quinta-feira, 11 de novembro de 2010

FOTOCOPIA ...LÁ COMO CÁ

AMPUTAÇÃO DA PATRIA LEVOU-NOS A INDIGENTES

MANUEL ALEGRE O TRAIDOR

manuel alegre Traidor

Conheço este problema pessoalmente. Estava em Luanda, quando Alegre se pirou. Mais tarde, quando entrei prá “guerra” o meu Batalhão foi colocado em Nóqui, lá em cima, encostado ao Zaire, junto à fronteira com Matadi.

Nessa região ouvia-se através dos famosos rádios portáteis Hitachi, com uma boa onda média, a voz de Matadi e a voz da Argélia, emissores criados por desertores que, através de infiltrados nas forças armadas, denunciavam as n/operações. Muitas das emboscadas que sofremos resultaram da traição desses “grandes filhos da puta “.

Uma das vozes que se ouvia era a desse pulha, Pateta Alegre. Lembro-me que 48 horas após se ter instalado um posto de observação, um grupo de combate, um canhão, um radar no cimo do morro de Noqui, donde nós observávamos toda a movimentação de aproximadamente, 2.000 “turras” concentrados numa sanzala no outro lado da fronteira, ouviu-se a voz do Alegre a denunciar a nossa posição.

Andámos a levar porrada na estrada entre S.Salvador e Nóqui durante mais de 4 meses. Numa das viagens sofremos 9 ataques.

Um dia, em Nóqui, junto ao Rio, onde se situava o nosso aquartelamento, o então Tenente-Coronel Isaltino, mandou tocar a formar. Formou-se o Batalhão e o corneteiro tocou a sentido, fez-se silêncio chegou o Tem.Coronel e disse: o furriel Marta (mulato) dê um passo em frente. O sacana era o informador. Fazia-o através dum preto que era vendedor das célebres colchas congolesas, em Nóqui.

Nesta guerra a Pide teve um papel muito importante. Informávamo-nos dos movimentos desses traidores.
Bem…. não sei se estás a ver… o cabrão não foi linchado porque foi imediatamente evacuado para Luanda. Cerca de 2 anos depois, estava eu ainda na guerra ouvi a voz deste traidor nas rádio Maatadí. Tinha fugido das cadeias de Luanda.
Sofri no corpo os efeitos da atitude desses traidores.
«««
Publicada por TINTINAINE em 7:35 AM
2 comentários:

Artur/Leiria disse...
Está tudo de patas para o ar, em todo e qualquer país do mundo!

Hoje em dia, a lógica assim como o senso comum, não mais fazem sentido…

Glorifica-se o que não presta e diminui-se o que é bom. Ainda vamos ver um Manuel Alegre, traidor segundo o que escreve sobre ele, da mesma maneira como um Mário Soares filho de padre, resultado de coito diabólico que se tornou num ‘pisa-bandeira’ da nossa gloriosa nação em terras de França! Aí vem ele, resto da Europa abaixo, e o povo na sua inocência, porque acredita em palavras de políticos o elege um sem número de vezes, para fazer a boa porcaria que fez, sem nada fazer para salvaguardar a vida de qualquer cidadão comum de África mas sim olhar pelos seus pessoais interesses!?
É de se bradar aos céus! Povo abre os olhos duma vez por todas e reconhece que maçonaria, está viva e de saúde em terras lusitanas… Usem a NET, sem dó nem piedade, e exponham escumalha desta, que não serve os interesses dum povo, mas somente o deles!
Abaixo com os vermes desta natureza!
4 de Fevereiro de 2010 19:

Um Major-General desiludido com esta república de 100 anos e com uma governação que define de”quadrilhocracia”.
«…Manuel Alegre, durante a guerra do Ultramar e depois da sua fuga, era locutor da rádio Argel, onde se congratulava pela morte de soldados portugueses…

A voz da Argélia, emissores criados por desertores que, através de infiltrados nas forças armadas, denunciavam as nossas operações.
Muitas das emboscadas que sofremos resultaram da traição desses “grandes filhos da puta“. Uma das vozes que se ouvia era a desse pulha, “Pateta Alegre”. Lembro-me que 48 horas após se ter instalado um posto de observação, um grupo de combate, um canhão, um radar no cimo do morro de Noqui, donde nós observávamos toda a movimentação de aproximadamente, 2.000 “turras” concentrados numa sanzala no outro lado da fronteira, ouviu-se a voz do Alegre (*) a denunciar a nossa posição. Andámos a levar porrada na estrada entre S.Salvador e Nóqui durante mais de 4 meses. Numa das viagens sofremos 9 ataques.

Tudo por causa desse desertor e traidor.»

(*) Nessa região ouvia-se através dos famosos rádios portáteis Hitachi, com uma boa onda média.
Paulo Chamorra
Manuel Alegre – um desertor
«Muito obrigado pelo seu concordante comentário sobre a potencial candidatura de Manuel Alegre à Presidência da República.
Teria preferido, a bem da nossa Nação, que o seu comentário fosse no sentido de me provar que estou errado, o que, lamentavelmente eu não vou ouvir de ninguém.
Sabe, o que mais me incomoda é que, com 2 filhos e 6 netos, olho para o meu “prazo de validade” a chegar ao fim e sei que vou morrer com a angústia de lhes deixar um País, uma Nação, governados por aquilo que já o nosso saudoso Rei D. Pedro V – infelizmente morto na flor da idade – descrevia, na sua correspondência para o seu tio Alberto, marido da Rainha Vitória de Inglaterra, como uma “canalhocracia”.

E inquieta-me profundamente que, desse último quartel do século XIX até aos nossos dias, não só nada tenha mudado para melhor, como a imunda República que nos governa, cujo primeiro centenário que este ano os socialistas irão celebrar, e que custará aos contribuintes dez milhões de euros, tenha, pela sua prática política legitimado que possamos dizer, hoje, que não é mais uma canalhocracia que nos governa, mas sim (e salvo raras e honrosas excepções) uma “quadrilhocracia”.

Na minha qualidade de cidadão em uniforme que dedicou à nossa Pátria os melhores anos de toda a sua vida, a troco de um prato de lentilhas, já vi quase de tudo e, como anteriormente afirmei, só me falta ver Manuel Alegre – um DESERTOR – eleito Presidente da República e, nessa qualidade e por inerência do cargo, como Comandante Supremo das Forças Armadas Portuguesas.
Espero que os portugueses acordem antes que tal possa acontecer. Cordialmente,

Fernando Paula Vicente, Maj-General da FAP (Ref.) »
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ZAPATERO A DESFAZER-SE DE BENS VENDE DUAS CASAS


zapatero põe à venda a sua casa de praia em almeria
Quarta, 3 Novembro de 2010 - 10:08 h / publicado por rseabra@idealista

zapatero e a sua família compraram a casa em 2007
a famìlia zatero-espinosa colocou à venda a sua vivenda no miradouro de vera, em almeria. a casa foi adquirida há três anos e está agora no mercado por um preço de venda similar ao da época em que foi comprada (440 000 euros), apesar da quebra dos preços que se tem registado. casas parecidas à de zapatero foram anunciadas no site idealista.com com valores entre os 330 000 e os 345 000 euros, menos 20 a 25% dos preços então praticados
de acordo com o jornal abc, a casa de zapatero está “à venda depois de ter sido colocada para arrendamento”
há exactamente um ano, o idealista news escreveu um artigo sobre a casa de praia de zapatero e sobre a sua casa em las rozas, explicando, em concreto, a desvalorização que tinha sofrido: o valor de compra rondou os 440 000 euros, sendo que, no ano passado, havia casas parecidas à venda por 350 000 euros (menos 20%). um ano depois, a mesma habitação continua à venda, mas agora mais barata, por 350 000 euros (menos 25%)

a casa de praia do primeiro-ministro espanhol tem cerca de 320 m2, três quartos, uma garagem coberta com acesso privado, um terraço de 32 m2 e uma zona com jardim com 177 m2

LÁ SE FOI A CASA DE CAMPO E DE PRAIA QUE TANTO SUOR COMPROU.

SAPATERO DESFAZ-SE DE BENS VENDE DUAS CASAS


Espanha

Zapatero põe à venda casa de férias de 350 mil euros

por RAQUEL COSTA04 Novembro 2010


A moradia do primeiro-ministro espanhol, localizada à beira-mar, foi comprada com recurso a um crédito bancário

A crise quando chega é para todos, até para os líderes políticos. José Luis Zapatero parece ter também sido afectado pela problemática situação económica que afecta famílias um pouco por todo o mundo. O primeiro-ministro espanhol colocou à venda a sua casa de férias de Almería. O governante vive no Palácio da Moncloa, em Madrid, residência oficial do chefe do Governo, com a mulher, Sonsoles Espinosa, e as filhas, Laura, de 17 anos, e Alba, de 15.

A propriedade, no município de Vera, em Almería, Andaluzia, numa urbanização costeira chamada El Mirador de Vera, foi adquirida por Zapatero em 2007. O valor da vivenda, segun-do noticiou na altura o diário espanhol ABC, rondou os 440 mil euros, montante pago com recurso a um empréstimo bancário concedido pelo Banco Santander. Sonsoles Espinosa ficou como titular da propriedade, que está agora no mercado imobiliário espanhol.

Três anos depois, o chefe do Executivo espanhol decidiu vender o imóvel, após ter, sem êxito, tentado arrendá-lo. Fruto da crise do sector será também o preço de venda da luxuosa casa com três quartos, localizada num terreno de 320 metros quadrados à beira--mar, cerca de 350 mil euros, o que significa que Zapatero não obterá lucro com o negócio.

Em Espanha, circulam várias conjecturas e rumores sobre a razão que levou o casal a desfazer-se do imóvel. O facto de os terrenos adjacentes à propriedade serem susceptíveis a inundações pode estar na origem do desinteresse do político pela casa, bem como a polémica criada em torno da urbanização por altura da sua construção. Em 2009, um ex-administrador da construtora responsável pela urbanização denunciou que, alegadamente, teriam sido pagas comissões a responsáveis camarários tendo em vista a obtenção das licenças para a requalificação dos terrenos onde se situa a casa de Zapatero.

José Luis Zapatero, de 50 anos, e Sonsoles Espinosa, de 48, estão casados há 20 anos. A mulher do presidente do Governo espanhol é licenciada em Direito, mas não exerce. O líder do PSOE é primeiro-ministro há seis anos e meio.

ESTE OPERÁRIO TRABALHOU DIA E NOITE PARA FAZER A SUA CASINHA E AGORA A CRISE

FÁ-LO .............

BLINDADOS EM PLENAS CIDADE?????

Segurança
PSP comprou blindados para a 'guerra' nos bairros
por VALENTINA MARCELINOHoje





A polícia assumiu que era atacada com armas de guerra nos bairros de risco

A PSP reconhece que é atacada por armas com calibre de guerra em zonas urbanas de risco, localizadas nas áreas da sua responsabilidade. Este foi, pelo menos, o principal argumento que consta do caderno de encargos, a que o DN teve acesso, para comprar os seis blindados, que supostamente deveriam chegar para a Cimeira da NATO.

De acordo com o documento do Governo Civil de Lisboa, que define as especificações técnicas dos veículos, estes não se tratam de simples "viaturas de transporte pessoal com protecção balística", conforme garantiu o ministro da Administração Interna (ver texto ao lado) e o comando da PSP. Tratam-se, isso sim, de verdadeiros blindados de guerra, idênticos aos usados pelos americanos e ingleses no Iraque.
A única diferença em relação aos tradicionais é que, em vez de uma torre com uma arma de fogo, os da PSP terão - pelo menos na sua acção em Portugal - uma torre com um observador. São de muito maior dimensão e capacidade que os blindados da GNR e até que os Pandur do Exército.

Segundo o caderno de encargos "o veículo com protecção balística para transporte pessoal da PSP destina-se a fazer face a ocorrências policiais de maior risco, nomeadamente aquando da necessidade de intervenção nas múltiplas zonas urbanas sensíveis localizadas na área de responsabilidade da PSP, quando são usadas armas 56 (sic, mas será calibre 5,56, de guerra) de fogo, seja contra elementos da PSP, seja contra qualquer cidadão".

Por outro lado, o tipo de blindagem que é exigida, a NIJ-STD- -0108.01. Nível III (Standards do National Institute of Justice dos EUA), corresponde a uma protecção balística para calibre 7,62 mm FMJ (Full Metal Jacket), perfurantes. Este é um calibre utilizado normalmente em espingardas automáticas, tipo G3, ou nas metralhadoras ligeiras em cenários de conflito convencionais - Iraque ou Afeganistão.

A presença deste tipo de armamento, de forma regular, nos bairros periféricos, não era, até agora, conhecida. Opresidente do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT), José Manuel Anes, entende que "a única justificação para que a PSP tenha sentido a necessidade de comprar estes blindados é a de ter feito uma análise da situação e desta ter levado a previsão de acontecimentos muitos graves e violentos", que podem ser "expressão de descontentamento de massas". O responsável lembra que "em certos bairros há grupos de crime organizado que têm acesso a armas de grande calibre".

No último relatório anual de Segurança Interna, já se alertava para o facto dos bairros problemáticos das áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto serem "palco de actividades ligadas ao tráfico internacional de armas e do crime organizado".
Sobre o tráfico de armas, diz o relatório, este é abastecido, "num primeiro nível, por microrredes informais com contactos externos com as principais organizações de traficantes que operam na Europa (sobretudo do Leste) e, num patamar menor, por pequenos distribuidores que assegura a venda directa e se instalam, sobretudo, nas zonas urbanas sensíveis de Lisboa e Porto".

Durante 2009, estes bairros foram palco ainda de incidentes que obrigaram a PSP e a GNR a entrar em força com os seus operacionais em 192 ocasiões para repor a ordem pública. A PSP destacou 712 elementos e a GNR 3425 efectivos.
O DN pediu esclarecimentos à PSP e ao Gabinete Coordenador de Segurança, sem sucesso