controle populacional. Os empréstimos parecem mesmo dependentes do cumprimento dos requisitos em matéria de reprodução. Isso, lembramos, por parte duma instituição (o Banco Mundial) que nada deveria ter a ver com tais assuntos (a ONU ainda existe?). Voltemos ao documento europeu: Em 2050 os europeus serão forçados a adoptar estilos de vida ambientalmente amigáveis - por exemplo, a proibição de viagens individuais de longa distância não-essenciais. Nesse ponto, as viagens aéreas seriam muito caras para a maioria das pessoas. O estado passaria a controlar e influenciar todos os canais de informação, educação e marketing para espalhar esta mensagem, de modo a garantir o seu sucesso e a aplicação e mudar a percepção comum de sustentabilidade.A palavra de ordem é "ambiente". Para adoptar medidas draconianas, é preciso que estas sejam entendidas como indispensáveis por parte dos cidadãos. E nada é mais indispensável do que a salvaguarda do ambiente. Seremos sepultados por uma vaga verde? assim parece. Mais: A maioria dos europeus vive em áreas metropolitanas densamente povoadas, áreas residenciais compactas e altamente eficientes. As unidades de habitação consistem de duas ou três pessoas. As áreas residenciais são essenciais, energeticamente eficientes, controladas por sensores inteligentes que permitem que o Estado regulamente o uso das infra-estruturas da energia, monitorizar o consumo, a carga, e, se necessário, cortar o fornecimento de energia eléctrica.O Leitor não gosta deste modelo? Não há crise, pode sempre suicidar-se. Obviamente com o apoio do Estado: Em 2015, nos países europeus, o suicídio voluntário ou assistido vai tornar-se legal.Como chegámos até este ponto? Com acordos, encontros, ecologia, politica. Com a Agenda 21 de Rio de Janeiro e outras reuniões para tornar a Terra um lugar "melhor" e o homem "amigo do ambiente". Custa afirmar estas coisas, sobretudo quando a maior parte das pessoas têm uma autêntica (e justificada) sensibilidade "verde". Mas em caso de dúvidas pode ajudar lembrar as palavras do actual Comissário Europeu para o Ambiente, Janez Potočnik: Vinte anos atrás concordamos com o que fazer, agora temos as ferramentas para fazê-lo. Se não alcançarmos o centro das políticas económicas, vamos ter um dia um Rio +40, com um maior sentido de culpa. Os mercados são construções sociais. Não são uma força como a gravidade. Podem ser governados.No documento aparecem também hipóteses de fortes medidas para controlar o crescimento populacional, fortes restrições no comércio, uma politica (comunitária) para a importação dos carburantes; isso ao lado de medidas bem mais positivas como a proibição da importação de comida OGM ou a limitação do comércio com os Países que apresentam uma produção com forte impacto ambiental. É claro que numa sociedade numericamente controlada, os mercados terão que adaptar-se, escolhendo novos rumos (o tal "trabalho intensivo"): todavia esta vertente fica em boa parte "nos bastidores", não explicita. O resultado é que o documento consegue transmitir a ideia de que os culpados são os números: não aqueles dos balanços das empresas e da corrida desenfreada para a exploração irresponsável dos recursos, mas os números dos seres humanos, verdadeira praga do planeta. E que estes culpados estão na base duma mudança que não pode ser adiada. Superpopulação, esgotamento dos recursos, poluição são problemas reais. Mas a solução aqui proposta não passa por uma discussão: é simplesmente a apresentação dum novo modelo de sociedade, baseada nas regras impostas por uma oligarquia de matriz exclusivamente político-económica. O papel dos cidadãos é possível (após aceitação dos princípios "ambientalistas", óbvio), mas nunca como factor de decisão ou até de debate: o rumo está traçado, é só seguir. E tudo faz parte dum projecto de maior alcance. Não acaso, o título do documento é "Cenários para uma Economia Planetária Única na Europa": contém as medidas que devem ser adoptadas no Velho Continente, sem dúvida, mas no âmbito duma "economia planetária única". Estes não são políticos ou ambientalistas, são simplesmente criminais com gravata. Fontes: ET2050 Territorial Scenarios e Visions for Europe (apresentação do documento, em inglês), Ecologic(informações técnicas acerca do estudo, em inglês), Scenarios for a One Planet Economy in Europe (documento oficial, ficheiro Pdf, em inglês), ExplosiveReports, Population Issues in the 21st Century (ficheiro Pdf, em inglês). Via: http://informacaoincorrecta.blogspot.com.br/ |
Posted:
21 Oct 2012 06:59 AM PDT
Eles alimentam estas vacas com milho trangênico que causa mutação das bacterias 'E. coli' no estômago da vaca. Para poderem infectar mais pessoas...
Confira o vídeo:
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20 Oct 2012 10:27 PM PDT
Economia e governo único, redução da população, nova ordem mundial...
Nota prévia: Antes de publicar o seguinte artigo, fui tentar avaliar o grau
de veridicidade do mesmo, inclusive a existência do estudo citado e das pessoas
alegadamente envolvidas. O estudo existe, estando disponível para o download
numa página internet da União Europeia, tal como existem as pessoas e as
instituições citadas. Ver links abaixo.
Um grupo de estudo, financiado pela UE e chamado The One Network Economy Planet (OPEN-UE), desenvolveu em 2011 um documento totalmente ignorado pelos meios de comunicação. Isto até agora. O documento, Scenarios for a One Planet Economy in Europe(Cenários para uma Economia Planetária Única na Europa), contém diferentes cenários ou "caminhos" que a União Europeia deve seguir para chegar até uma chamada "Economia Planetária Única". Financiado com recursos do Sétimo Programa-Quadro de Investigação e Desenvolvimento da União Europeia e do WWF, o documento segue os cenários que podemos também encontrar na conhecida Agenda 21. No documento, embutido de termos como "sustentabilidade" e "matriz ecológica", os autores descrevem quatro caminhos distintos que levam até o Santo Graal, a assim definida Economia Planetária Única. A mesma coisa pode ser encontrada no começo do mesmo estudo. É afirmado no princípio: Há quatro histórias que oferecem visões alternativas, não necessariamente ideais, na transição para a Economia Planetária Única na Europa, em 2050; cenários que apresentam tanto uma descrição da vida na Europa em 2050 quanto da organização política necessária para apoiar a transição até este ponto final e comum, com base em pressupostos diferentes do futuro.Esta é a lista das quatro "histórias": Capacidade e atenção Avanço Rápido Ponto de rotura Em câmara lenta Eis uns excertos retirados do segunda "história", Avanço Rápido: A União Europeia deve tomar medidas drásticas para reduzir o crescimento da população tanto na Europa quanto, principalmente, no resto do mundo, para impedir o crescimento da procura (numa altura em que a inovação tecnológica é estagnante e os recursos naturais - combustíveis fósseis e terras cultiváveis - são poucos) signifique um aumento dos preços. Em alguns países europeus, a expectativa de vida é estável, em outros é reduzida.Importante realçar pelo menos os seguintes pontos: a) a admissão implícita da escassez dos recursos naturais, com consequências facilmente imagináveis (como, por exemplo, a teoria do crescimento infinito). b) redução da esperança de vida em alguns Países europeus (mas não apenas no Velho Continete, como será possível observar a seguir). Como início não é mal. Continuemos com o paragrafo "Demografia": No início de 2012, uma das medidas para o controle da população era a redução gradual - até anula-los - dos abonos de família para as famílias numerosas. Em 2020, estes abonos são reconhecidos somente até o segundo filho. Considerando que, em geral, a economia está baseada no trabalho intensivo, as politicas de imigração já foram relaxadas para atrair mão de obra qualificada, especialmente na agricultura. Isso aumenta a tensão social na Europa. Para implementar o controle da população, os acordos comerciais bilaterais precisam de parceiros.Isso para quem ainda tiver dúvidas acerca do carácter instrumental das medidas de austeridade recentemente adoptadas em alguns Países europeus. Interessante também a parte dedicada aso "novos escravos": mão de obra qualificada, destinada aos trabalhos mais duros ("trabalho intensivo" é a expressão mais elegante utilizada neste caso). Embora o documento apresente os seus modelos sob o termo intencionalmente vago de "cenários", a dúvida é: será que as medidas descritas estão já aprovadas? E activas? Num "documento de trabalho" do Banco Mundial, em 2007, fica claro o papel do Banco nestes planos: O Banco está numa posição de forte vantagem potencial para lidar com estas questões ao mais alto nível político em vários países, não só ao nível dos Ministros da Saúde, mas também das Finanças e do Desenvolvimento. Este é um ponto importante, dado o crescente reconhecimento da economia política como dum papel crucial na implementação de programas de saúde relacionados à reprodução humana, especialmente em países com altas taxas de natalidade.O documento aponta duas nações actualmente já colocadas sob o controle populacional por parte do Banco Mundial. Primeiro exemplo: o Níger. O Banco Mundial já estabeleceu as chamadas "linhas vermelhas" que o país deve cumprir para continuar a poder beneficiar da ajuda do Banco. No caso do Níger, que o IMP classifica como "país pobre, com uma alta taxa de dívida" e, portanto, fácil de dominar, o documento afirma: O crescimento populacional está documentado e está planeado um ESW - Economic Sector Work - Estudo de sector. Uma estratégia nacional da população e da saúde reprodutiva não é apenas um limite da Estratégia de Ajuda ao País (CAS, Country Assistance Strategy), mas também uma fonte de empréstimos económicos, enquanto a saúde reprodutiva é parte das chamadas "linhas vermelhas" da CAS.[...] A elevada fertilidade e o rápido crescimento da população não são apenas considerados como problemas graves, mas a fertilidade é também utilizada como um parâmetro de desempenho CAS. Além disso, foi planeado e executado um ESW sobre a população. Este ESW foi determinante na promoção do debate interno sobre as questões demográficas, e levou a uma operação independente da IDA (Associação Internacional de Desenvolvimento), actualmente em fase de preparação, a primeira - depois de muitos anos - operação específica sobre a população na Região Africana do Banco Mundial. A preparação da Estratégia Nacional de População e Saúde Reprodutiva também é uma "linha vermelha" da CAS e uma fonte de empréstimos, enquanto a Saúde Reprodutiva era um dos pilares das linhas vermelhas da CAS.Descodificando a linguagem técnica, é claro que o Banco Mundial utiliza os programas de assistência para determinar a política interna dos Países no âmbito do controle populacional. Os empréstimos parecem mesmo dependentes do cumprimento dos requisitos em matéria de reprodução. Isso, lembramos, por parte duma instituição (o Banco Mundial) que nada deveria ter a ver com tais assuntos (a ONU ainda existe?). Voltemos ao documento europeu: Em 2050 os europeus serão forçados a adoptar estilos de vida ambientalmente amigáveis - por exemplo, a proibição de viagens individuais de longa distância não-essenciais. Nesse ponto, as viagens aéreas seriam muito caras para a maioria das pessoas. O estado passaria a controlar e influenciar todos os canais de informação, educação e marketing para espalhar esta mensagem, de modo a garantir o seu sucesso e a aplicação e mudar a percepção comum de sustentabilidade.A palavra de ordem é "ambiente". Para adoptar medidas draconianas, é preciso que estas sejam entendidas como indispensáveis por parte dos cidadãos. E nada é mais indispensável do que a salvaguarda do ambiente. Seremos sepultados por uma vaga verde? assim parece. Mais: A maioria dos europeus vive em áreas metropolitanas densamente povoadas, áreas residenciais compactas e altamente eficientes. As unidades de habitação consistem de duas ou três pessoas. As áreas residenciais são essenciais, energeticamente eficientes, controladas por sensores inteligentes que permitem que o Estado regulamente o uso das infra-estruturas da energia, monitorizar o consumo, a carga, e, se necessário, cortar o fornecimento de energia eléctrica.O Leitor não gosta deste modelo? Não há crise, pode sempre suicidar-se. Obviamente com o apoio do Estado: Em 2015, nos países europeus, o suicídio voluntário ou assistido vai tornar-se legal.Como chegámos até este ponto? Com acordos, encontros, ecologia, politica. Com a Agenda 21 de Rio de Janeiro e outras reuniões para tornar a Terra um lugar "melhor" e o homem "amigo do ambiente". Custa afirmar estas coisas, sobretudo quando a maior parte das pessoas têm uma autêntica (e justificada) sensibilidade "verde". Mas em caso de dúvidas pode ajudar lembrar as palavras do actual Comissário Europeu para o Ambiente, Janez Potočnik: Vinte anos atrás concordamos com o que fazer, agora temos as ferramentas para fazê-lo. Se não alcançarmos o centro das políticas económicas, vamos ter um dia um Rio +40, com um maior sentido de culpa. Os mercados são construções sociais. Não são uma força como a gravidade. Podem ser governados.No documento aparecem também hipóteses de fortes medidas para controlar o crescimento populacional, fortes restrições no comércio, uma politica (comunitária) para a importação dos carburantes; isso ao lado de medidas bem mais positivas como a proibição da importação de comida OGM ou a limitação do comércio com os Países que apresentam uma produção com forte impacto ambiental. É claro que numa sociedade numericamente controlada, os mercados terão que adaptar-se, escolhendo novos rumos (o tal "trabalho intensivo"): todavia esta vertente fica em boa parte "nos bastidores", não explicita. O resultado é que o documento consegue transmitir a ideia de que os culpados são os números: não aqueles dos balanços das empresas e da corrida desenfreada para a exploração irresponsável dos recursos, mas os números dos seres humanos, verdadeira praga do planeta. E que estes culpados estão na base duma mudança que não pode ser adiada. Superpopulação, esgotamento dos recursos, poluição são problemas reais. Mas a solução aqui proposta não passa por uma discussão: é simplesmente a apresentação dum novo modelo de sociedade, baseada nas regras impostas por uma oligarquia de matriz exclusivamente político-económica. O papel dos cidadãos é possível (após aceitação dos princípios "ambientalistas", óbvio), mas nunca como factor de decisão ou até de debate: o rumo está traçado, é só seguir. E tudo faz parte dum projecto de maior alcance. Não acaso, o título do documento é "Cenários para uma Economia Planetária Única na Europa": contém as medidas que devem ser adoptadas no Velho Continente, sem dúvida, mas no âmbito duma "economia planetária única". Estes não são políticos ou ambientalistas, são simplesmente criminais com gravata. Fontes: ET2050 Territorial Scenarios e Visions for Europe (apresentação do documento, em inglês), Ecologic(informações técnicas acerca do estudo, em inglês), Scenarios for a One Planet Economy in Europe (documento oficial, ficheiro Pdf, em inglês), ExplosiveReports, Population Issues in the 21st Century (ficheiro Pdf, em inglês). Via: http://informacaoincorrecta.blogspot.com.br/ |
Posted:
20 Oct 2012 07:32 PM PDT
Enquanto milhões de americanos estavam ocupados assistindo a batalha fantoche do elefante e o burro no última circo político, o Congresso dos Estados Unidos introduzia discretamente uma nova peça de legislação que ordena a Federal Emergency Management Agency (FEMA) para começar a preparação para mortes em massa em todo o país. A Resolução 6.566, também conhecida como a Ordenança e Planejamento para Fatalidades e Lei das considerações religiosas, está a alterar a Lei de Segurança Nacional de 2002 para mandato que a FEMA comece imediatamente a realização de "planejamento para fatalidade em massa", em preparação para um grande evento iminente ou uma série de eventos que podem matar um número incontável de pessoas. Apresentado pela Dep. Laura Richardson (D-Ca.), RH 6566 e disposições que o administrador da FEMA - William Craig Fugate atualmente ocupa o cargo de Administrador na FEMA ( http://www.fema.gov/leadership/william-craig-fugate ) - forneça "orientação e coordenação" para lidar com um evento de vítimas em massa decorrente de um desastre natural, ato terrorista, ou "catástrofe feita pelo homem ou outros." O projeto também define ameaçadoramente que o Administrador da FEMA será um tipo de ditador das emergências e com o poder de controlar a forma como as comunidades locais, empresas privadas, organizações sem fins lucrativos, organizações religiosas, e mesmo indivíduos a se preparar e responder a um evento de mortalidade em massa. "Casas funerárias, cemitérios, necrotérios serão suspensos devem as mortes em massa surgirem de um desastre natural, , ato de terrorismo, ou catástrofe feita pelo homem e outro ", diz a legislação, que também especifica a forma em que as pessoas com certas afiliações religiosas devem ser sepultadas após suas mortes. Você pode ler a legislação perturbadora na íntegra, no seguinte link: http://www.govtrack.us Está o governo federal se preparando para um mega evento de bandeira falsa? Ao contrário do que está sendo relatado por algumas fontes, HR 6566 ainda não foi aprovado por uma Câmara dos Deputados nem no Senado, o que significa que ainda não se tornou lei. Mas de acordo com govtrack.us, o projeto foi encaminhado para um comitê do Congresso em 28 de setembro para apreciação, e ainda tem que ser reportado por essa comissão. ( http://www.govtrack.us/congress/bills/112/hr6566 ) Mesmo assim, a introdução do projeto de lei é super preocupante para dizer o mínimo, especialmente à luz de recentes aquisições do governo federal de grandes estoques de munição de ponta oca (http://www.naturalnews.com/035649_DHS_ammunition_domestic_war.html), carne, remédios, suprimentos de emergência (ttp://www.naturalnews.com), tropas de choque e. (http://www.naturalnews.com) Parece que os ocupantes em todos os níveis do governo federal sabe de algo que o resto de nós não sabemo, o que explicaria a sua corrida louca ao longo dos últimos dois anos para passar a "continuidade do governo"a várias legislação e ordens executivas, incluindo a mais recente Lei de Defesa Nacional e Autorização (DDAA) que provisiona a detenção indefinida de cidadãos americanos. ( http://www.naturalnews.com/NDAA.html ) Ao colocar em perspectiva, todas essas contas e ordens executivas apontam-nos para algo massivo que vem a ocorrer no futuro muito próximo, mesmo que seja um grande desastre natural, um colapso econômico, um ataque terrorista de falsa bandeira, ou talvez até mesmo a III Guerra Mundial. Seja qual for o caso, o governo federal certamente parece estar se preparando para a sua sobrevivência pós-desastre à custa de todos nós. Fontes: http://www.govtrack.us e http://www.naturalnews.com/037603_FEMA_mass_fatalities_planning.html&usg=ALkJrhiupykn7XxOcrTsXtOs01EwwgKfXg Via: http://2012umnovodespertar.blogspot.com.br/ |
Autor: António Henriques |
Segunda-feira, 22 Outubro 2012 11:12 |
Caso ocorreu em Rio Maior, com duas mulheres alvo de disparos de caçadeira, na noite de domingo. Dois homens atacaram as vítimas, ferindo-as com gravidade. De acordo com a Lusa, uma das mulheres corre risco de vida |
O Hospital de Braga anunciou a abertura de um “processo de averiguações internas” para apurar responsabilidades no caso da morte da mulher que foi submetida a uma sessão de fototerapia e acabou por sofrer queimaduras fatais. A família da vítima garante que não pode “perdoar”.Com vídeo