terça-feira, 27 de setembro de 2011

28/9/2011

Esperados 1.000 polícias em manifestação frente à AR

Miguel Costa Nunes
27/09/11 18:40

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As forças de segurança não desmobilizaram o protesto, apesar de o MAI anunciar que vai pagar os 1,3 milhões do Fundo de Fardamento.

OS VIGARISMO DO SÓCRATES...!!! E O "GAJO" ANDA POR AÍ À SOLTA!!!

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Governo quer extinguir Fundação para as Comunicações Móveis

27.09.2011 - 16:18 Por Lusa, PÚBLICO
  • 21 de 23 notícias em Economia
<p>A fundação foi usada para o programa do Magalhães</p>
A fundação foi usada para o programa do Magalhães
(PÚBLICO)
O Governo quer acabar com a Fundação para as Comunicações Móveis, usada para contratualizar a distribuição dos computadores Magalhães com a empresa JP Sá Couto e que tem uma dívida de 65 milhões.

O anúncio foi feito hoje pelo secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações. “Vamos propor que a [FCM] encerre. Vamos propor o fim da Fundação”, afirmou Sérgio Monteiro, que está a ser ouvido na comissão parlamentar de Economia e Obras Públicas, citado pela agência Lusa.

O secretário de Estado adiantou que a fundação tem uma dívida de, pelo menos, 65 milhões de euros (pode ascender aos 72 milhões), que deverá ser coberta recorrendo ao Orçamento do Estado, e que a subsidiação do programa e.escola “custou ao Orçamento do Estado, em termos globais, 280 milhões de euros”. Segundo Sérgio Monteiro, as operadores têm ainda de executar 20 milhões de euros de contrapartidas resultantes das licenças de terceira geração.

Antes de anunciar a intenção do Governo de acabar com a fundação, Sérgio Monteiro disse que “o envolvimento do
Orçamento do Estado [na FCM] deveria ter sido evitado", mas reconheceu que “algumas coisas desenvolvidas pela fundação têm um mérito enorme”.

A fundação foi constituída, por iniciativa governamental, pelos operadores TMN, Vodafone e Soanecom (proprietária do PÚBLICO) em Setembro de 2008. Foi usada para os programas e.escolinha (o Magalhães) e e.escola (a distribuição de portáteis e placas de banda larga, feita pelos operadores, a alunos do 5.º ao 12.º ano).

Arrancou com um capital estatutário de 25 milhões de euros, tendo o Estado afetado à sua atividade parte dos lucros da Autoridade Nacional das Comunicações (ANACOM) em 2007 e 2008, num valor global de 36,5 milhões de euros.

A oposição ao Governo socialista acusou o Executivo de usar a fundação para contornar um ajuste público com a JP Sá Couto e a FCM foi alvo de uma comissão de inquérito parlamentar.

Os resultados da comissão, divulgados em Maio do ano passado, acusavam o Governo de ter criado um monopólio para a JP Sá Couto (que também vende modelos de Magalhães nas lojas e exporta o portátil para vários países) e de ter fugido "à obrigação de promoção de um concurso público internacional", "mascarando uma iniciativa claramente pública".

Para a segunda versão do Magalhães, distribuída pelas escolas no ano lectivo passado, o Governo lançou já um concurso público, acabando por adjudicar 250 mil computadores (todos Magalhães e num valor total a rondar os 50 milhões de euros) à JP Sá Couto e à Prológica, parceira daquela empresa.


E diz ele, que vai voltar para ser presidente da republica.

Fisiologia dos homens muda depois de terem filhos

Dão banho, mudam fraldas e isso desce a testosterona – chamam-se pais

13.09.2011 - 18:59 Por Nicolau Ferreira

Há um denominador comum na fisiologia dos homens que se tornam pais – a concentração de testosterona no sangue desce bastante. Isso não retira masculinidade, força ou libido, mas pode ter o efeito subtil de os tornar mais focados nos filhos, revela um estudo publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences.

A testosterona é a hormona masculina por excelência. Desenvolve as características masculinas durante a puberdade, mas também está associada à força, competição, agressividade ou empenho em ter relações sexuais. Vários estudos indicam que os níveis de testosterona descem quando os homens estão numa relação de longa duração ou mostram que os homens com filhos têm menos desta hormona do que os que não têm.

Mas os investigadores da Universidade Northwestern, em Chicago, foram mais longe, compararam a concentração de testosterona num grupo de homens filipinos antes e depois de terem filhos. O grupo de 624 homens fazia parte de um estudo longitudinal desde 1983. Em 2005, quando analisaram pela primeira vez os indivíduos que tinham em média 21,5 anos, alguns já eram pais, embora a maioria não o fosse. Mas quando voltaram a avaliar os níveis da hormona, 4,5 anos depois, viram mudanças.


Embora houvesse uma diminuição da hormona em todos eles – o nível de testosterona diminui ao longo da vida –, foram os homens que entretanto se casaram e que tiveram filhos aqueles em que a testosterona mais desceu. A descoberta sugere que “a interacção com crianças dependentes suprime a testosterona”, dizem os autores no artigo publicado na segunda-feira na revista norte-americana.


A descida dos níveis de testosterona pode ser uma vantagem, quando é mais importante estar atento aos sinais do bebé do que aos sinais de potenciais parceiras sexuais.


“Criar filhos é um esforço tal que tem de ser cooperativo por necessidade.O nosso estudo mostra que os homens estão biologicamente conectados para ajudar no trabalho”, disse, citado pela AFP, Christopher Kuzawa, co-autor do estudo.


“A mensagem mais importante deste estudo é que o cuidado parental do homem é importante”, disse por sua vez Peter Ellison, professor de evolução biológica em Harvard, que não está envolvido no estudo. “É tão importante que moldou a fisiologia do homem”, explicou ao
New York Times.

Mais hormona, mais hipótese de ter filhos


Mas são os homens solteiros com mais testosterona que maiores probabilidades têm de se tornarem pais, concluíram os cientistas. “Isto mostra uma troca a nível hormonal e comportamental entre procriar e o ser pai, um necessita de um nível alto de hormona e outro de um baixo”, disse por sua vez à BBC News Ashley Grossman, porta-voz da Sociedade Inglesa de Endocrinologia. E contraria a hipótese de que eram os homens com menos hormona que tinham mais probabilidades de ter filhos – uma ideia que surgiu quando se comparou o nível de testosterona entre pais e não pais.


A equipa verificou ainda que os homens que passavam mais horas do dia a cuidar dos filhos tinham a maior descida no nível das hormonas entre todos os pais. O que mostra que o efeito é aumentado devido a um contacto mais intenso. “Quando os pais fazem esta escolha, esta decisão activa de estarem envolvidos, a testosterona reage a isso descendo ainda mais”, disse à
Scientific American Lee Getler, co-autor do estudo. “O organismo responde dizendo: ‘É nisto que estamos focados agora, estamos focados nos miúdos.’”

Fisiologia dos homens muda depois de terem filhos

Dão banho, mudam fraldas e isso desce a testosterona – chamam-se pais

13.09.2011 - 18:59 Por Nicolau Ferreira

Há um denominador comum na fisiologia dos homens que se tornam pais – a concentração de testosterona no sangue desce bastante. Isso não retira masculinidade, força ou libido, mas pode ter o efeito subtil de os tornar mais focados nos filhos, revela um estudo publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences.

A testosterona é a hormona masculina por excelência. Desenvolve as características masculinas durante a puberdade, mas também está associada à força, competição, agressividade ou empenho em ter relações sexuais. Vários estudos indicam que os níveis de testosterona descem quando os homens estão numa relação de longa duração ou mostram que os homens com filhos têm menos desta hormona do que os que não têm.

Mas os investigadores da Universidade Northwestern, em Chicago, foram mais longe, compararam a concentração de testosterona num grupo de homens filipinos antes e depois de terem filhos. O grupo de 624 homens fazia parte de um estudo longitudinal desde 1983. Em 2005, quando analisaram pela primeira vez os indivíduos que tinham em média 21,5 anos, alguns já eram pais, embora a maioria não o fosse. Mas quando voltaram a avaliar os níveis da hormona, 4,5 anos depois, viram mudanças.


Embora houvesse uma diminuição da hormona em todos eles – o nível de testosterona diminui ao longo da vida –, foram os homens que entretanto se casaram e que tiveram filhos aqueles em que a testosterona mais desceu. A descoberta sugere que “a interacção com crianças dependentes suprime a testosterona”, dizem os autores no artigo publicado na segunda-feira na revista norte-americana.


A descida dos níveis de testosterona pode ser uma vantagem, quando é mais importante estar atento aos sinais do bebé do que aos sinais de potenciais parceiras sexuais.


“Criar filhos é um esforço tal que tem de ser cooperativo por necessidade.O nosso estudo mostra que os homens estão biologicamente conectados para ajudar no trabalho”, disse, citado pela AFP, Christopher Kuzawa, co-autor do estudo.


“A mensagem mais importante deste estudo é que o cuidado parental do homem é importante”, disse por sua vez Peter Ellison, professor de evolução biológica em Harvard, que não está envolvido no estudo. “É tão importante que moldou a fisiologia do homem”, explicou ao
New York Times.

Mais hormona, mais hipótese de ter filhos


Mas são os homens solteiros com mais testosterona que maiores probabilidades têm de se tornarem pais, concluíram os cientistas. “Isto mostra uma troca a nível hormonal e comportamental entre procriar e o ser pai, um necessita de um nível alto de hormona e outro de um baixo”, disse por sua vez à BBC News Ashley Grossman, porta-voz da Sociedade Inglesa de Endocrinologia. E contraria a hipótese de que eram os homens com menos hormona que tinham mais probabilidades de ter filhos – uma ideia que surgiu quando se comparou o nível de testosterona entre pais e não pais.


A equipa verificou ainda que os homens que passavam mais horas do dia a cuidar dos filhos tinham a maior descida no nível das hormonas entre todos os pais. O que mostra que o efeito é aumentado devido a um contacto mais intenso. “Quando os pais fazem esta escolha, esta decisão activa de estarem envolvidos, a testosterona reage a isso descendo ainda mais”, disse à
Scientific American Lee Getler, co-autor do estudo. “O organismo responde dizendo: ‘É nisto que estamos focados agora, estamos focados nos miúdos.’”

Monday, 26 September 2011

E PARA NOS ALEGRAR O DIA FALTAVA-NOS ESTA NOTÍCIA BOMBA!!!

José Castelo Branco, A Bicha do IC19, envolvido em orgias sexuais violentas

- José Castelo Branco e Betty Grafstein, também chamada a depor -
«José Castelo Branco está a ser procurado pela Justiça para depor num caso em que uma mulher foi alegadamente obrigada pelo marido, sob ameaça de armas, a participar em orgias de sexo violento. O homem conhecido como "rei do jet-set" é testemunha por ter participado num dos encontros - todos filmados.»
Imagem e Texto in JN online, 26-9-2011




'Testemunha de sexo violento'
Cartoon de Henrique Monteiro

O caso das orgias sexuais

27.09.2011


O caso das orgias sexuais
O jornal “Correio da Manhã” de hoje garante ter visto um vídeo de 10 minutos em que José Castelo Branco aparece numa cena de sexo a três com um casal de Famalicão.

A crer no “CM”, esse vídeo foi gravado em 2006 num quarto de hotel e nele aparece Castelo Branco “a manter relações sexuais com a mulher de João Ferreira, enquanto o marido o sodomiza”.

Apesar desta alegada “prova”, José Castelo Branco continua a proclamar-se inocente e repete que nunca participou em cenas de cariz sexual com o referido casal de Famalicão.

“Sou a pessoa mais púdica deste mundo e agora dizem que sou tarado. Tenho uma conduta sexual irrepreensível”, diz o famoso “rei do jet-set”.

O escândalo saltou para a praça pública por via de um processo judicial em que a mulher do empresário João Ferreira acusa o marido de a ter obrigado a práticas de “sexo violento em grupo, sob a ameaça de armas”.

Para se defender, o empresário citou José Castelo Branco e, também, Betty Graffstein, mulher do “marchand” de arte, como suas testemunhas. O objectivo do arguido seria tentar provar que sua mulher participou de livre vontade nas tais cenas de sexo.

O processo está a ser instruído no Tribunal de Famalicão, cabendo ao juiz decidir se vai para julgamento