quarta-feira, 22 de junho de 2011

O estranho desaparecimento

Já alguma coisa se escreveu sobre o desaparecimento de Teixeira. Entendemos que também o devemos fazer
Para sermos francos, temos que expressar que não gostamos desta personagem.
Não se trata apenas de um problema de empatia. Trata-se sim dum problema de personalidade e competência.
Este sub produto politico foi-nos apresentado como uma pessoa competente.
Como cartão de visita tinha o facto de ter sido professor. Argumentava-se com esse facto para lhe acrescentar credibilidade.
E o homem foi-se integrando no sistema.

A sua imagem de "velhinho condescendente e capaz" foi servindo a socrates para poder dar cobertura às irresponsáveis decisões que já estava preparado para tomar e para as quais o anterior ministro não esteve disponível.
Este Teixeira submisso e capacho é o grande responsável pela catástrofe do País.
Era a ele que competia ter a noção das consequências das decisões politicas que acabaram por arrasar a economia e levar-nos até á bancarrota.
Foi este homem, em conjunto com o outro "velhinho" que puseram no ministério da Economia, os grandes responsáveis pela catástrofe do País.
Socrates acaba por ser um vulgar manipulador que teve a possibilidade de se fazer acompanhar por um vasto conjunto de assistentes, muito bem pagos e particularmente versados na arte de comunicar e compor imagens.
Mas, exigia-se muito mais a quem aceita ser ministro. O dever de responsabilidade perante toda uma Nação, devia obrigar ao exercício consciente do cargo e á assumpção de responsabilidades pelos resultados do mesmo.
Esta é talvez a maior "pecha" do actual Regime politico. É que a ninguém são imputadas responsabilidades.
Por isso proliferam os socrates, os pereiras, os teixeiras, os loureiros, etc.

Muitos se interrogam agora sobre o que é que impede o Teixeira de se justificar sobre o percurso errante e estranhamente inconsciente que foi fazendo.
Um homem que é exposto quase ao ridículo pelo ainda "chefe e mentor", tem de ter grossas culpas no cartório para não poder "dar à língua".
Mas é neste aspecto que o "nosso Teixeira" atinge o ponto mais baixo.
A falta de personalidade reactiva.
Deixou-se subjugar pelos acontecimentos e não pode ou não teve clarividência para se demarcar das politicas que foram sendo seguidas.
Certamente que ainda nem sequer percebeu bem a participação que teve no desastre em que o papel principal acaba por ser o dele.

Adenda - Foi deprimente voltarmos a ver o "nosso teixeira" ser de novo humilhado publicamente, pois ninguém percebeu o que é que estava ali a fazer junto ao palhaço-mor da chamada democracia Portuguesa.

Força Emergente

RECORDANDO

Processos DESTRUÍDOS... Sócrates!!!


A totalidade dos processos de fundos comunitários da Intervenção Operacional Ambiente do 2.º Quadro Comunitário de Apoio foi ilegalmente destruída em 2007, por decisão da Autoridade de Gestão do Programa Operacional do Ambiente. Entre os projectos cuja documentação foi eliminada encontra-se o da construção e concessão da Estação de Resíduos Sólidos Urbanos da Associação de Municípios da Cova da Beira (AMCB), cuja adjudicação ao grupo HLC está no centro de um processo de corrupção que tem julgamento marcado para Outubro.


No caso da Cova da Beira, o IFDR tem em seu poder toda a documentação relativa à segunda fase do projecto, iniciada em 2001, já no quadro do QCA III, mas não tem nada sobre a primeira fase - aquela que foi investigada durante uma década pela Polícia Judiciária e levou este ano à pronúncia por corrupção e branqueamento de capitais de António José Morais (o antigo professor de José Sócrates na Universidade Independente), da mulher e do empresário Horácio Luís de Carvalho, presidente do grupo HLC. (...)



COMENTÁRIO: Foi um lapso. Um mero engano. Foi só mais uma coincidência!!! E logo em mais um processo que envolve SÓCRATES!!

NÃO QUEREMOS UM ESTADO POLICIAL

NÃO QUEREMOS UM ESTADO POLICIAL

QUEREMOS SIM, UM ESTADO BANDIDO