Os Verdadeiros Agentes da Nova Ordem Mundial
Aquele senhor com perfil de panfleto da “Remax”, que faz de ministro da Defesa sem conseguir destrinçar o mistério de como é que pode “defender-nos”, trabalhando ao mesmo tempo para aqueles que nos agridem... adiante!, o senhor José Pedro Aguiar Branco, exigiu, com o ar abespinhado que achou mais adequado à situação, que o bispo das Forças Armadas apresente provas na Procuradoria-Geral da República, dos factos que sustentam a sua afirmação de que o governo é «profundamente corrupto».
Acho muito bem! Acho que o bispo deve escrever umas tantas coisas “lá da sua cabeça”, pedir ajuda a quem lhe possa fornecer mais algumas informações fidedignas e, para os senhores magistrados se irem entretendo, entregar-lhes este vídeo (surripiado ao “Arrastão”), onde a maior parte das acusações já nem carece de investigação. São factos!
Mãos à obra meus senhores!!!
Mais um doutor! E este merece!
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Exmº Senhor Reitor da Universidade Lusófona
Campo Grande, 376,1749 – 024 Lisboa
reitoria@ulusofona.pt
Zézé Camarinha, macho latino, gigolô de profissão, a residir na Travessa das Cambalhotas, sem número, em Portimão, Algarve, sem morada fixa, principalmente no Verão, vem requerer a V. Exª se digne conceder-lhe o grau de "Doutor Honoris Causa” em Relações Internacionais e Turismo pelo reconhecimento da sua competência, valorização e experiência profissional adquirida ao longo da vida, conforme Decreto Lei 74/2006 de 24 de Março.
O requerente baseia-se na sólida experiência e preparação teórica e prática adquirida na relação com as turistas de várias nacionalidades, contribuindo de forma acentuada para a melhoria do turismo algarvio e um aumento significativo do nosso Produto Interno Bruto. É um profissional que, individualmente ou em equipa, é capaz de observar e avaliar rapidamente todas as componentes que definem determinados contextos e intervir neles directa e activamente sem razões de queixa para ninguém. Domina todas as línguas maternas e na linguagem gestual não tem limites, dá ênfase à sua formação profissional concebendo o turismo como um fenómeno a rentabilizar, dando satisfação às turistas sem prejuízo para o ambiente e para os residentes nacionais. Tanto sabe tossir em dinamarquês como espirrar em sueco. Mantém níveis elevados nesta actividade altamente competitiva e globalizante, preparando-se para os novos paradigmas de desenvolvimento turístico que farão de Portugal um país muito melhor.
Assim sendo, PEDE DEFERIMENTO
Portimão, 9 de Julho de 2012
O Requerente: Joseph Camarinha
Quando deixaremos de votar em criminosos? Posted: 17 Jul 2012 03:51 AM PDT Um ladrão vulgar rouba-te o dinheiro, o relógio, o telemóvel, o ouro e o carro. O politico rouba-te a saúde, a casa, a educação, a reforma, a diversão, a dignidade e o trabalho. O ladrão vulgar escolhe-te a ti, para te roubar O politico és tu que o escolhes, para te roubar. Se queremos retirar poder aos políticos que nos desgovernam, não basta não votar neles, temos que votar contra eles... Por isso se queres ajudar Portugal vota em partidos que não têm tido poder, para que eles possam dificultar a vida aos larápios. Votem em partidos que nunca ganham, distribuam o poder. Assim os outros partidos terão o poder de votar contra as leis e as falcatruas que os do governo tramam. Não interessa o partido, eu sei que a maioria é contra os políticos mas se queres fazer alguma coisa útil e deixar o orgulho de lado, convém votar em partidos fracos ou então estarás a dar poder aos de sempre. Até que haja democracia e verdade é a única coisa que se pode fazer. VOTA CONTRA ELES... Se concordas e percebes que a abstenção, o voto em branco e nulo apenas dão poder aos corruptos ao PSD, PS e CDS. Que esta postura apenas teria efeitos positivos, se quase todos os portugueses o fizessem e isso jamais será possível. Então partilha isto, divulga e faz com que os portugueses consigam mudar alguma coisa. |
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Económico
18/07/12 08:11
Ministro da Defesa acusa bispo de causar embaraço à Igreja. PSD e CDS classificam declarações de D. Januário como “insulto” e “difamação”.
"Não estou preocupado. Ele não é meu superior, não é meu ministro." É a resposta de D. Januário Torgal ao ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco, que ontem o desafiou a escolher entre "ser bispo das Forças Armadas e ser comentador político".
Em declarações ao jornal i, D. Januário contrapõe: "Um bispo não tem que escolher entre a sua função de membro da Igreja ou de comentador político. Um bispo tem de falar de tudo, é sua obrigação interceder pelos mais frágeis. Se isso é ser comentador político, que seja".
Em entrevista à TVI, na noite de segunda-feira, D. Januário Torgal considerou que "este governo é profundamente corrupto", por acreditar que os membros do governo "são equívocos, porque lutam pelos seus interesses, porque têm o seu gangue, porque têm o seu clube e porque pressionam a comunicação social".
Aguiar-Branco, por seu lado, disse esperar que "o senhor bispo tenha apresentado na Procuradoria-Geral da República os factos que fundamentam essa declaração, até porque deve obediência às regras da Igreja e o falso testemunho é matéria que não obedece às regras da Igreja".
Já o Capelão das Forças Armadas, que defende a sua intervenção por esta se referir "a critérios ético-morais que faltam na política" considera que "o que chateia esta gente é saber que alguém da Igreja fala. Eles não estão habituados a este tipo de realismo", acrescentou ao i.
"Ninguém tem que me pedir explicações sobre as coisas que eu digo de acordo com a minha consciência", contraria D. Januário. A Conferência Episcopal veio ontem considerar que as palavras do bispo são "simplesmente declarações a nível pessoal".