quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

CAVACO SILVA DEVIA DEMITIR-SE POR NÃO FAZER CUMPRIR A CONSTITUIÇÃO E ESTAR CONTRA O POVO PORTUGUÊS


militares deviam avançar para Belém e depôr o Presidente que permite a grave violação da Constituição todos os dias


O Presidente da República reconhece que está «muito preocupado» com a coesão social e diz estar a fazer tudo para limitar as consequências sociais da crise, insistindo que o diálogo entre PSD e PS «é muito importante». No entanto, estas palavras, não passam disso mesmo. Cavaco Silva é o órgão político responsável por fazer cumprir os direitos fundamentais do povo português e da sua Constituição. Não o está a fazer permitindo que o Estado Portuges esteja a ser delapidado, desmantelado e destruído em todas as suas frentes, pelas sociedades secretas infiltradas nos governos a que presidiu, primeiro o de Sócrates da Maçonaria, agora o de Passos Coelho dos Bilderberg de Balsemão.


Cavaco insiste que deve ser encontrada uma «certa igualdade e um equilíbrio na repartição dos encargos da crise», Cavaco Silva fala ao longo da entrevista das «medidas duras de austeridade» que o Governo «pretende realmente implementar» e sublinha a «grande responsabilidade patriótica» que os portugueses têm demonstrado. "Queremos mostrar que fazemos o que devemos fazer. Claro que as pessoas não estão satisfeitas. Mas é o momento para reparar os nossos erros", defende Cavaco Silva, contestando as previsões negativas de que Portugal não conseguirá vencer a crise. Cavaco Silva, que vinca na entrevista o "poder da palavra" de que dispõe, lembrando que todas as quintas-feiras tem "um longo encontro" com o primeiro-ministro e que por essa via pode exercer influência e "comentar as medidas ainda numa fase precoce", renova também os apelos ao diálogo entre PSD e PS. "Nas condições actuais tento fazer tudo para limitar as consequências sociais da crise. O diálogo entre o PSD e o PS é muito importante", defende, recordando que os socialistas não votaram contra o Orçamento do Estado para 2012 e que isso é "muito positivo". Contudo, acrescenta, o diálogo com o PS "continua a ser muito necessário". Além disso, refere ainda Cavaco Silva, é igualmente "essencial" a concertação tripartida do Governo com os sindicatos e o patronato


O POLVO



Denúncias partiram de funcionários afastados, e a administração ordenou inquérito. Inspector dá razão aos queixosos

Escândalo

Escutas ilegais na Caixa Geral de Depósitos

Relatório esteve secreto 14 anos. São referidos factos que podem configurar crimes de corrupção, peculato e coacção.

Por:Henrique Machado

Meu deus, porque nos abandonás-te ! Não merecemos esta comunicação social.

De vez em quando os ventos de revolta sopram-nos aos ouvidos.
A desgraça instalada e a ausência de responsabilização de culpados faz-nos ferver o sangue quando ouvimos;
A austeridade continua.
Os sacrifícios vão aumentar.
A recessão disparou.
Socrates continua evadido.
Teixeira já dá entrevistas.
Tosco pereira continua a enervar-nos.
2113 vai ser pior que 2012.
2014 vai ser pior que 2013.
2015 vai ser pior que 2012, 2013 e 2014.
A desgraça está instalada.

Perante este panorama sucessivamente confirmado pelas mais diversas entidades, o que é que vemos ?
NADA
Apenas um pobre país de amorfos e incapazes de qualquer reação digna desse nome.
Não é de admirar.
Fomos formatados por séculos de evangelização e convencidos a sermos pobres de espírito.
A grande maioria aceitou o principio e faz demonstração disso mesmo.

Quando novos ventos sopraram, um outro dogma entrou na nossa vida. A democracia.
Agora, o espírito deveria continuar a ser pobre mas orientado para a politica.
O mundo que nos era proposto assentava no desenvolvimento de uma nova classe.
As gentes que a iam integrando eram na sua grande maioria oriundas das classes médias, muitas delas rurais, que viram a oportunidade de conseguirem por esta via ascender aos patamares mais elevados da sociedade.
Depressa perceberam que podiam chegar facilmente aos dinheiros públicos e geri-los como se fosse património dos grupos a que iam pertencendo e com os quais interligaram a classe politica dominante.
Ao longo de 35 anos consumiram a pesada herança que lhes foi oferecida e levaram-nos até à colossal divida que agora pende sobre o País.
Esta gente não merece crédito nem respeito.

É urgente desmantelar todo o sistema politico.
É necessário reformar todo o sistema noticioso.
Tornou-se insuportável ver e ouvir a comunicação social !
Abrem-se os telejornais sempre com as mesmas gentes e os mesmos temas.
A.j. seguro disse esta tarde no norte do País.......
a.j.seguro foi á Madeira......
O primeiro ministro vai........
C. cesar informa......
o presidente da republica avisa....
a comissão politica entende que......
o grupo parlamentar do .....propõe
Isto durante 24 horas por dia.

Como é que este povo não há-de estar embrutecido ! Assim, o seu pobre espírito não poderá ser recuperado.

Sinceramente; temos que esperar até 2015 para deitar esta merda abaixo ?

Nota - Por razões que nos são alheias, não tem sido possível a inserção de comentários. Já verificámos que o mesmo se passa com outros blogues. Vamos averiguar o que é que originou esta situação.

Força Emergente

Chineses desistem da REN se perderem compra da EDP

Hoje

Chineses da State Grid têm indicações para desistirem da compra da REN, caso a Three Gorges perca a corrida na EDP.

O "Diário Económico" escreve que o desfecho da privatização da EDP - quer deverá ser conhecido amanhã, dia 22 - pode condicionar a operação de venda da própria Redes Energéticas Nacionais (REN), que também está em curso. O jornal apurou que o governo chinês, que se tem desdobrado em apelos à transparência e rigor, deu instruções para a State Grid se retirar da corrida à compra de até 25% da gestora das infra-estruturas nacionais de electricidade e gás natural, caso Three Gorges seja preterida na privatização da EDP.

(O perigo amareloa que Salazar falavar)


Paulo Rangel defende criação de agência de emigração




Guerra do Iraque: um milhão de milhões de dólares e um milhão de mortos depois...

Posted: 20 Dec 2011 07:40 AM PST

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Oito anos após o início da "Operação Liberdade do Iraque" (Operation Iraqi Freedom) a coalizão liderada pelos Estados Unidos deixa no país um rasto de morte e destruição.


Esta guerra terá tido um custo de um milhão de milhões de dólares, mas é sobretudo o custo humano que tem números arrepiantes: mais de 70 000 soldados americanos e cerca de 1 000 000 de iraquianos mortos, sem contar um número astronómico de feridos e deficientes.






A guerra dos números.



Nada justifica a perda de uma única vida, aqui estamos perante números aterradores.
Oficialmente, terão sido 3 865 os soldados americanos vítimas da guerra do Iraque. A Associação dos Antigos Combatentes americanos aponta para mais de 70 000, o seja um número superior ao dos soldados mortos durante a guerra do Vietname que terão sido de 58 195. Nomes que constam no memorial da guerra do Vietname em Washington.




Memorial da guerra do Vietname em Washington


Segundo essa associação, terão morrido, no Iraque, 73 846 americanos, dos quais 17 847 soldados no campo de batalha e 55 999 do pessoal de apoio.
Aparece também um número curioso, para meditar, é o número das chamadas doenças não-diagnosticas que terão sido de 14 874.
O número de queixas interposto pelos soldados por deficiência adquirida durante a guerra é de 1 620 906, ao todo 36% dos soldados dizem-se vitimas de uma qualquer deficiência.



Um assunto tabu é o número de suicídios de antigos combatentes que o Pentágono procura esconder. Só no ano de 2005, a televisão CBS, após um inquérito, descobriu 6 256, o que dá uma média de 120 suicídios por semana.






Mais de um milhão de iraquianos mortos.




O número exacto de iraquianos mortos durante esta guerra é difícil de estabelecer. Na realidade, ninguém sabe ao certo quantos iraquianos morreram durante este conflito. A frieza dos números aponta para um valor que varia entre 100 000 e 1,2 milhões de mortos, dependendo da fonte.


A Organização Mundial de Saúde (OMS) e o ministério da saúde iraquiano, durante um inquérito realizado durante o ano de 2007, tinham chegado à conclusão de que teria havido 151 000 mortos iraquianos durante os primeiros 3 anos de guerra, ou seja uma média de 120 por dia.


Um outro inquérito da revista médica "The Lancet", publicado em 2006 dava conta de mais de 600 000 iraquianos mortos. Este número arrepiante, significa mais de 500 mortos por dia e um total de 2,5% da população.


Por fim, o instituto de sondagens britânico Opinion Research Business (ORB) dava conta, em 2007, que 16% dos iraquianos entrevistados afirmavam ter tido um membro da família morto, e 5% dois. Chegaram à conclusão que, contas feitas, terá havido mais de um milhão de iraquianos mortos durante a guerra, numa população de 26 milhões de habitantes.






Estados Unidos abandonam um Iraque radioactivo.



Mais de 1820 toneladas de resíduos radioactivos (urânio empobrecido) rebentaram no solo iraquiano. Um enorme desastre ecológico. Em comparação, a bomba de Hiroshima tinha 64 kg, o que representa mais de 14 000 bombas de Hiroshima.


Durante centenas de anos esses resíduos radioactivos irão continuar a matar. Alguns cientistas pensam que actualmente existe matéria radioactiva suficiente para matar um terço da população mundial.


Apesar de nunca terem sido encontradas armas de destruição massiva no Iraque, são os Estados Unidos que colocaram agora no terreno essas ditas armas, sob a forma de material radioactivo. A taxa de malformação congénita aumentou 600%.






Quanto maior a destruição, maior o negócio da reconstrução.



O custo da reconstrução do Iraque está avaliado em 100 mil milhões de dólares. O negócio do século. Praticamente tudo foi destruído pelos bombardeamentos: poços de petróleo, hospitais, estradas, aeroportos, portos, redes eléctricas e de água, escolas...


As empresas escolhidas para a reconstrução são apenas seis, todas americanas, todas seleccionadas pelo ministério da defesa americano. A cabecear esta lista: Halliburton, cujo o antigo presidente era o vice-presidente americano Dick Cheney, o qual ainda faz parte do conselho de administração da filial Kellog Brown & Root. Também temos a empresa Bechtel Corp. que era presidida por George Shultz, antigo secretário de estado americano.


A principal diferença entre o plano Marshall e a reconstrução do Iraque é que o primeiro destinava-se a reconstruir o que os nazis tinham destruído durante a a guerra, enquanto que no Iraque, foram os próprios Estados Unidos que destruíram as redes de água, electricidade, aeroportos, escolas e hospitais.


Tudo leva a crer que essa destruição foi premeditada, senão como explicar, por exemplo, o bombardeamento das redes de água e electricidade em Bagdade, quando os americanos não se cansavam de referir que as suas "bombas inteligentes" apenas destruíam com grande precisão objectivos bem definidos.


Como é o Pentágono que decide quais são as empresas que vão participar na reconstrução, os Estados unidos contrataram-se a eles próprios. Na escolha das empresas de reconstrução não intervêm quaisquer organizações internacionais.
Do ponto de vista puramente comercial, o acordo de Camp David, em 1989, previa que as empresas egípcias e israelitas teriam um tratamento preferencial nos casos em fossem necessárias reconstruções em países do Médio-Oriente. O Egipto nunca beneficiou desse tal acordo, enquanto que as empresas de Israel já obtiveram contratos de mais de 7 mil milhões de dólares.