sexta-feira, 13 de janeiro de 2012


PORQUE NÃO TE CALAS MANEL! - NUNCA FOSTE NADA NA VIDA SE NÃO UM "CHULECO" DE MERDA!

Bem tudo isto só indica que o Manel Alegre também é do grupo do avental... A gente mais tarde ou cedo até vai saber isso... Bem melhor seria que este "gajo" estivesse caladinho....É um dos poucos, depois do 25 de Abril de 1974, que ainda anda por aí a "chular" o dinheirinho das nossa contribuições. - José Martins


Obrigação de declarar pertencer à Maçonaria é "atentado à Constituição" - Manuel Alegre

publicado 18:56 10 janeiro '12

O ex-candidato presidencial e histórico socialista Manuel Alegre considerou hoje um "atentado à Constituição" e uma "recidiva salazarenta" que os titulares de cargos públicos tenham que declarar pertencer à Maçonaria.

"Acho isso um atentado à Constituição e acho uma recidiva salazarenta muito triste para a nossa democracia", afirmou Manuel Alegre aos jornalistas no Parlamento.
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Para o histórico socialista, "há o direito à privacidade, de ser da Opus Dei, de ser da Maçonaria, de ser ou de não ser".

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O ex-candidato presidencial falava à margem do lançamento de um livro de Almeida Santos, na Assembleia da República.

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Alegre não quis tecer mais comentários à hipótese que tem vindo a ser discutida sobre uma eventual declaração de interesses maçónicos por parte dos titulares de cargos públicos, depois de ter sido noticiado que vários deputados e líderes parlamentares pertencem à Maçonaria.

POIS QUE HAJA ESTE GÉNERO DE LIÇÕES PARA IRRADICAR A "PANELEIRADA" QUE ABUNDA POR PORTUGAL

Quinta-feira, 12 de Janeiro de 2012

VALE A PENA LER...

(IMAGEM DA WEB)


(POR CLARA FERREIRA ALVES)

Não admira que num país assim emerjam cavalgaduras, que chegam ao topo, dizendo ter formação, que nunca adquiriram, (Olá! camaradas Sócrates... Olá! Armando Vara...), que usem dinheiros públicos (fortunas escandalosas) para se promoverem pessoalmente face a um público acrítico, burro e embrutecido.

Este é um país em que a Câmara Municipal de Lisboa, em governação socialista, distribui casas de RENDA ECONÓMICA - mas não de construção económica - aos seus altos funcionários e jornalistas, em que estes últimos, em atitude de gratidão, passaram a esconder as verdadeiras notícias e passaram a "prostituir-se" na sua dignidade profissional, a troco de participar nos roubos de dinheiros públicos, destinados a gente carenciada, mas mais honesta que estes bandalhos.
Em dado momento a actividade do jornalismo constituiu-se como O VERDADEIRO PODER. Só pela sua acção se sabia a verdade sobre os podres forjados pelos políticos e pelo poder judicial. Agora continua a ser o VERDADEIRO PODER mas senta-se à mesa dos corruptos e com eles partilha os despojos, rapando os ossos ao esqueleto deste povo burro e embrutecido.

Para garantir que vai continuar burro o grande "cavallia" (que em português significa cavalgadura) desferiu o golpe de morte ao ensino público e coroou a acção com a criação das Novas Oportunidades.
Gente assim mal formada vai aceitar tudo, e o país será o pátio de recreio dos mafiosos.

A justiça portuguesa não é apenas cega. É surda, muda, coxa e marreca.
Portugal tem um défice de responsabilidade civil, criminal e moral muito maior do que o seu défice financeiro, e nenhum português se preocupa com isso, apesar de pagar os custos da morosidade, do secretismo, do encobrimento, do compadrio e da corrupção.

Os portugueses, na sua infinita e pacata desordem existencial, acham tudo "normal" e encolhem os ombros.

Por uma vez gostava que em Portugal alguma coisa tivesse um fim, ponto final, assunto arrumado.
Não se fala mais nisso. Vivemos no país mais inconclusivo do mundo, em permanente agitação sobre tudo e sem concluir nada.

Desde os Templários e as obras de Santa Engrácia, que se sabe que, nada acaba em Portugal, nada é levado às últimas consequências, nada é definitivo e tudo é improvisado, temporário, desenrascado.

Da morte de Francisco Sá Carneiro e do eterno mistério que a rodeia, foi crime, não foi crime, ao desaparecimento de Madeleine McCann ou ao caso Casa Pia, sabemos de antemão que nunca saberemos o fim destas histórias, nem o que verdadeiramente se passou, nem quem são os criminosos ou quantos crimes houve.

Tudo a que temos direito são informações caídas a conta-gotas, pedaços de enigma, peças do quebra-cabeças. E habituamo-nos a prescindir de apurar a verdade porque intimamente achamos que não saber o final da história é uma coisa normal em Portugal, e que este é um país onde as coisas importantes são "abafadas", como se vivêssemos ainda em ditadura.

E os novos códigos Penal e de Processo Penal em nada vão mudar este estado de coisas. Apesar dos jornais e das televisões, dos blogs, dos computadores e da Internet, apesar de termos acesso em tempo real ao maior número de notícias de sempre, continuamos sem saber nada, e esperando nunca vir a saber com toda a naturalidade
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Do caso Portucale à Operação Furacão, da compra dos submarinos às escutas ao primeiro-ministro, do caso da Universidade Independente ao caso da Universidade Moderna, do Sport Lisboa Benfica, da corrupção dos árbitros à corrupção dos autarcas, de Fátima Felgueiras a Isaltino Morais, da Braga Parques ao grande empresário Bibi, das queixas tardias de Catalina Pestana às de João Cravinho, há por aí alguém que acredite que algum destes secretos arquivos e seus possíveis e alegados, muitos alegados crimes, acabem por ser investigados, julgados e devidamente punidos?

Vale e Azevedo pagou por todos?
Quem se lembra do miúdo electrocutado no semáforo e do outro afogado num parque aquático?
Quem se lembra das crianças assassinadas na Madeira e do mistério dos crimes imputados ao padre Frederico?

Quem se lembra que um dos raros condenados em Portugal, o mesmo padre Frederico, acabou a passear no Calçadão de Copacabana?

Quem se lembra do autarca alentejano queimado no seu carro e cuja cabeça foi roubada do Instituto de Medicina Legal?

Em todos estes casos, e muitos outros, menos falados e tão sombrios e enrodilhados como estes, a verdade a que tivemos direito foi nenhuma.

No caso McCann, cujos desenvolvimentos vão do escabroso ao incrível, alguém acredita que se venha a descobrir o corpo da criança ou a condenar alguém?


As últimas notícias dizem que Gerry McCann não seria pai biológico da criança, contribuindo para a confusão desta investigação em que a Polícia espalha rumores e indícios que não têm substância.
E a miúda desaparecida em Figueira? O que lhe aconteceu? E todas as crianças desaparecida antes delas, quem as procurou?

E o processo do Parque, onde tantos clientes buscavam prostitutos, alguns menores, onde tanta gente "importante" estava envolvida, o que aconteceu? Alguns até arranjaram cargos em organismos da UE.

Arranjou-se um bode expiatório, foi o que aconteceu.
E as famosas fotografias de Teresa Costa Macedo? Aquelas em que ela reconheceu imensa gente "importante", jogadores de futebol, milionários, políticos, onde estão? Foram destruídas? Quem as destruiu e porquê?

E os crimes de evasão fiscal de Artur Albarran mais os negócios escuros do grupo Carlyle do senhor Carlucci em Portugal, onde é que isso pára?
O mesmo grupo Carlyle onde labora o ex-ministro Martins da Cruz, apeado por causa de um pequeno crime sem importância, o da cunha para a sua filha.
E aquele médico do Hospital de Santa Maria, suspeito de ter assassinado doentes por negligência? Exerce medicina?

E os que sobram e todos os dias vão praticando os seus crimes de colarinho branco sabendo que a justiça portuguesa não é apenas cega, é surda, muda, coxa e marreca.

Passado o prazo da intriga e do sensacionalismo, todos estes casos são arquivados nas gavetas das nossas consciências e condenados ao esquecimento.
Ninguém quer saber a verdade.

Ou, pelo menos, tentar saber a verdade.
Nunca saberemos a verdade sobre o caso Casa Pia, nem saberemos quem eram as redes e os "senhores importantes" que abusaram, abusam e abusarão de crianças em Portugal, sejam rapazes ou raparigas, visto que os abusos sobre meninas ficaram sempre na sombra.

Existe em Portugal uma camada subterrânea de segredos e injustiças, de protecções e lavagens, de corporações e famílias, de eminências e reputações, de dinheiros e negociações que impede a escavação da verdade.


Este é o maior fracasso da democracia portuguesa!
Clara Ferreira Alves - "Expresso"

(RECEBIDO POR E-MAIL)


PARA QUE SE SAIBA E LEMBRAR... ARTIGO 64.º DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUIGUESA - SAÚDE

Constituição da República Portuguesa

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1. Todos têm direito à protecção da saúde e o dever de a defender e promover.
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2. O direito à protecção da saúde é realizado:
a) Através de um serviço nacional de saúde universal e geral e, tendo em conta as condições económicas e sociais dos cidadãos, tendencialmente gratuito;
b) Pela criação de condições económicas, sociais, culturais e ambientais que garantam, designadamente, a protecção da infância, da juventude e da velhice, e pela melhoria sistemática das condições de vida e de trabalho, bem como pela promoção da cultura física e desportiva, escolar e popular, e ainda pelo desenvolvimento da educação sanitária do povo e de práticas de vida saudável.
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3. Para assegurar o direito à protecção da saúde, incumbe prioritariamente ao Estado:
a) Garantir o acesso de todos os cidadãos, independentemente da sua condição económica, aos cuidados da medicina preventiva, curativa e de reabilitação;
b) Garantir uma racional e eficiente cobertura de todo o país em recursos humanos e unidades de saúde;
c) Orientar a sua acção para a socialização dos custos dos cuidados médicos e medicamentosos;
d) Disciplinar e fiscalizar as formas empresariais e privadas da medicina, articulando-as com o serviço nacional de saúde, por forma a assegurar, nas instituições de saúde públicas e privadas, adequados padrões de eficiência e de qualidade;
e) Disciplinar e controlar a produção, a distribuição, a comercialização e o uso dos produtos químicos, biológicos e farmacêuticos e outros meios de tratamento e diagnóstico;
f) Estabelecer políticas de prevenção e tratamento da toxicodependência.
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4. O serviço nacional de saúde tem gestão descentralizada e participada.
O texto actual da Constituição da República Portuguesa foi aprovado pela Lei Constitucional n.º 1/2001, de 12 de Dezembro.
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À MARGEM: O Serviço de Saúde é de responsabilidade de Governos. Se não souberam governar os portugueses isso é outro assunto... e terão que ser chamados à responsabilidades, ser julgados e condenados se forem achados culpados e criminosos por não saberem, governar, quem neles voto e confiou. - José Martins

E PARA GRANDES MALES MELHORES REMÉDIOS... ELIMINEM-SE O "CARALHO" DO VELHOS!





















































Sempre a somar...


Mais achas para a fogueira do extermínio de idosos e doentes carenciados

Ontem, as recomendações de D. Manuela Ferreira Leite.

Hoje, as regras do Ministério da Saúde.

Bem visto e melhor aplicado… PARA NÃO PAGAREM TAXAS MODERADORAS, PAGAM 50 EUROS PELO ATESTADO QUE OS ISENTA DO PAGAMENTO.
Brasilino Godinho

Saúde

Doentes crónicos pagam 50 euros para renovar atestados em juntas médicas (SIC)

Há doentes crónicos e deficientes que estão a pagar 50 euros para irem às juntas médicas renovar o atestado que os isenta de pagar taxas moderadoras.

VELHOS E POBRES COMO O SÁBIO BARRETO E A CADUCA FERREIRA LEITE É DESTERRÁ-LOS PARA BEM LONGE!

À MARGEM: " Sugiro que se agarre o Barreto e se interne num manicómio... ou em outro caso que seja desterrado, para bem longe dos meios citadinos. O Barreto, sempre se julgou pertencer à classe dos sábios da nossa santa terrinha.
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À velha, caduca, Ferreira Leite sugiro, raptar a demente e mandá-la para as Ilhas Berlengas, abandoná-la, por lá, à sorte das cagadelas das gaivotas. - José Martins

Velhos e pobres! Atiram-se para a valeta

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A antiga líder do PSD Manuela Ferreira Leite entende que os doentes com mais de 70 anos que necessitem de tratamentos de hemodiálise os devem pagar. “Tem sempre direito se pagar”, disse.
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O que não é possível é manter-se um Sistema Nacional de Saúde como o nosso, que é bom, gratuito para toda a gente. Ferreira Leite insistiu que, se a hemodiálise continuar a ser disponibilizada para todos, então o sistema não funcionará “nem para ricos, nem para pobres”, concluindo que “racionar significar sempre alguma coisa que não é para todos”.
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Ontem estava eu muito descansado a fazer este blog quando fui surpreendido por uma conversa televisiva em que o empregado do Merceeiro do Pingo Doce, António Barreto, afirmava que em Portugal não havia coragem para discutir se vale a pena gastar dinheiro em cirurgias ou tratamentos caros em pessoas com mais de setenta ou oitenta anos.
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(Sempre afirmando que ele próprio já tem 70 anos, mas esquecendo-se de dizer que nunca lhe faltaria dinheiro para o tratamento). Se um mata, outro diz esfola e a Santa Manuela Ferreira Leite acabou por fazer as lindas afirmações que retirei de uma noticia de um jornal.
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Ao empregado do Merceeiro só posso dizer que ainda bem que este assunto não é discutido porque ele está acima de qualquer discussão; é um direito humano garantido pela Constituição e, só o falar-se disso é já por si uma vergonha.
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Sobre o que disse a velha líder do PSD nem tenho palavras. Condenar à morte idosos só porque não têm meios para pagar o tratamento, (que podem chegar a 1900 euros mensais), é uma desumanidade sem limites. Já agora, informo a senhora que racionar não é tirar aos que menos têm para dar aos mais ricos, mas distribuir o que há por todos.

AS CARÍCIAS DO AMIGO ANTÓNIO VERÍSSIMO DIRIGIDAS A UMA "GAJA" CARCASSA VELHA.


A TERNURA DOS MAIS DE 70 ANOS DE FERREIRA LEITE E AS CÂMARAS DE GÁS