TRI-TRI
HUNGARA FAZ COMENTARIO AO
F.C.P vs BENFICA
quarta-feira, 22 de maio de 2013
Oxfam garante que taxar paraísos fiscais daria para acabar com pobreza extrema no mundo
PÚBLICO e
Lusa
Contas desta organização não-governamental dizem que há 14 biliões
de euros escondidos, que representariam uma receita fiscal de 120 mil
milhões de euros.
Oxfam diz que dois terços do dinheiro colocado em paraísos fiscais tem origem na UE
AÍ ESTÁ O CRIATURO EXACTO!
Nas próximas eleições...... já temos candidato a 1º. Ministro para enfrentar a troika!!!!!!!!!
Estou-me borrifando para o partido a que possa pertencer este gajo!
Mas parece-me ter tomates necessários para endireitar Portugal.... | ||
E ninguém desconfiou !!! ...
Pensamento italiano do dia.
Tradução:
Dois homens nús, um atrás do outro.
Deveríamos ter percebido logo que o Euro nos iria enrabar a todos!
Pai de Passos Coelho diz que “ele está morto por se ver livre disto”
22 Maio 2013,
09:10 por Jornal de Negócios Online | negocios@negocios.pt
António Passos Coelho, pai do primeiro-ministro,
considera que a situação em que o País está “não tem conserto” e
garante que a família fará uma festa quando o filho sair do Governo. E
prevê um mau resultado do PSD nas autárquicas.
Posted:
21 May 2013 06:50 AM PDT
.
A quimioterapia consiste na administração de um ou
vários medicamentos para matar as células cancerosas, por vezes é utilizada em
associação com outros meios terapêuticos como a cirurgia ou a
radioterapia.
Contudo, contrariamente à radioterapia, em que as
radiações atingem apenas uma parte do corpo, com a quimioterapia são todas as
células do organismo que são atingidas, destruindo células malignas mas também
células sãs.
Eficácia mais que duvidosa.
"A maioria dos doentes com cancro morrem devido à
quimioterapia, que não trata o cancro da mama, nem do cólon, nem dos pulmões.
Sabemos disso há mais de dez anos. Contudo, os médicos continuam a utilizar a
quimioterapia para combater esses tumores".
(Allen
Lewin, MD, UCSF, "The Healing of Cancer", Marcus Books,
1990)
"O
Dr Hardin Jones, da Universidade da Califórnia, após ter analisado as
estatísticas, das últimas décadas, de sobrevivência ao cancro, chegou à
conclusão que quando os doentes não são tratados com quimioterapia não ficam
pior, até ficam melhor. Estas conclusões nunca foram
refutadas".
(Walter
Last, "The Ecologist", vol. 28, n°2, Mars-avril
1998.)
"Numerosos
especialistas recomendam a quimioterapia para quase todos os tipos de cancro,
com uma fé que não é sequer posta em causa, apesar dos fracassos quase
constantes".
(Albert
Braverman, MD, "Medical Oncology in the 90s", Lancet, 1991, vol. 337, p.
901)
"Numa
grande maioria de casos, não existe qualquer prova de que a quimioterapia
prolongue a vida dos doentes. A grande mentira dessa terapêutica é a existência
de uma correlação entre a redução dos tumores e o prolongamento da vida do
doente".
(Philip
Day, "Cancer : Why we're still dying to know the truth", Credence Publications,
2000)
"Foi
enviado um questionário a 118 médicos especialistas no tratamento do cancro do
pulmão, no centro de cancerologia de Mac Gill, para determinar o grau de
confiança na quimioterapia que aplicavam aos seus pacientes, pedido-lhes de se
imaginarem portadores da doença. 79 médicos responderam ao questionário, desses
64 disseram que nunca receberiam um tratamento contendo cis-platina (o mais
usado) e 58 dos 79 médicos não estavam disposto a qualquer quimioterapia, dado a
ineficácia e os níveis elevados de
toxicidade".
(Philip
Day, "Cancer : Why we're still dying to know the truth", Credence Publications,
2000)
"O
Dr Ulrich Abel, epidemiologista alemão na Clínica de Heidelberg-Mannheim, após
ter estudado numerosos resultados estatísticos relativamente aos tratamentos por
quimioterapia, descreve como é decepcionante esse tipo de tratamento. Acha que
pelo menos 80% das quimioterapias administradas no mundo não têm qualquer
eficácia. Acrescenta: apesar da inexistência de qualquer prova científica de que
a quimioterapia funcione, nem os médicos, nem os doentes estão preparados para a
abandonar".
Um
estudo americano, publicado na revista "Nature", chegou à conclusão que a
quimioterapia pode conduzir as células sãs a produzir uma proteína que alimenta
o tumor e a resistência ao
tratamento.
Explicam
que as células sãs sob o efeito da quimioterapia são levadas a produzir uma
protéina (chamada WTN) que alimenta o tumor, aumentando assim o risco de
recidiva e a proliferação de metástases. Estas observações foram feitas em
doentes com cancro da próstata e confirmadas nos doentes com cancro da mama e
dos ovários.
Os
fibroblasto, implicados na cicatrização das feridas e na produção de colagénio,
na proximidade de células tumorais, teriam o seu ADN modificado pela
quimioterapia e produziriam a proteína WTN16B que favorece o
desenvolvimento do tumor e a probabilidade de metástases.
http://www.nature.com/nm/journal/v18/n9/full/nm.2890.html
Quimioterapia:
apenas 2,2% de sucesso.
Num
artigo publicado por três médicos australianos, na revista "Clinical Oncology",
foram estudados 72 964 doentes na Austrália e 154 971 nos Estados-Unidos, em
relatórios dos últimos 20 anos, quanto à sobrevivência pós-cancro ao fim de
cinco anos, em doentes tratados com e sem
quimioterapia.
As
conclusões são sem apelo: a sobrevivência dos doentes medicados com
quimioterapia, ao fim de 5 anos apenas foi superior em 2,3% dos doentes tratados
sem quimioterapia na Austrália e 2,1% nos Estados
Unidos.
Os
autores questionam, e com razão, porque é que a quimioterapia com resultados tão
decepcionantes e com numerosos efeitos secundários continua a ser aplicada,
beneficiando no entanto de um sucesso comercial
invejável.
« The
contribution of Cytotoxic Chemotherapy to 5-year Survival in Adult
Malignancies » da revista Clinical Oncology ; 16 :
549-560.
|
Posted:
21 May 2013 03:05 AM PDT
Um graffiti do artista Nomen foi coberto com tinta cinzenta. Relvas e
maçonaria eram os visados.
Por: Frederico Duarte Carvalho, jornalista e escritor (blog - facebook) A zona das Amoreiras, mais concretamente a Avenida Conselheiro Fernando Sousa, é “tela” para muitos graffitis. Entre os trabalhos mais emblemáticos podemos encontrar os líderes da actual coligação governamental, Pedro Passos Coelho e Paulo Portas, como marionetas da chanceler alemã, Angela Merkel. Há também um Passos Coelho pistoleiro e um grande “Pray for us Portugal”. O artista que assina estes trabalhos é o mesmo: Nomen. Nascido em Angola em 1974, este é um nome que se foi impondo na arte de rua, sendo uma referência mediática. Em Março passado, Nomen apresentou uma obra dedicada à licenciatura do então ainda ministro Miguel Relvas. Estava localizada uns metros mais à frente dos outros trabalhos, ao chegar à esquina da Rua Marquês de Fronteira. Era um mural com alguma visibilidade, já que beneficiava de um semáforo que obrigava os automobilistas a pararem, permitindo assim bastante tempo para admirar todos os detalhes do graffiti. “Faço estes murais para envergonhar as pessoas. Porque sei que eles têm que passar ali com os motoristas, que os amigos vão falar disso, é só para os envergonhar. Sei que não tem qualquer impacto político”, disse Nomen ao jornal Diário de Notícias na altura em que fez apresentação do trabalho dedicado a Miguel Relvas. No graffiti, para além da figura do ministro e um Zé Povinho vestido como se fosse o fundador de Portugal, o rei D. Afonso Henriques, também se podia ver referências à maçonaria. Estava lá o desenho de um esquadro e compasso, o olho que tudo vê e ainda um livro com o título “Loja Universalis”. Esta última será a loja do Grande Oriente Lusitano, GOL, à qual Miguel Relvas pertence. Em destaque, o autor escreveu ainda: “A maçonaria não manda aqui”.
O antes e o depois
Só que o mural foi recentemente apagado. Alguém decidiu tapar tudo com tinta cinzenta, respeitando todos os outros murais à volta, pintando apenas os limites daquele trabalho dedicado ao caso Miguel Relvas… O autor soube do acto de censura através de uma conhecida e, na segunda-feira de manhã, passou pelo local para deixar uma última mensagem aos autores do feito. O Tugaleaks entrevistou Nomen sobre o sucedido. O que o levou a fazer aquele mural?Eu pinto acerca da actualidade e tento dar mais força e ênfase às notícias e à informação que me rodeia no quotidiano e dela tentar destrinçar o certo e errado. Digamos que o Relvas estava “mais a jeito” porque é um ultraje para o sistema educativo, governo e cidadanismo.Teve alguma reacção diferente de outros que já tenha feito e que seja digno de registo? Aquele envolvia referência directas à maçonaria…Sim, tive. Este foi o graffiti “invisível”, ninguém nos media quis saber dele, não apareceu em nenhum jornal ou Comunicação Social, excepto um tímido aparecimento no site do Diário de Notícias. Porquê? Simples, o problema não era o Relvas, era a alusão à maçonaria. Percebi logo, quando no fórum de comentários do DN, alguém pago se esforçou demasiado em retóricas acerca de como eu estava estupidamente errado em conotar a maçonaria neste processo, quando toda a gente sabe que as notas dele na escola foram apoiadas por maçons. Depois, não apareceu em mais lado nenhum. Claramente, os media estavam mudos para esse assunto, muitos jornalistas e editores frequentam lojas maçónicas. Não foi de estranhar… Este, para mim, foi o mais importante mesmo… Pois, ficou provado por A+B o quanto vale a nossa liberdade de expressão e o que é de facto este modo de “Artificial Democracy”.Quando é que soube que foi apagado, tem alguma ideia por quem, a mando de quem?Soube no sábado, através de um ‘post’ no Facebook de uma conhecida. Não tenho ideianem vou especular. Mas, com certeza, coisas demasiado óbvias nunca devem ser ignoradas… Pensa fazer um outro alusivo ao que aconteceu?Não… Só se fosse mesmo para os media em geral… Fui lá hoje [segunda-feira, dia 20] pôr uma “dedicatória” a quem fez tal acto de censura.E o leitor, por que motivo acha que este mural foi apagado? |
Subscrever:
Mensagens (Atom)