segunda-feira, 21 de julho de 2014
Posted:
20 Jul 2014 09:55 AM PDT
"...e vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus, e
pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta, nem a sua imagem, e não
receberam o sinal em suas testas nem em suas mãos;"
Apocalipse
20:4(AINA) - O ISIS divulgou um comunicado mandando a todos os cristãos em Mosul a se converterem ao Islã, pagarem a 'jizya' , o imposto sobre os cristãos, ou enfrentarem a espada. O ISIS deu o prazo de 19 de julho para que cumprissem suas exigências. A maioria dos assírios de Mosul responderam fugindo da cidade. Aqui está o texto da declaração pelo ISIS, assim como uma imagem da própria declaração. A instrução contém um erro. O verso do Alcorão está erroneamente numerado al-Araf 163, que deve ser al-Araf 164: "Estado Islâmico Gabinete do Judiciário Declaração Louvado seja Alá e glória ao Islã em sua vitória, humilhação aos politeístas em sua subjugação e renderizador de sua justiça, e paz e as bênçãos de Alá que levantou a iluminação do Islã com sua espada, e futuramente: E quando uma comunidade entre eles disser: "Por que você pregam a um povo a quem Alá está prestes a destruir ou punir com um tormento grave?" (Os pregadores) disseram: "A fim de sermos livres de culpa perante seu Senhor (Alá), e talvez eles possam temer a Alá." al-Araf (163) [sic]. Depois, os chefes dos cristãos e seus seguidores estejam notificados da data para estarem presentes no estado califado na Wilaya (Estado) de Nínive, e se eles se afastarem e não conseguirem chegar na hora marcada a que foram notificados com antecedência, decidiu-se oferecer-lhes uma das três opções: *Se tornarem muçulmanos; *Pagarem a 'Jizya' (tributos por serem cristãos). *Se recusarem, não há nada mais, mas a espada. O Príncipe dos Fiéis Califa Ibrahim - Alá o glorifique - lhes permitirá evacuarem-se apenas a partir das fronteiras do estado de Alkhalafah, no sábado, Ramadã 21, 1435 [19 de julho de 2014] ao meio-dia, e após esta data, a única coisa entre nós e vocês é a espada. Glória a Alá, o Profeta, e os crentes, que os hipócritas não conhecem. A Agência AINA tomou conhecimento de que quase 15 famílias assírias têm se convertido ao Islã para evitar a perda de suas vidas e riquezas. Em um exemplo, uma jovem mulher assíria (iraquiana) fugiu de sua família que havia se convertido, dizendo que ela não queria se tornar muçulmana. Ela está em um esconderijo seguro no norte do Iraque. Via: http://www.aina.org/news |
Posted:
20 Jul 2014 08:30 AM PDT
No
mesmo dia Brasil, França, Bélgica e agora Alemanha. Todos no mesmo dia.
Espontâneos ou movimentos planejados? Chega de inocência, tem coisa grande vindo
por ai.
Assista a este vídeo perturbador do rali Berlim "anti-Israel" na sexta-feira. Os manifestantes gritavam "Allahu Akbar" junto com o nazista "Jude, Jude, feiges Schwein, Komm und heraus Kämpf allein", que se traduz em "judeu, judeu, porco covarde, saia e lute sozinho"... E o pior que o Brasil caminha para isso também!
Enquanto isso na França, que se tornará um país islâmico até
2020...
Um fotógrafo da Reuters disse que os manifestantes no norte de Paris lançaram projéteis contra a polícia anti-motim, que responderam disparando gás lacrimogêneo e granadas de efeito moral vasilhas. "Devemos mostrar que, como muçulmanos, estamos todos unidos" / / Shirli Sitbon relatórios para Haaretz de Paris Manifestantes também subiu em cima de um prédio e queimaram uma bandeira de Israel. Pelo menos um carro foi incendiado. Um porta-voz da polícia disse que 38 manifestantes foram detidos no início da noite e que os confrontos estavam morrendo para baixo. O conflito israelo-palestino tem contribuído para crescentes tensões entre as populações muçulmanas e judaicas da França, sendo que ambos são o maior da Europa. Nos primeiros três meses de 2014 mais judeus deixou a França para Israel do que em qualquer outro momento desde que o Estado judeu foi criado em 1948, com muitos citando o crescente anti-semitismo como um fator. Via: http://www.haaretz.com/ |
Posted:
20 Jul 2014 07:36 AM PDT
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Posted:
19 Jul 2014 07:54 PM PDT
O deputado Jean Wyllys (Psol-RJ) causou alvoroço nas redes sociais ao levantar a hipótese de que o Boeing-777, da Malaysia Airlines, foi, na verdade, vítima de um “ataque homofóbico”. O avião caiu na Ucrânia, na região de Donetsk, após ser atingido por um míssil. O voo saiu de Amsterdã, na Holanda, e seguia para Kuala Lumpur. Com 298 passageiros, a principal explicação para o ataque, até o momento, seria o conflito entre Rússia e Ucrânia, que, segundo Jean contou com a participação direta dos Estados Unidos – agora apontado como possível culpado, juntamente com a Rússia. “Meu olhar sobre o episódio é mais humanitário e menos preocupado com a geopolítica”, declarou o parlamentar sobre o caso. Segundo ele, “há outro lado nefasto no episódio”, já que do total de passageiros, havia mais de 100 pessoas que seguiam para a 20ª Conferência Mundial de Aids, na Austrália. “173 eram da Holanda, país referência no financiamento de projetos e no debate avançado sobre HIV e AIDS, dentre eles, Joep Lange, um cientista reconhecido mundialmente por ter dedicado mais de 30 anos da sua vida à pesquisa sobre o HIV e a Aids”, justificou. “Caso essas informações se confirmem, haverá um impacto dessas mortes nas pesquisas e nas políticas públicas futuras de prevenção e combate à AIDS – e isto é muito grave e desalentador!”, completou. Jean garante não querer estimular mais uma “teoria da conspiração”, mas insiste em questionar: “o fato de haver especialistas em HIV/AIDS à bordo do avião terá sido uma mera coincidência ou pode apontar para uma outra explicação sobre o abatimento da aeronave numa região da fronteira entre dois países conservadores?”. Mesmo deixando claro se tratar de uma pergunta, o post já teve quase mil compartilhamentos e mais de 200 comentários, a maioria horrorizada com a posição do deputado. “Jean Wyllys, onde eu pego o alvará para falar bosta a vontade?”, escreveu o usuário João Júnior.
Via: www.juliosevero.com
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20 Jul 2014 04:08 AM PDT
A EMEL é a empresa que tem parquímetros espalhados por Lisboa e que desde
2009 fiscaliza o “estacionamento indevido”, e é a dor de cabeça de vários
Lisboetas.
São muitos os sites onde encontram, cada vez mais, reclamações contra a EMEL. Esta empresa tem reclamações desde a dualidade de critérios para residentes, passando pela autuação indevida e chegando mesmo ao reboque indevido.
É certo que reclamações na Internet são sempre um “falso positivo”, pois podem ser verdade ou mentira. Mas a consistência destas, quase a aparecerem “como cogumelos”, permitem verificar uma generalidade de descontentamento.
O MaisLisboa, publicou recentemente uma petição online contra o fim da EMEL e a divisão das funções que esta empresa ocupa pelas Juntas de Freguesia. Na petição, pode ler-se que “o fim da EMEL vai ditar o fim de às despesas exigidas pela sua pesada estrutura de gestão empresarial, terminar com a atitude corporativa de prepotência que se observa em muitos dos seus agentes e devolver a Lisboa o espaço que esta empresa sequestrou em benefício dos seus próprios interesses“.
Os motivos por detrás do fecho da EMEL são simples, conta-nos Rui Martins do MaisLisboa: a extinção da empresa “iria pôr cobro a uma atitude que é comum nos seus agentes, de arrogância e prepotência, com estacionamentos em segunda fila, autos e avisos em veículos que estão a minutos de terminarem o prazo de estacionamento e, até casos de agressão (infelizmente, por vezes provocados por cidadãos, mas nem sempre)”.
“No MaisLisboa questionamos também a razoabilidade do subconcessionamento das tarefas da EMEL na Spark (StreetPark). Uma empresa, que segundo o relatório de contas da EMEL, em 2012, recebeu por “trabalhos especializados Spark” mais de 4,2 milhões de euros… num aumento de mais de 200 mil euros de 2011 para 2012… Em 2009, o Tribunal de Contas veio dizer que o contrato entre a EMEL a empresa privada StreetPark “encontra-se ferido de ilegalidade”, nomeadamente no que se refere à transferência de responsabilidade pela exploração do estacionamento. Alegadamente, e por outro lado, a Spark não está a assegurar o cumprimento do estabelecido no regulamento das zonas de estacionamento de duração limitada e possuir um escasso controlo interno das cobranças. De notar ainda que a Spark não pode passar multas, apenas “avisos” que muitos cidadãos simplesmente se recusam a pagar…”
Contactada a EMEL, apenas respondeu que “assim que nos seja possível daremos resposta à sua solicitação, após reencaminhamento e análise pelo serviço competente”.
São muitos os sites onde encontram, cada vez mais, reclamações contra a EMEL. Esta empresa tem reclamações desde a dualidade de critérios para residentes, passando pela autuação indevida e chegando mesmo ao reboque indevido.
É certo que reclamações na Internet são sempre um “falso positivo”, pois podem ser verdade ou mentira. Mas a consistência destas, quase a aparecerem “como cogumelos”, permitem verificar uma generalidade de descontentamento.
O MaisLisboa, publicou recentemente uma petição online contra o fim da EMEL e a divisão das funções que esta empresa ocupa pelas Juntas de Freguesia. Na petição, pode ler-se que “o fim da EMEL vai ditar o fim de às despesas exigidas pela sua pesada estrutura de gestão empresarial, terminar com a atitude corporativa de prepotência que se observa em muitos dos seus agentes e devolver a Lisboa o espaço que esta empresa sequestrou em benefício dos seus próprios interesses“.
Os motivos por detrás do fecho da EMEL são simples, conta-nos Rui Martins do MaisLisboa: a extinção da empresa “iria pôr cobro a uma atitude que é comum nos seus agentes, de arrogância e prepotência, com estacionamentos em segunda fila, autos e avisos em veículos que estão a minutos de terminarem o prazo de estacionamento e, até casos de agressão (infelizmente, por vezes provocados por cidadãos, mas nem sempre)”.
“No MaisLisboa questionamos também a razoabilidade do subconcessionamento das tarefas da EMEL na Spark (StreetPark). Uma empresa, que segundo o relatório de contas da EMEL, em 2012, recebeu por “trabalhos especializados Spark” mais de 4,2 milhões de euros… num aumento de mais de 200 mil euros de 2011 para 2012… Em 2009, o Tribunal de Contas veio dizer que o contrato entre a EMEL a empresa privada StreetPark “encontra-se ferido de ilegalidade”, nomeadamente no que se refere à transferência de responsabilidade pela exploração do estacionamento. Alegadamente, e por outro lado, a Spark não está a assegurar o cumprimento do estabelecido no regulamento das zonas de estacionamento de duração limitada e possuir um escasso controlo interno das cobranças. De notar ainda que a Spark não pode passar multas, apenas “avisos” que muitos cidadãos simplesmente se recusam a pagar…”
Contactada a EMEL, apenas respondeu que “assim que nos seja possível daremos resposta à sua solicitação, após reencaminhamento e análise pelo serviço competente”.
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