Posted:
21 May 2013 06:50 AM PDT
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A quimioterapia consiste na administração de um ou
vários medicamentos para matar as células cancerosas, por vezes é utilizada em
associação com outros meios terapêuticos como a cirurgia ou a
radioterapia.
Contudo, contrariamente à radioterapia, em que as
radiações atingem apenas uma parte do corpo, com a quimioterapia são todas as
células do organismo que são atingidas, destruindo células malignas mas também
células sãs.
Eficácia mais que duvidosa.
"A maioria dos doentes com cancro morrem devido à
quimioterapia, que não trata o cancro da mama, nem do cólon, nem dos pulmões.
Sabemos disso há mais de dez anos. Contudo, os médicos continuam a utilizar a
quimioterapia para combater esses tumores".
(Allen
Lewin, MD, UCSF, "The Healing of Cancer", Marcus Books,
1990)
"O
Dr Hardin Jones, da Universidade da Califórnia, após ter analisado as
estatísticas, das últimas décadas, de sobrevivência ao cancro, chegou à
conclusão que quando os doentes não são tratados com quimioterapia não ficam
pior, até ficam melhor. Estas conclusões nunca foram
refutadas".
(Walter
Last, "The Ecologist", vol. 28, n°2, Mars-avril
1998.)
"Numerosos
especialistas recomendam a quimioterapia para quase todos os tipos de cancro,
com uma fé que não é sequer posta em causa, apesar dos fracassos quase
constantes".
(Albert
Braverman, MD, "Medical Oncology in the 90s", Lancet, 1991, vol. 337, p.
901)
"Numa
grande maioria de casos, não existe qualquer prova de que a quimioterapia
prolongue a vida dos doentes. A grande mentira dessa terapêutica é a existência
de uma correlação entre a redução dos tumores e o prolongamento da vida do
doente".
(Philip
Day, "Cancer : Why we're still dying to know the truth", Credence Publications,
2000)
"Foi
enviado um questionário a 118 médicos especialistas no tratamento do cancro do
pulmão, no centro de cancerologia de Mac Gill, para determinar o grau de
confiança na quimioterapia que aplicavam aos seus pacientes, pedido-lhes de se
imaginarem portadores da doença. 79 médicos responderam ao questionário, desses
64 disseram que nunca receberiam um tratamento contendo cis-platina (o mais
usado) e 58 dos 79 médicos não estavam disposto a qualquer quimioterapia, dado a
ineficácia e os níveis elevados de
toxicidade".
(Philip
Day, "Cancer : Why we're still dying to know the truth", Credence Publications,
2000)
"O
Dr Ulrich Abel, epidemiologista alemão na Clínica de Heidelberg-Mannheim, após
ter estudado numerosos resultados estatísticos relativamente aos tratamentos por
quimioterapia, descreve como é decepcionante esse tipo de tratamento. Acha que
pelo menos 80% das quimioterapias administradas no mundo não têm qualquer
eficácia. Acrescenta: apesar da inexistência de qualquer prova científica de que
a quimioterapia funcione, nem os médicos, nem os doentes estão preparados para a
abandonar".
Um
estudo americano, publicado na revista "Nature", chegou à conclusão que a
quimioterapia pode conduzir as células sãs a produzir uma proteína que alimenta
o tumor e a resistência ao
tratamento.
Explicam
que as células sãs sob o efeito da quimioterapia são levadas a produzir uma
protéina (chamada WTN) que alimenta o tumor, aumentando assim o risco de
recidiva e a proliferação de metástases. Estas observações foram feitas em
doentes com cancro da próstata e confirmadas nos doentes com cancro da mama e
dos ovários.
Os
fibroblasto, implicados na cicatrização das feridas e na produção de colagénio,
na proximidade de células tumorais, teriam o seu ADN modificado pela
quimioterapia e produziriam a proteína WTN16B que favorece o
desenvolvimento do tumor e a probabilidade de metástases.
http://www.nature.com/nm/journal/v18/n9/full/nm.2890.html
Quimioterapia:
apenas 2,2% de sucesso.
Num
artigo publicado por três médicos australianos, na revista "Clinical Oncology",
foram estudados 72 964 doentes na Austrália e 154 971 nos Estados-Unidos, em
relatórios dos últimos 20 anos, quanto à sobrevivência pós-cancro ao fim de
cinco anos, em doentes tratados com e sem
quimioterapia.
As
conclusões são sem apelo: a sobrevivência dos doentes medicados com
quimioterapia, ao fim de 5 anos apenas foi superior em 2,3% dos doentes tratados
sem quimioterapia na Austrália e 2,1% nos Estados
Unidos.
Os
autores questionam, e com razão, porque é que a quimioterapia com resultados tão
decepcionantes e com numerosos efeitos secundários continua a ser aplicada,
beneficiando no entanto de um sucesso comercial
invejável.
« The
contribution of Cytotoxic Chemotherapy to 5-year Survival in Adult
Malignancies » da revista Clinical Oncology ; 16 :
549-560.
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quarta-feira, 22 de maio de 2013
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