quinta-feira, 12 de setembro de 2013



Miguel Relvas insultado




Colapso Econômico, Fome e Miséria Programados

h15

Variação nos preços de remédios em Campinas chega a 371%, diz Procon

Órgão de defesa do consumidor analisou valores cobrados em 9 farmácias.
Maior diferença foi encontrada em medicamento genérico para hipertensão.

Do G1 Campinas e Região
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Procon de Campinas faz pesquisa de preços de remédios em farmácias e drogarias da cidade (Foto: Divulgação / Prefeitura de Campinas) 
Procon faz pesquisa de preços de remédios
(Foto: Divulgação / Prefeitura de Campinas)
Uma pesquisa realizada pelo Procon de Campinas (SP) e pelo Núcleo Regional Campinas da Fundação Procon de São Paulo encontrou diferença de até 371,13% nos preços de medicamentos. A maior variação dos valores cobrados nas farmácias foi referente a um remédio genérico para controlar hipertensão. Em uma drogaria, a caixa com 30 comprimidos custava R$ 6,79, mas a mesma amostra era vendida a R$ 31,99 em outra farmácia da cidade. Já o medicamento de referência com a mesma substância apresentou variação de até 39%.
Governo

Corte salarial de 60% para funcionários na mobilidade há mais de 12 meses

Lígia Simões  
12/09/13 15:02


Ao fim de 12 meses no regime de requalificação, os funcionários públicos terão um corte salarial de 60%.

atualizado às 09h33

Agência de espionagem dos EUA passa dados a Israel, diz jornal

Usando documentos obtidos por Edward Snowden, o jornal The Guardian revelou que a NSA passa dados brutos de inteligência ao governo israelense

A Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA) passa rotineiramente informações de inteligência a Israel sem antes eliminar detalhes sobre cidadãos americanos, disse o jornal britânico Guardian nesta quinta-feira, citando documentos obtidos pelo ex-técnico de inteligência dos EUA Edward Snowden

Portugal tem beneficiado “elites económicas” e arrisca-se a ser um dos países mais desiguais

Relatório da organização não governamental Oxfam alerta Europa para os perigos do caminho da austeridade e cita Portugal como exemplo de um país onde os cortes estão a travar o crescimento e a trazer mais pobreza.
A organização destaca os casos em que mesmo com emprego as pessoas passam dificuldades e precisam de ajuda Manuel Roberto



les misérables


Eu abomino Passos Coelho. E suponho que o seu gabinete esteja cheio de jotinhas, aldrabões, mentecaptos e mentirosos, muitos deles filhos dos amigos, muitos deles incompetentes, muito deles sem qualquer experiência, muitos deles indignos sequer de serem acessores de um Presidente da Junta, quanto mais de um Primeiro Ministro de um país alegadamente civilizado. 

Ainda assim, estou convicta de que cada vez que fazemos todos um enorme alarido porque no gabinete de um Primeiro Ministro alguém ganha três mil euros (sensivelmente 1800€ líquidos), é contra nós próprios que falamos.

O assessor pode ser mau, o Primeiro Ministro uma fraude, o Governo uma catástrofe, mas um assessor do gabinete de um Primeiro Ministro ganhar 1800€ líquidos não tem rigorosamente nada de extraordinário.  

E quando, muitos de nós com perfeita consciência disto, alinhamos em ataques populistas baseados nestes valores, contribuímos para uma cultura nacional de miserabilismo salarial. Subscrevemos um mercado de trabalho tacanho, explorador e bafiento. E assinamos por baixo de uma economia em que um licenciado começa a sua carreira a ganhar miseravelmente e dez anos depois, com muita sorte, já só ganha muito mal; por baixo de uma cultura que aceita que pensões de quinhentos euros possam ser cortadas; por baixo de uma cultura que encara a progressão salarial como uma quimera. 

Em resumo, fazemos ao Governo que faz de nós miseráveis o favor de pensar como miseráveis.

Marxismo requentado

Quando o estado militantemente se endivida (endivida o contribuinte líquido) para satisfazer direitos, está a escravizar os filhos e os netos que terão que pagar a conta.

O socialismo, para além de ser a extraordinária coisa que funciona muito bem até se acabar o dinheiro dos outros, consegue reciclar a herança de bens em herança de dívidas.



Estado, pária, de Obama sobre cada lei exige defender outras.




Durante 67 anos, os EUA tem buscado seus próprios interesses em detrimento da justiça global - não é de admirar que as pessoas estejam céticas agora.

George MonbiotThe Guardian, segunda-feira 09 de setembro 2013.

Tropas americanas disparar um morteiro fósforo branco em direção a uma posição Taliban em 03 de abril de 2009 , na província de Helmand , no Afeganistão . Fotografia: John Moore / Getty
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Você poderia quase ter pena dessas pessoas. Por 67 anos sucessivos governos dos EUA têm resistido aos apelos para a reforma do Conselho de Segurança da ONU. Eles defenderam um sistema que concede cinco países com poder de veto sobre a política mundial, reduzindo todos os outros espectadores impotentes .

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A Frase


Não há dinheiro, dizem, embora haja sempre dinheiro para tudo - desde a importante "retoma" da economia à baixa de impostos ou, tão-só, para os gabinetes e outras utilidades duvidosas. A moral do Estado morreu. E com ela a ilegitimidade da fuga ao Fisco ou à Segurança Social. Cortar pensões em 2011 ou 2012 era uma emergência. Isto é a perpetuação do roubo. E como receber uma carta das Finanças todos os meses a exigir 10% do rendimento - ou então a prisão. É um assalto para sempre.
Daniel Deusdado, Jornal de Notícias

Amado

BCP vai propor cortes salariais na próxima semana

Económico  
12/09/13 09:32
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Nuno Amado diz em entrevista à SIC que na próxima semana vai propor aos sindicatos cortes salariais que possam amenizar as rescisões

“Sem mutualizar a dívida, Portugal não pode prosperar no euro”

Económico  
12/09/13 10:20
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Wolfgang Münchau, colunista do Financial Times, diz em entrevista ao Diário de Notícias que a austeridade não funcionou em Portugal.


Chave para combate à austeridade está nas mãos da UE

Acredita o presidente da União das Misericórdias Portuguesas, Manuel Lemos

Por: tvi24 / LF    |   2013-09-12 10:22
O presidente da União das Misericórdias Portuguesas, Manuel Lemos, considerou esta quinta-feira que o possível aumento da pobreza até 2025 «não é surpresa» e salientou que a chave para o combate à austeridade está «nas mãos» da União Europeia.


Putin responsabiliza rebeldes sírios pelo ataque químico

Presidente russo pede «cautela» aos Estados Unidos

Por: Redacção    |   2013-09-12 10:35
Vladimir Putin responsabiliza a oposição ao governo de Bashar al-Assad pelo uso de armas químicas no país.

A afirmação é feita num artigo de opinião publicado esta quinta-feira no site do jornal «The New York Times», intitulado «um pedido russo de cautela».

EUA terão começado a fornecer armas a rebeldes sírios
Por Joana Azevedo Viana
publicado em 12 Set 2013 - 05:00
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Catalunha saiu à rua em massa. Maioria dos catalães quer independência


Sondagem foi divulgada no feriado da região da Catalunha, marcado por cordão humano de centenas de milhares de independentistas
Cerca de 400 mil catalães estavam inscritos no website criado para organizar o cordão humano que ontem foi formado do Sul da Catalunha até França para exigir um referendo à independência da região autónoma.
Um ano depois de mais de um milhão de independentistas terem marchado em Barcelona, capital catalã, ontem o feriado anual da região foi celebrado com uma nova manifestação, desta vez diferente da anterior.
Posted: 11 Sep 2013 04:11 PM PDT
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Uma forma curiosa de matar é a chamada forma "convencional". Matar, sim, mas dizem as convenções, tem de ser feito de uma foram convencional. Nada de armas químicas, tem de ser uma bomba mesmo a sério.






Outra coisa curiosa é que não se pode matar populações civis, como se os soldados não fossem gente.


Perante isto, ao longo dos tempos as formas de matar foram-se alterando. Num dado contexto tudo é permitido, noutro só se pode matar certas pessoas de uma certa forma. Essas alterações têm permitido certas barbáries em detrimento doutras.


Esse contexto ajuda-nos a aceitar o que é permitido ou não, tudo em nome da matança.


Porquê priviligiar "as mulheres e as crianças". Uma morte não deixa de ser uma morte. A morte de um soldado, muitas vezes obrigado a lutar por uma causa que não entende, não deixa de ser uma morte.


A morte de um qualquer ser  nunca poderá ser banalizada, porque essa morte representa a morte de um ser único, com toda a sua história, com toda a sua vivência única. Essa morte representa a nossa própria morte.


Falar de mortes "admissíveis" representa a nossa própria morte. Nenhuma morte é admissível, seja criança, mulher ou soldado. Nenhuma morte é convencional.







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Posted: 11 Sep 2013 04:01 PM PDT
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Muito se fala de ataques de armas químicas, mas será isso muito diferente de matar de uma forma "limpa". O que é matar de uma forma "limpa"? Um bombardeamento com armas "convencionais" é mais limpa?


No campo puramente de "armas" que se consideramos "inadmissíveis", os Estados Unidos ficam muito mal na fotografia.








1- Os americanos pulverizaram 80 milhões de litros de produtos químicos no no Vietname entre 1962 e 1971




Estes produtos tóxicos destruíram culturas e vidas inocentes. Calcula-se que 400 000 pessoas foram mortas ou sofreram lesões para o resto da vida, 500 000 mal-formações de recém-nascidos e mais de 2 milhões de pessoas vítimas de cancro.




2- Israel ataca civis palestinianos com fósforo branco entre 2008 e 2009.





Esta arma química queima as pessoas até aos ossos. De início negado pelo governo, foi depois admitida. Até a ONU na faixa de Gaza foi atingida.




3- Em 2004, as forças armadas americanas atacaram iraquianos com fósforo branco.





De início os Estados Unidos recuaramo a acusação , depois admitiram que era para criar uma barreira de fumo para iluminar os alvos.




4- A CIA ajudou Saddam Hussein a massacrar curdos durante a guerra de 1988.






A CIA sabia do uso de armas químicas por parte de Saddam Hussein durante a guerra Irão-Iraque, foi durante este período que forneceu as coordenadas para os ataques a aldeias curdas matando mais de 5000 pessoas.





5- A CIA testou produtos químicos nos bairros pobres de São Louis, nos Estados Unidos.





Nos anos 50 foram instalados difusores de gases tóxicos no cimo de certos edifícios, isto no quadro da Guerra Fria. Estes deveriam criar um ecran de fume perante o inimigo. Esses gases nunca foram revelados, contudo, muitas pessoas durante este período morreram de cancro.




6- A polícia rega de gás lacrimogénio os manifestantes de Occupy Wall Street em 2011.



 Neste contexto foram utilizados gases lacrimogénios e outros que se desconhecem.



7- Em 1973, durante o ataque a Waco foram utilizadas armas químicas.






No Texas numa comunidade pacífica religiosa adventista foi utilizado um gás altamente inflamável que matou 49m homens e mulheres e 27 crianças.




8- Em 2003 o Iraque foi coberto com urânio empobrecido.






O Iraque foi atacado com milhares de toneladas de bombas com urânio empobrecido, dando origem a numerosas morte por cancro e mal-formações fetais.




9- Entre 1944 e 1945, as forças americanas mataram milhares de civis japoneses.






Essas mortes foram devidas ao napalm, um gel colante e inflamável. Esse napalm foi utilizado pelos Estados Unidos no Japão para matar mais de 100 000 pessoas e deixar milhões inválidos.





10- Finalmente, apesar das bombas nucleares não serem consideradas "químicas", elas libertam muitos componentes radioactivos que quando não matam no momento da largada, deixam milhões vítimas de cancro.












Este artigo foi baseado num artigo de Wesley Messamore publicado no: